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Muito bom, pessoal.
Creio que essa preocupação ficará evidente quando começarem a pensar e a elaborar o planejamento de vocês!
Rodrigo, a descrição está boa. Entretanto, uma questão para refletirmos, sobre o que você escreveu:
“A pernada do nado borboleta é a maior responsável pela propulsão”
A pernada é a maior responsável pela propulsão em relação a quê? Aos braços. Será?
Olá, Ricardo.
Bom te ver.
Vamos entender o seguinte: AMA e Nados Formais são melhor entendidos como fases ou etapas do ensino da natação.
Dentro de cada uma dessas fases nós temos os conteúdos de ensino. Ou seja, tudo o que pode ser ensinado em cada uma dessas fases.
Lucas, por favor, nos explique melhor essa parte: “Além disso, a técnica segue o procedimento de produzir força para baixo, ajudando na flutuação, e para baixo, auxiliando na propulsão, por meio de apoio das mãos e antebraço quase na posição vertical”.
Que força é essa aplicada para baixo que ajuda na flutuação e na sustentação?
Legal, Cláudio.
Eu defendo a ideia de que temos que ensinar esse padrão de respiração aos nossos alunos, mas nem todos os professores concordam com isso.
Legal, mas atenção! A respiração pode ser feita quando o nadador sentir necessidade – assim como no nado Crawl.
Ou seja, tem nadador que fará respiração em todos as braçadas. Entretanto, outros a farão a cada 3, 4 ou 5 …
Verdade, Marcele.
Até certo ponto esse planejamento também pode servir como uma “régua” para sabermos como está a progressão dos alunos.
Beleza, Christian.
De qualquer maneira, trago uma questão para reflexão: essa ideia de “respeitar a individualidade” ocorre na nível de plano de curso ou plano de aula?
Isso mesmo, Maria Julia.
E ainda destaco que na etapa da AMA podemos ter diferentes níveis de aprendizagem. E a mesma coisa para os nados formais.
Muito bom, Fábio. Geralmente o pessoal foge da descrição desses fundamentos.
Uma consideração geral: a quantidade de fases de um movimento pode variar entre os autores. Essa divisão do movimento em fases (menores) tem a intenção de facilitar o seu entendimento/descrição.
Uma consideração específica: no final você escreveu “Então, o impulso, com flexão de joelhos, é feito“. O movimento é realimente de flexão? Qual é o movimento realizado pelo joelho e pelo quadril?
Olá, Marcele. A sua descrição ficou um pouco confusa.
Vamos fazer o seguinte: (i) descreva a entrada da mão na água, (ii) a fase submersa e (iii) a fase de recuperação dos braços separadamente.
E sobre a ideia da braçada em “S”, não se preocupe mais com isso. 😉
Joel, mas essa Concepção de Ensino fazia sentido na época porque o entendimento de saber nadar era muito diferente do que temos atualmente. Certo?
Sim, Lucas.
Se eu sei o que preciso ensinar em um nível, fica mais fácil de identificar se o aluno alcançou o desejável ou não.
Se eu não sei o objetivo de ensino de um nível, qualquer coisa serve.
Lucas, vamos pensar essa progressão de uma maneira mais ampla. Ela não se limita a aula propriamente dita.
Veja o caso do judô. Me lembrei por causa da sua foto.
Há conteúdos de ensino específicos para a faixa branca e outros para a faixa cinza. Não faz sentido ensinar um conteúdo da faixa marrom para um da faixa azul. A mudança de faixa significa uma mudança de nível.
João, e esse plano de aula depende dos conteúdos e objetivos de cada nível de aprendizagem.
Dentro da proposta que discutiremos, isso deve ficar claro para vocês.
Legal. A respiração ocorre a partir de uma correta rotação de tronco/corpo e rotação de pescoço.
Somente a rotação do pescoço não será suficiente para a realização da respiração. Pode ser que a boca nem saia da água.
Excelente, Yasmin.
Vou destacar alguns pontos da sua escrita porque precisamos desse entendimento para a construção do Projeto Pedagógico de vocês:
1 – “Um aluno pode estar procurando somente o básico para aprender a sobreviver caso ocorra um imprevisto, outro procura por uma maneira de começar a se exercitar e considera que na água será uma boa opção, enquanto um terceiro pretende um dia ser atleta profissional. São muitos sujeitos e inúmeras possibilidades de realidade”.
Se os alunos/pais podem ter objetivos diferentes ao procurar uma escola de natação, deveríamos ter diferentes escolas de natação – certo? Como isso funciona na realidade?
2 “Mas, muitas vezes, para aquele que não pretende ser um atleta realizar treinamentos super específicos de atletas não é o objetivo e nem trará os resultados desejados.”
Se ele não tem objetivo de ser atleta, por que está em um lugar que oferece esse tipo de aula? Por que o professor conduz a aula dessa maneira?
Essas questões são para a reflexão de todos.
Muito bom, Micaela.
É como se pensássemos em um Manual de Instruções, mesmo que dentro de uma situação real as coisas não sejam tão restritas assim.
Oi, Rodrigo.
Mas essa ideia de progressão da dificuldade dos exercícios só serve para quem quer praticar o esporte de forma competitiva? Além disso, essa era a intenção da Concepção Analítica?
Ademais, e o ponto positivo da Concepção Global?
Oi, Clara.
Dentro da proposta que solicitei para vocês, o palmateio pode ser, realmente, considerado um fundamento técnico.
Mas veja qual era a questão: “Entendendo a natação de maneira mais ampla, escolha um conteúdo de ensino da natação e descreva como é a sua técnica de execução.”
Ou seja, é uma questão bem simples, certo?