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Micaela, você acompanha essa discussão comigo desde a disciplina anterior. Lembro que essa é quase uma “divisão didática”, pois somos um ser único.
De qualquer maneira, qual desses três níveis de conhecimento você acredita que seja o “mais difícil” de passar aos alunos?
Olá, Mateus.
Mas como essa proposta dos níveis de conhecimento procedimental e conceitual se diferencia do que geralmente vemos nas aulas de natação?
* lembre-se de também participar dos fóruns anteriores.
Lucas, destacarei uma parte da sua resposta: “até mesmos responsáveis, como familiares no caso de crianças e adolescentes, num curto e longo prazo,”.
Até em termos financeiros e de adesão dos alunos as aulas o planejamento é importante.
Pais que entendem o caminho que o filho percorrerá, que sabem tudo o que ele pode aprender, se sentirão ainda mais satisfeitos por ele estar envolvido nas aulas de natação.
Excelente exemplo, Yasmin.
Se o professor substituto souber ao menos os objetivos da aula, fica fácil pensar nas atividades/exercícios. É até melhor do que apenas repetir atividades/exercícios sem saber o motivo.
Verdade, Graziela.
Até mesmo o “tempo de correção” dos alunos com dificuldade ou que entraram no meio do processo pode ser considerado no planejamento.
A questão é: o planejamento precisa ser útil e atender a realidade da escola de natação. Não adianta pegar um planejamento pronto de outro lugar, com características diferentes, e acreditar que dará tudo certo.
Déborah, como discutimos em outro fórum, acho que esse é outro motivo de geralmente o processo de ensino não ser planejado: “eu faço assim e as coisas sempre deram certo. Os alunos aprendem a nadar”.
Tudo bem, aprendem. Mas …
Pode ser, Déborah.
Acho também que planejar e organizar não são tarefas muito comuns em nossa sociedade.
Iracy, e até mesmo “complicando” propositalmente a realização de uma atividade simplesmente pela modificação corporal na água – criando maior resistência frontal ao deslocamento, por exemplo.
* Iracy, considerarei essa sua participação. Mas fique atenta aos prazos de participação em cada fórum.
Isso mesmo, Rodrigo.
Como seria possível ensinar alguma coisa em um ambiente que desconhecemos?! Assim, é importante ter esse tipo de conhecimento, independentemente do nível do nosso aluno.
Olá, Matheus.
Está um pouco adiantado, mas não tem problema.
O outro grupo tem entre os dias 23 e 30 de agosto para fazer suas considerações. Farei minhas considerações nesse intervalo também.
Já testei o link e está funcionando.
Isso mesmo, Christian. O planejamento serve para o professor e para os alunos.
Destaco a sua fala sobre o uso da metodologia. Saber como conduzir a aula também faz parte do planejamento do ensino.
Ponto importante, Renata: o planejamento faz a ligação entre as aulas – para que tenham um sentido de continuidade da aprendizagem.
Renata, essa última questão é muito comum com adolescentes e adultos. Espero que consigamos mudar essa realidade.
Pois é, Rodrigo. Se os alunos tem níveis diferentes, deveriam estar em turmas diferentes.
O problema é quando um professor, em um mesmo horário, precisa dar aula para “várias turmas” dentro de uma mesma turma.
Está um pouco confuso mesmo.
Vamos lá: a propulsão é justamente esse “motor” que levará o nadador para frente. A fonte desse motor são os movimentos dos braços e das pernas. Quanto maior a força propulsiva, maior a velocidade. Entretanto, no nado Borboleta, apesar da importância propulsiva dos membros inferiores, durante o nado propriamente dito, a maior parte da propulsão (força para frente) é oriunda da ação dos membros superiores.
Maria Júlia, gostei da sua resposta e vou destacar a seguinte parte: “aprendizado se torna intencional e não mero acaso“
Legal, Lucas. Entretanto, a preocupação é a seguinte:
1 – a força propulsiva é para deslocar o corpo para frente. Assim, a movimentação da mão é para trás. Não há movimento para baixo.
2 – lembre-se que a flutuação depende da densidade de corporal; e do posicionamento corporal assumido na água.
3 – a sustentação durante o nadar acontece pela própria força produzida para frente.
abraço
Muito bom, Maria Eduarda.
Espero que consigamos superar essa deficiência ainda encontrada nas aulas de natação.
Beleza, Deborah.
Pessoal, essa discussão parece tão óbvia – não é?
Mas por que na prática as coisas não são bem assim?