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Legal, Manuela.
Olha que interessante: o professor faz o planejamento, decide os objetivos (procedimental, conceitual e atitudinal), descobre o que ainda precisa estudar e, consequentemente, ministra uma aula melhor (ensinando aos alunos os procedimentos, conceitos e atitudes).
Muito bom, Luana. Também acredito nisso.
Se sabemos o caminho que devemos percorrer, tendemos a entender melhor o processo, aprender mais e ficar mais motivados.
Boa, João.
Você “pega jacaré”? Pelo visto sim.
Sei que pegar jacaré pode ser ofensivo, assim como joga pingue-pongue, para quem joga tênis de mesa. rsrsrs
Fabiana e demais colegas, acho que não tem como negar a importância do planejamento para o ensino da natação e para a maior parte das ações humanas.
Mas porque, especificamente para o ensino da natação, isso ainda não acontece de forma plena?
Quais são as consequências práticas que essa falta de planejamento pode passar para os pais e até mesmo os alunos?
Manuela, destaco essa parte das suas considerações: “O planejamento deve ser pensado em longo, médio e curto prazo”
Muito bom!
Isso mesmo, Márcio. O planejamento é o guia, não o caminho rígido e engessado do processo de aprendizagem.
Realmente ainda somos muito dependentes das condições climáticas. Sabemos que algumas épocas do ano são mais frias ou mais chuvosas, por exemplo, mas não tem como prever tudo. Nesses casos, na pior das hipóteses, vamos com o plano A tendo o plano B preparado.
Realmente o ideal será termos um piscina coberta e aquecida. Assim, grande parte dos nossos problemas de planejamento já seriam resolvidos, pois o ambiente se tornaria mais controlado.
Excelente, João.
A partir das suas considerações, perceba que o que estamos estudando para o ensino da natação eu também fiz para a disciplina de vocês?
Fabiana, olha quantas variáveis você citou que devem ser consideradas para a realização do planejamento: genética, psicocognitivo e experiências. E temos mais, certo?
Você poderia citar outras variáveis que influenciam no planejamento mas que não são diretamente dependentes dos alunos?
Vinícius, você acredita que seja importante o aluno saber que existe essa programação?
O que vocês acham, pessoal?
Muito bom, Leonardo.
Podemos inclusive, “prever” as dificuldades que podem existir e as possíveis soluções – antes mesmo do aluno realizar qualquer atividade.
Leonardo, faço uma provocação:
Qual seria a diferença entre a Concepção Global (de ensino da natação) e o Método Global?
Excelente, pessoal.
Matheus Finizola, você disse que em alguns momentos o planejamento pode não ser seguido por causa das condições do ambiente e da ausência de materiais. Entretanto, se essa é uma realidade do professor, o planejamento não deveria ser feito a partir dessas condições?
Verdade, Matheus, pois se não sabemos o que devemos ensinar para determinado nível de aprendizagem, como saberemos se os alunos estão indo bem, ou não?!
Manuela, como escreveu, a divisão dos conteúdos em níveis de aprendizagem é importante e está sob a responsabilidade do professor. Isso mesmo! 👏🏼👏🏼👏🏼
Seja bem vindo, Leonardo.
Fico feliz em saber do seu interesse de estudo. A educação física precisa de profissionais capacitados nessa área, inclusive a natação.
Boa descrição do deslize, Pedro.
Perceba que você fez a descrição pensando nos nados competitivos. Se estivéssemos preocupados com a AMA o objetivo já seria outro. Isso fica claro para você?
Agora uma curiosidade. Por que usou as palavras partidas e viragens; e não saída e virada. Os dois primeiros termos são empregados em Portugal.