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Vitoria Alves
ParticipanteAcredito que o ensino medley para nadadores não competitivos seja importante para uma vivência geral da natação. É importante que independente do pensamento competitivo ou não futuro, ele saiba e tenha o contato com os diferentes tipos de nados e de como eles se apresentam para ele ter uma excelente bagagem.
Vitoria Alves
ParticipanteNo educativo proposto, o aluno deve realizar a pernada do borboleta com a braçada do nado de peito. Sendo duas ondulações para uma braçada, a primeira na entrada do braço e a segunda quando o braço ainda estendido estará se preparando para abrir. O educativo serve para alinhar bem o corpo. Atividade proposta para um aluno intermediário.
Vitoria Alves
ParticipanteSim, uma vez que meu contato anterior foi muito raso e de fato eu não tinha conhecimento tanto das questões procedimentais quanto conceituais. Acredito que tenhamos tido uma experiência visando mais a questão mecânica do que propriamente teórica. Uma vez que era uma disciplina introdutória e de apresentação dos nados.
Vitoria Alves
ParticipanteEm decúbito dorsal, o aluno deve posicionar os braços na coxa e realizar a pernada do nado de Costas. Após 6 segundos ele deve virar o corpo em decúbito ventral e realizar a pernada novamente por 6 segundos. Fazer isso por 25m a fim de que o aluno trabalhe a velocidade do batimento dos membros inferiores consoante a sustentação do corpo durante o nado.
Vitoria Alves
ParticipanteAcredito que o ideal seria ensiná-lo dentro da água, uma vez que esse nado tenha diversas particularidades, como ter o cuidado dos pés e dos joelhos não saírem da água, o quadril um pouco mais para baixo em relação a parte superior do corpo, os pés em dado momento devem estar para fora em direção ao joelho… então são detalhes que devem ser levados em conta desde o primeiro momento em que o aluno aprenda essa pernada de Peito. Caso contrário, ele pode criar vícios difíceis de serem quebrados, atrasando sua compreensão e, consequentemente, seu ensino.
Vitoria Alves
ParticipanteA minha experiência foi uma experiência curta, assim como o da Larissa em decorrência do período letivo ser relativamente pequeno. Mas com relação a maneira de aprender, nos foi ensinado em etapas, no qual começamos com o nado crawl e se minha memória não está falha com as mesmas etapas que foram dadas nas aulas de crawl lecionadas nesse período. Tivemos o auxílio do pullbuoy para o ensino da braçada, na questão mecânica quanto na questão de força, além da prancha que pelo que me recordo, auxiliou na questão da pernada e se não me falha a memória, na rotação da cabeça também foi utilizado.
Vitoria Alves
ParticipanteAcredito que um dos motivos pelo qual o nado Crawl venha a ser ensinado primeiro quando pensamos em nados formais, pelo fato de ser o nado que mais se aproxima com a forma como nós nos movimentamos em superfície terrestre, sendo diferente na perspectiva de que na água estamos em uma posição ventral. Falo isso, pois o nado Crawl é um nado que consiste principalmente na alternância de movimentos dos membros inferiores e superiores, bem como andamos em solo terrestre. Além, de quanto mais reto nossa coluna cervical, torácica e lombar ficam, maior exatidão, velocidade e sustentação nós teremos no nado Crawl e, de maneira análoga, melhor se torna o nosso caminhar na superfície terrestre, uma vez que complementa um dos fatores para termos uma maior coordenação.
Vitoria Alves
ParticipanteEntender que o meio em que geralmente os alunos aprendem a nadar, não é o único local que se deve trabalhar a prevenção do afogamento é o primeiro passo. Em seguida ,ter conhecimento de várias maneiras e formas de afogamento, também é importante para que ele(professor) tenha capacidade de reinventar e criar distintas situações dentro da piscina e que independente do meio em que ele ensine, o aluno possa levar consigo princípios que irão servir para qualquer meio aquático. Por exemplo, o aluno compreender que dentro da piscina há menos riscos de que em um rio e mostrar a ele possíveis situações e diferentes maneiras de evitar. Exemplo: Se ele está sozinho em um rio e o mesmo é muito grande e fundo, o aluno deve entender de maneira conceitual que ele não pode entrar na água. Ou, quando ele estiver na praia, e ver alguém se afogando, ele deve ter em mente de que antes de tentar salvá-lo, ele terá algum material para auxiliar e não por em risco também a própria vida. Além disso, é importante destacar que devem ter em mente seus limites em qualquer ambiente aquático, uma vez que foi falado que esse tipo de incidente pode ser imprevisível muita das vezes, como com uma criança.
Vitoria Alves
ParticipanteNão concordo uma vez que que a AMA deve ser entendida como uma etapa que pode ser “revisitada” em todas as fases de uma aprendizagem ao meio aquático e pode ser adaptada de diferentes maneiras ao longo do tempo para que o ensino não se torne monótono para o aluno. Ou seja, Aprender a nadar e aprimorar as técnicas não englobam apenas o ato de você saber ir de um lado ao outro da piscina em um curto período de tempo com domínio em todas as modalidades, e sim, entender o que causou insegurança e trabalhá-la, saber o que fazer ou não em dada situação em qualquer ambiente aquático, conhecer o ambiente e sua propriedades (no mar, por exemplo, há ondas), saber se movimentar ou ficar em sustentação(como dado o exemplo no vídeo, uma pessoa pode saber ir de um lado ao outro, mas sente dificuldade em ficar em sustentação); entender bem como funciona a respiração e como usá-la a seu favor (visto que no meio aquático a respiração é diferente e devemos saber de forma correta como não engolir a água), entre outros conceitos básicos para que de fato você tenha domínio sobre o meio em que você está.
Vitoria Alves
ParticipanteMuito obrigada! 🙂
Vitoria Alves
ParticipanteCom relação a particularidade não, inclusive a quantidade repetitiva de movimentos tornavam os alunos uma espécie de máquina, uma vez que repetiam o movimento em ritmo e várias vezes, fazendo com que á prática se tornasse um excesso.
Vitoria Alves
ParticipantePara nadar nós temos a consciência de que o meio o qual nós iremos fazê-lo é diferente, seja dentro de uma piscina ou um mar, e o que faz com que interagimos com ele também seja distinto, a água. Uma vez tendo essa noção, o professor busca por em prática nos ensinar como devemos agir da melhor forma no ambiente aquático. O que quero dizer é que fisicamente falando ele irá nos instruir a como nos relacionarmos com o meio para nadar nos adaptando ao meio, e caso seja a situação, aperfeiçoar as técnicas para ser um futuro atleta, uma vez que a água possui propriedades distintas do ar e isso faz com que tenhamos uma reação diferente sobre ela, e ela sobre nós. Logo, Isso engloba aplicar conhecimentos de por exemplo, como a água lida ao ficarmos parados ou até mesmo quando de fato nos locomovemos. Portanto, para ter esse conhecimento, o profissional de natação deve ter o conhecimento dos conceitos de hidrostático e hidrodinâmico para prever a resposta corporal do aluno e ter capacidade suficiente para corrigi-lo quando necessário.
Vitoria Alves
ParticipanteUma das qualidades da concepção analítica é o empenho em buscar o aperfeiçoamento e o aprimorar dos movimentos. Ainda que a denominação do que é nadar hoje e nessa concepção seja diferente, eles estavam buscando sempre novas alternativas seja dentro ou fora da água. Um exemplo claro como foi dado na aula é o fato de que eles não obtiveram muitos resultados positivos em ensinar os alunos de modo que eles ficassem com o corpo de forma vertical. Analisando a falta de resultados visto isso, buscaram trazer uma nova forma de movimento que trouxesse a mesma ideia mas que eles pudessem adquirir o saber do movimento, alcançarem outros objetivos, o que pode significar que os professores estavam em constante análise do que era feito, e não meramente mostrar os movimentos e independente de quem aprender ou não, seguir adiante. Fazendo com que eles se importassem com os alunos em um todo.
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