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Victor Hugo Vieira Ribeiro Alves
ParticipanteOlá professor, quanto as aulas, elas seriam as primeiras de um bloco de ensino (no caso deslize e salto), por isso deixamos o enfoque somente na matéria principal. Nas próximas iriamos abordá-las em conjunto com outros assuntos.
Não sei se ficou claro, mas como é uma turma de crianças muito pequenas (4 a 5 anos), no plano de curso, sempre que abordarmos um assunto novo, a primeira aula seria somente daquele assunto e depois “dificultaríamos” colocando-o em conjunto com outros conteúdos.
Victor Hugo Vieira Ribeiro Alves
ParticipanteAcredito que um dos pontos importantes no processo avaliativo é o professor entender a questão da individualidade de cada aluno, e buscar avaliar se houve uma progressão do mesmo, dentro dos objetivos propostos naquele plano de ensino.
Acho interessante também, o professor não somente avaliar a parte procedimental (parte mecânica do movimento), como geralmente ocorre, mas também se o aluno compreendeu o porquê de realizar o movimento de tal forma e as atitudes e comportamento do mesmo ao longo das aulas/competições.
Victor Hugo Vieira Ribeiro Alves
ParticipanteCom o entendimento desses três níveis de conhecimento, o professor conseguirá montar planos de curso e planos de aula condizentes com aqueles objetivos traçados anteriormente, ao invés de, como infelizmente ainda ocorre, o professor escolher exercícios específicos para depois definir um objetivo.
É importante que façamos planos com esses três objetivos em mente, pois abordaremos um ensino que não se resume somente no movimento mecânico padronizado, mas para que os alunos entendam o porquê de se realizar o movimento daquela forma e também, para tentarmos trabalhar valores de atitudes e comportamentos que podem influenciar não somente na natação, mas sim na vida do aluno de forma externa à piscina.
A compreensão desses três níveis também é essencial para auxiliar na avaliação da aula ou conjunto de aulas, para que façamos os devidos ajustes no plano de ensino, caso necessário.Victor Hugo Vieira Ribeiro Alves
ParticipanteConcordo com a afirmação pois, tendo um planejamento bem definido, adequado a meta daquele grupo ou indivíduo, podemos montar planos de aula com estratégias para alcançar objetivos específicos ao longo de determinado tempo e assim, atingir o objetivo final. Traçando cada objetivo específico no planejamento, podemos avaliar constantemente a progressão do aluno e, caso necessário, fazer ajustes no plano de ensino, para que o mesmo tenha o melhor aproveitamento possível.
Victor Hugo Vieira Ribeiro Alves
ParticipanteA divisão do ensino é importante e necessária, pois desta forma o professor poderá atender aos objetivos específicos de cada aluno/grupo de alunos em diferentes níveis de aprendizado.
O profissional deve entender os diferentes níveis de aprendizado e ter condições de separar os grupos de alunos para poder montar planos de aula específicos, seguindo uma progressão de ensino, visando melhorar as condições de aprendizado.
Por exemplo, não faz sentido colocar um aluno que está na fase de AMA junto com praticantes habituados ao meio e com conhecimento dos nados formais, uma vez que os exercícios e educativos seriam completamente diferentes para os dois públicos, e assim, acabando por desmotivar o iniciante.
Victor Hugo Vieira Ribeiro Alves
ParticipanteOlá, meu nome é Victor Vieira e estou no quarto período do bacharelado em Educação Física.
Minha experiência com esportes aquáticos é de ter praticado natação quando criança e nas aulas da matéria Prática de Natação na EEFD, além de ter feito a matéria teórica Fundamentos da Natação, em EaD. Em 2009 sofri um afogamento em águas abertas, que me levou passar algumas semanas no hospital, e que ainda me deixa meio receoso de entrar em mar aberto e piscinas fundas. Não pretendo seguir na área de esportes aquáticos.
Meu e-mail é victorvieira.eefd@gmail.com
Victor Hugo Vieira Ribeiro Alves
ParticipanteConforme os outros colegas citaram acima, o nado de Crawl geralmente é ensinado primeiro, pois se assemelha com o movimento de andar em ambiente terrestre (alternado e contínuo), o que pode facilitar o entendimento do aluno, além de ser o nado com menor gasto de energia. Esse nado formal também costuma ser o primeiro a ser ensinado, pois alguns alunos ou não passaram pela AMA, ou não tiveram experiência suficiente nesse processo, o que os capacitaria a apreender os nados formais em qualquer ordem, visto o conhecimento/controle corporal em meio aquático proporcionado por esta fase.
Victor Hugo Vieira Ribeiro Alves
ParticipanteNão concordo com a afirmação, pois como a Géssica e a Natasha falaram, o ambiente é completamente diferente do meio terrestre. Precisamos adequar todas as habilidades que já são “automáticas” ao nosso corpo em ambiente terrestre, como propulsão, respiração entre outras, para esse novo meio. O processo da AMA deve respeitar as individualidades de cada pessoa, levando o tempo necessário para cada um, independente de ser de curto, médio ou longo prazo.
Um ponto interessante que a Géssica citou, são os aspectos emocionais e cognitivos que devem ser trabalhados também. Trazendo para um exemplo pessoal: Na infância tive aulas de natação, passei pela AMA e pelo ensino dos nados formais e me sentia bem tranquilo em meio aquático. Após sofrer o afogamento em mar aberto, na primeira vez que entrei em uma piscina (quase 10 anos após o incidente), por mais que soubesse os nados formais, eu ficava desesperado e minha frequência cardíaca subia bastante, mesmo parado na piscina com a cabeça fora d’água. Com exercícios específicos de respiração e deslocamento passados pelos professores, me senti bem mais tranquilo e consegui executar os nados necessários para as provas, e mais importante que passar na matéria, atualmente consigo permanecer em meio aquático (independente de ser piscina, mar aberto, rio) sem me desesperar. Acho que precisei de uma “readaptação” ao meio aquático para conseguir nadar novamente.
Victor Hugo Vieira Ribeiro Alves
ParticipanteComo a Géssica falou, o professor de natação precisa do entendimento desses conceitos, justamente para entender o porquê do aluno ter dificuldades no posicionamento no meio aquático, seja para somente flutuar ou em algum nado formal. Jogando para um exemplo pessoal, no período passado, eu tinha muita dificuldade no nado costas e com o auxílio do professor, corrigindo a técnica de pernada e meu posicionamento geral, isso foi corrigido.
É importante também o conhecimento e certo domínio desses conceitos, não somente para professores voltado ao público iniciante, mas para um professor/treinador de nadadores avançados, pois com isso ele pode adaptar acessórios à alguns nados/educativos para gerar sobrecarga ou algum outro estímulo, visando a progressão do aluno/atleta.
Victor Hugo Vieira Ribeiro Alves
ParticipanteUm ponto positivo da concepção analítica é a utilização de educativos do mais fácil ao mais difícil para gerar a aprendizagem. Apesar de, no momento do ensino pela concepção analítica, o aluno não ter tanto contato com o meio aquático, atualmente também nos utilizamos de educativos para o aprendizado e correção de pontos específicos nos nados formais.
Victor Hugo Vieira Ribeiro Alves
ParticipanteOlá, colegas. Meu chamo Victor Vieira, aluno do terceiro período do bacharelado em Educação Física (turma 2019.2).
Minhas experiências positivas com natação são ter feito algumas aulas quando criança e as aulas práticas do primeiro período. Como negativas, em 2009 sofri um afogamento em mar aberto que me fez ficar em coma por uma semana e internado por um período um pouco maior, que me deixa até hoje com um pouco de receio de piscinas fundas e mar aberto.
Meu e-mail para contato é victorvieira.eefd@gmail.com
Caso façam um grupo no Whatsapp, posto meu número pessoal aqui.
Até breve!
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