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Thiago Cruz Mattos de Jesus Brites
ParticipanteRealmente essa questão de testar/avaliar não é simples na natação por diversos motivos: diferentes níveis, diferentes grupos por conta da divisão pedagógico para otimização de resultado e medo de alguns alunos com relação a natação. A natação como outros esportes tem um processos evolutivo gradual que cada aluno tem o seu, vejo como inapropriado algumas formas de avaliação, por exemplo no primeiro período em prática da natação uma data e nados específicos para avaliar esquecendo completamente a individualidade biológica de cada aluno, como eu que estava voltando de uma cirurgia de joelho e não conseguia executar o nado peito e mesmo assim tive de fazer e me senti prejudicado na avaliação. É fundamental tirar o “peso” de uma avaliação e deixar um clima tranquilo para o momento e ter uma método que possa avaliar a evolução e progressão do aluno sem querer obrigar o aluno a gerar resultado e sim medir o quanto ele se esforça para chegar no resultado, pois com essa mente em que se ignora a parte humano e se pensa muito em resultado podemos estar afastando alguns alunos e deixando uma mancha na modalidade para eles. É preciso ter um certo cuidado nessa avaliações e ter uma maior tato como foi explicitado pelos colegas.
Thiago Cruz Mattos de Jesus Brites
ParticipanteEntendi as duas questões professor, muito obrigado pelo auxílio e feedback.
Thiago Cruz Mattos de Jesus Brites
ParticipanteVejo como grande importância o domínio desses 3 níveis de conhecimento. Tradicionalmente, os professores dão muito enfoque na parte prática das aulas, mas a educação física em geral não deve se limitar a apenas isso, devemos ampliar os olhares para questões mais teóricas, mais socialização dos alunos, utilizar da mesma para acrescentar valores e éticas para melhorar todos como ser humano, tendo a certeza de que quando melhoramos um individuo para sociedade, temos obtenção de mais resultados até para parte física. É preciso compreender que antes da prática é necessário entender na teoria o porquê das coisas, posicionamento do corpo e etc. Claro que sendo feita uma descoberta guiada e entendendo melhor essas questões, terá resultado mais benéfico. Além de incentivar mais atitudes e valores para seus alunos, motivando-os a ser uma pessoa melhor faz grande diferença. A educação física é muita maior e pouco explorado perto do que pode ser.
Thiago Cruz Mattos de Jesus Brites
ParticipanteConcordo. Acredito que o grande diferencial do professor é a forma como planeja e periodiza o ensino, além de como vai reprogramar as aulas diante das demandas. Um bom planejamento é fundamental para uma boa qualidade das aulas e de ensino pois normalmente é feito de forma mais tranquila e planejado, além de facilitar bastante na execução e avaliação da mesma. Um professor que não planeja e apenas monta a aula na hora, não consegue arquivar e nem ter uma linha de raciocínio para acelerar o processo com divisão por idade, nível e etc. O planejamento deve ser feito em macrociclo, mesocicilo e microciclo para que desta forma possa conseguir dar o máximo de qualidade e obter melhores resultados. Claro que ocorrem situações no meio do caminho que te atrapalham a ter sequência mas tendo um esboço desse modelo é muita mais simples reprogramar.
Thiago Cruz Mattos de Jesus Brites
ParticipanteNa minha visão tem grande importância essa divisão pois além de conseguir aplicar os conteúdos de forma progressiva e com uma linha de raciocínio que consiga fazer a inclusão de todos, se torna mais fácil periodizar a pedagogia de ensino pois é o que na verdade nos diferencia das maquinas, porque montar uma sessão de treino um aplicativo consegue mas periodizar de forma que consiga potencializar os ganhos e caminhar de forma progressiva com os conteúdos é particular dos professores. Além de ter alunos com receios, vergonha, o que dificultaria a socialização. Tive uma boa experiência no primeiro período em que se dividiu e conseguimos ter uma boa evolução segura e pedagógica durante o período otimizando nosso aprendizado.
Thiago Cruz Mattos de Jesus Brites
ParticipanteBoa tarde, professor.
1- Movimento semicircular. Para fora.
2- Esse “partida” seria no caso semelhante a impulso para frente.
Thiago Cruz Mattos de Jesus Brites
ParticipanteEscolhi como conteúdo o temido nado borboleta, considerado por muitos o mais difícil.
O movimento dos braços no nado borboleta pode ser dividido em três partes: a puxada, a empurrada e a recuperação.
– PUXADA: Pra iniciar os braços devem estra estendidos acima da cabeça e puxe as mãos em direção ao corpo em um movimento semicircular, com as palmas das mãos voltadas para fora.
– EMPURRADA: No final da puxada, comece a empurrar as palmas das mãos para trás através da água, passando ao lado do corpo e pelos quadris. Essa é a parte mais rápida do movimento com os braços, na qual se consegue o impulso necessário para completar a partida.
– RECUPERAÇÃO: leve ambas as mãos para fora da água ao mesmo tempo e em seguida, jogue-as para a posição original. As palmas das mãos devem estar viradas para fora para que seus polegares entrem na água primeiro.
Na pernada, deve-se lembrar de golfinho. No pontapé de golfinho, ambas as pernas se movem ao mesmo tempo e devem ficar unidas para evitar a perda de pressão da água.
Deve-se chutar duas vezes para cada braçada. Mas os dois chutes não precisam ser iguais – pode-se dar um pontapé pequeno e outro mais forte.
O nado borboleta que o corpo toda se mexa em um mesmo ritmo e não só braço e perna, esse ritmo lembra muito o movimento de onda.
Por ultimo, um detalhe importante é para a respiração ela deve ser feita conforme seus braços estão começando a sair da água, levante a cabeça até que seu queixo esteja acima da água. Então, tome ar. Não vire a cabeça para a esquerda e nem para direita, ela deve ficar reta. -
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