Respostas no Fórum
-
AutorPosts
-
matheusbfr2011@hotmail.com
ParticipanteBoa noite, turma!
Segue também, com as devidas alterações sugeridas, o link de acesso ao plano de aula referente a temática de Nado Costas:
https://drive.google.com/file/d/1Jrn1uxafh8YBGn0rMrxAazXaxjeCRBWu/view?usp=sharing-
Esta resposta foi modificada 3 anos, 3 meses atrás por
matheusbfr2011@hotmail.com.
-
Esta resposta foi modificada 3 anos, 3 meses atrás por
matheusbfr2011@hotmail.com.
matheusbfr2011@hotmail.com
ParticipantePenso que primeiro, devemos nos dedicar a entender o que seria o avaliar e o testar. Compreendendo tais elementos, acredito que conseguiremos traçar os pontos interessantes quando formos abordar sobre avaliação/testagem.
Enquanto a avaliação é processual (dividindo-se em diagnóstica, formativa e somativa), o teste é mais pontual. Logo, para uma avaliação e a realização de um teste sejam satisfatórios, principalmente do ponto de vista pedagógico, torna-se interessante o professor ter claro em mente os objetivos que busca, o entendimento do aluno com quem lida e as ferramentas que possui.
Por exemplo, determinado aluno ao ser colocado sobre um teste pode não estar realizando satisfatoriamente determinado movimento técnico de algum nado. Por ser então pontual e isolado, o teste acaba por desconsiderar outros aspectos que podem estar influindo sobre tal momento: será que o aluno está em condições emocionais e psicológicas? O quão você, enquanto professor, conhece este aluno; o quanto observou e compreendeu seu processo de ensino-aprendizagem durante suas aulas? Dentre outros aspecto. Logo, penso que ambos elementos, de certa forma, dialogam entre si, mas de certa forma um difere do outro em características, ferramentas, objetivos, dentre outros pontos.
matheusbfr2011@hotmail.com
ParticipanteAcredito que o reconhecimento de tais níveis de ensino de certa forma auxiliam na estruturação das aulas por parte do professor. Esse reconhecimento permite ampliar a compreensão do que se ensina, lançando um olhar para além daquele dito conteúdo única e exclusivamente procedimental. Desta forma, aquilo que antes estava presente somente no chamado ‘currículo oculto’, agora vem formalizado e intencionalmente organizado dentro de uma proposta de aula planejada.
-
Esta resposta foi modificada 3 anos, 4 meses atrás por
matheusbfr2011@hotmail.com.
matheusbfr2011@hotmail.com
ParticipanteSem dúvida. O planejamento é imprescindível ao trabalho pedagógico, isto é fato. Qualquer tentativa de fugir a sua elaboração tem grandes chances de se configurar em uma prática vazia e sem sentido (tanto para aluno, quanto para professor). Neste sentido, vejo o planejamento (conforme também exposto em aula), como ferramenta orientadora da prática. Sendo o aluno o centro do processo de ensino-aprendizagem, o planejamento, que se divide em várias outras estruturas menores, permitirá ao professor direcionar melhor sua prática, traçando os objetivos de médio a longo prazo, relacionados sempre as características daquele grupo/aluno, apresentando-se como uma possibilidade de elevação da qualidade do ensino. É óbvio que para isso torna-se importante lembrar que a avaliação se constitui enquanto elemento inerente ao processo, visto que nos possibilitará entender o quanto estamos nos aproximando ou distanciando desses objetivos, principalmente em termos qualitativos. Sem esquecer também daqueles outros elementos que também vão contribuir para o incremento ao que se entende por qualidade de ensino, como: materiais e ambiente de trabalho em boas condições, qualidade no que diz respeito às relações no trabalho e etc.
matheusbfr2011@hotmail.com
ParticipanteAcredito que para além de um simples objetivo de tornar o grupo mais homogêneo, essa divisão possibilita com que nos dediquemos melhor às necessidades individuais (que também podem ser coletivas) de nossos alunos, permitindo também com que organizemos melhor e de mais direcionada e individualizada todo o conteúdo necessário de ser trabalho de acordo com as demandas daquele grupo. Neste sentido, a divisão em níveis de aprendizagem possibilita o entendimento de que cada aluno tem seu tempo e maneira de aprender, somado a isto é claro, o trato pedagógico ao conteúdo a ser ensinado de maneira inclusiva, entendendo que o aluno é possui dificuldades e também potencialidades que devem ser exploradas e trabalhadas pedagogicamente e humanamente pelo professor.
matheusbfr2011@hotmail.com
ParticipanteBoa noite, Guilherme.
Partindo dessa provocação, na água tal intensidade é vista sob um prisma diferente por conta da existência das chamadas forças de resistência (diferente daquelas presentes no ar), conforme inclusive outros colegas já trouxeram. Considerando que a força de arrasto trata da fricção no atrito entre o corpo e o próprio fluido, um melhor posicionamento do corpo em termos hidrodinâmicos, inclusive durante os movimentos de braçada, garante a otimização do deslocamento (em termos de distância) no meio aquático. Entendo desta forma.matheusbfr2011@hotmail.com
ParticipanteBoa noite, grupo!
Tratando um pouco mais sobre o conceito de deslocamento no meio aquático, conforme dito em aula é importante que tenhamos em mente o conceito advindo da Física relacionado à terceira lei de Newton. Esta lei diz para toda força de ação aplicada sobre determinado corpo (neste caso, durante o movimento de pernada, braçada ou outro), gera uma força de reação, na mesma intensidade e direção, porém em sentido oposto caracterizando em si o deslocamento.
Dentro da natação, penso que o conceito tenha ínfima relação a ideia de propulsão que seria a capacidade do corpo se deslocar na água, quando realizada uma braçada, pernada ou outro.
Acho importante ressaltar que de acordo com cada nível de aprendizagem, a maneira com que lidamos com este deslocamento será de determinada forma e com determinado objetivo, contextualizado àquele grupo. Por exemplo, o deslocamento exigido à um atleta é diferente ao deslocamento trabalhado com crianças, iniciantes ou pessoas em fase de adaptação ao meio aquático.-
Esta resposta foi modificada 3 anos, 5 meses atrás por
matheusbfr2011@hotmail.com.
matheusbfr2011@hotmail.com
ParticipanteTentei algumas vezes, Guilherme. Porém, quando clico para ‘salvar’ a alteração não é feita.
matheusbfr2011@hotmail.com
ParticipanteBoa noite à todos e todas!
Meu nome é Matheus Sant’ana e tenho 25 anos.
Já trabalhei durante dois anos com natação através de estágios. Atualmente, atuo fora da área da Educação Física.
Desejo um excelente curso ao grupo!Email: matheusbfr2011@hotmail.com
Celular: (21) 97048-3328 -
Esta resposta foi modificada 3 anos, 3 meses atrás por
-
AutorPosts