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Marco Ferreira
ParticipanteOi Ricardo,
Obrigado pelas indicaçõesTem uma coisa que não entendi. Teve um momento que voce fala da fonte, e dá pra entender que é configuração do texto, já tem outro paragrafo em que falo da amostra de vídeos que voce colocou “fonte” e ai eu não entendi se é a referencia que voce sugeriu ou se é a fonte do word pra ajustar.
Poderia esclarecer pfvr?
Abraçoi
Marco Ferreira
ParticipanteOlá Roberto,
Bem, eu sugiro uma revisão total das configurações do seu arquivo para a normatização ABNT, depois disso, uma completa revisão de português.
Já na metodologia, na parte estatística voce coloca que vai fazer analise conforme>:
“A relação entre as classes funcionais e o desempenho esportivo será
verificada através do cálculo do coeficiente de correlação de Pearson ou Spearman.”Pra mim, voce já ta apontando que haverá uma normalidade nos dados, então se voce não tiver certeza que realmente o resultado será com normalidade nas distribuição do resultado, vc tira essa parte. Substitua por “investigaremos se existe correlação entre classes funcionais e o desempenho esportivo”
Por exemplo, se os dados não forem normais, voce até vai poder fazer a correlação, mas não com esses testes ai.Já nos resultados esperados…
“Que seja constatado que o desempenho atual na natação paralímpica pode
ser influenciado por falhas no sistema de classificação funcional decorrentes de
avaliações subjetivas, não propiciando a distribuição em classes de forma
igualitária.”Aqui voce claramente indica que vai rolar um viés de confirmação, que vai interpretar ou pesquisar por informações de maneira a confirmar crenças ou hipóteses iniciais, criando assim uma interpretação tendenciosa da sua pesquisa.
Sei que nós esperamos alguma coisa, mas pode ser que esse resultado esperado não ocorra, portanto, sugiro que sua frase seja
“Identificar se existem falhas no sistema de classificação funcional, e caso sim, se existem influencia no desempenho atual da natação do grupo X…”Voce pode melhorar essa minha frase, mas acho que consegui passar a ideia sobre o viés de confirmação.
Desejo sucesso,
Marco
Marco Ferreira
ParticipanteErro do médico
“Raciocínio primário, tenho certeza que você consegue ir além dele”. Creio que essa afirmação poderia ser classificada como Falácia ad hominem, já que tem intenção por trás do argumento de atacar a pessoa que propôs uma reflexão, no caso, a apresentadora.
No que tange a falácia, eu acompanho o argumento da Priscila.
Fazer uma comparação entre grupos diferentes na maioria dos casos pode dar resultados diferentes se forem analisados de forma superficial como o médico fez, portanto, dizer que o golfinho é um animal inteligente ainda é algo sem comprovação científica, logo uma falácia, ou até mesmo um sofisma.Da apresentadora.
“Diga doutor, o senhor tem uma bola de cristal” – Soou de forma ofensiva. Não dá pra saber o que foi debatido antes pois o vídeo é um parte, entretanto, quando se convida um especialista para ouvir uma opinião, creio que tais argumentos são maneiras de descredenciar quem irá responder.Marco Ferreira
ParticipanteIzadora, obrigado pelo feedback
Os vídeos são retirados de um site privado e exige pagamento.
Ai eu não coloquei pq não sei bem se pode fazer propaganda do site, por isso eu deixei com especializado para informar apenas se fosse questionado.Segue o documento com parte das alterações sugeridas
https://drive.google.com/file/d/1LGR4Gjgn_oR9A1uREp1wkQXr8a6boZMO/view?usp=sharing
O Software de automação de referencias foi o mendeley
Marco Ferreira
ParticipanteTenta agora professor!!!
Marco Ferreira
ParticipanteTenta esse link por favor
https://drive.google.com/file/d/15yQSivYFQIAgXaFyFPgrm3BII7lviAWn/view?usp=sharing
Marco Ferreira
ParticipanteMarco Ferreira
ParticipanteRicardo,
Senta e tenha paciência, pq vem coisa!!!
Eu sempre faço a metodologia com mapa mentais pra facilitar, eu fiz um com “os ajustes” que considero importantes
Ricardo, vamos ao meu ponto de vista sobre metodologia
O que eu julgo fundamental: Descrever o tipo da pesquisa, descrever bem a amostra, os grupos (quando possível), os testes, e como se obterá o resultado através da estatística.
Notei que sua amostra tem um viés quando voce aponta 133 homens, só que nem todos participaram de todas as fases do teste, então ai na minha concepção, é excluir quem não participou de todas as fases previstas, no caso, voce chamou de visitas, Seria um critério de exclusão.
Outra coisa é o número amostral, 133 (que são menos no caso) representa quantos porcento do todo? Em outras palavras, Qual é o quantitativo total dos guardas vidas da corporação? Com esse dado eu poderia julgar se seu N=133 realmente representa o todo.
Eu acabei de escrever dois artigos como co-autor sobre bombeiros militares, e a nossa equipe descreveu a patente para fins de comparação, então sugiro a reflexão se isso se aplica ao seu trabalho.
Quando voce apresenta peso, idade, altura e IMC, eu me questiono se eles não poderiam ser classificados em grupos, tipo
faixa etária de 20 a 30 anos, de 31 a 40, e assim sucessivamente, realizando um agrupamento por altura peso e IMC, e descrevendo isso, pois seria possível comparar os resultados entre os grupos, e se não estou enganado, isso daria maior poder ao seu trabalho.O tempo de serviço eu julgo fundamental, afinal, são testes físicos, em idades diferentes e certamente descrever o tempo de guarda vida servirá para comparação.
Quando voce apresenta 113 realizaram os testes de velocidade e 105 realizaram as medidas antropometricas e de velocidade, novamente pode causar confusão com o n=133 que foi descrito logo acima. Olhado por alto, eu consideraria no N apenas os 105, porque pela leitura, apenas eles cumpriram os protocolos de teste por completo. Enfim, temos 3 números. 133, 113, 105 e uma frase sua que detona seu n logo de cara “Nem todos participaram das duas visitas”. A considerar que essa visita são dias de testes, então deu alguma pane no N, eu vou pensar ao ler.
O procedimento de triagem não ficou claro, não tem critérios de inclusão e exclusão bem descritos, bem como não tem nenhuma informação sobre a importancia dessa fase do método.
O texto sobre abstinencia me soou muito estranho. Eu pensei “como assim? o participante que vai ter que controlar a vontade?” Penso que isso você não tem como controlar. É dizer para o participante: “Olha amigo, NÃO PODE” se voce usar, voce está fora. Simples assim saca.
então das duas uma, ou voce tira essa parte do texto, e modifica para ” os participantes não utilizaram cafeina, alcool, medicamentos durante tais dias” ;Logo abaixo voce descreve a temperatura na segunda visita. Se esse dado é importante, porque não tem o registro da primeira visita? Foram procedimentos diferentes? Caso sim, tem que descrever o motivo pelo qual voce não marcou. Agora, se era pra ter descrito nos dois e voce não marcou o primeiro porque esqueceu ou não deu pra marcar, remove a informação da segunda visita, porque ao ler, na hora a gente procura pela temperatura do primeiro dia, afinal, se é relevante… Entende?
Não entendi o termo velocidade auto selecionada nem como voce conseguiu controlar isso. Precisa descrever ou remover.
Outra coisa importante é comentar se os instrumentos de medição foram validados cientificamente, pois existem padrões de equipamentos, e é fundamental descrever isso, e citar inclusive, para que tenha validade a sua medição, ou então exista a possibilidade de cálculos de margens de erro para cada equipamento, inclusive, isso pode ser citado como limitação do estudo.
Outra coisa é, como eu posso garantir que os avaliadores fizeram o registro corretamente? Eles participaram de algum treinamento? Você fez algum teste piloto para aferir a confiabilidade de medição dos avaliadores? Inclusive tem testes estatísticos pra isso.
E por fim.
Pra mim, se sua pesquisa é quantitativa ( voce não informou), ela obrigatoriamente tem que ter estatística.
Você tem que aferir a normalidade dos testes, ver correlações, etc etc. No pior dos cenários ter uma estatística descritiva.
O tipo da pesquisa também deve ser informado na metodologia.Espero que tenha te dado mais perguntas do que respostas.
Manda bala! e vamos cruzar juntos essa linha de chegada-
Esta resposta foi modificada 4 anos, 1 mês atrás por
Marco Ferreira.
Marco Ferreira
ParticipanteMarco Ferreira
ParticipanteMarco Ferreira
ParticipantePrezados, segue o texto com a metodologia
Marco Ferreira
ParticipanteObrigado pelo feedback José!
AbraçosMarco Ferreira
ParticipanteMarco Ferreira
ParticipanteMarco Ferreira
ParticipanteE respondendo a sua questão, o termo era necessário pois constava que a EEFD iria permitir que eu realizasse a pesquisa “por lá”, agora só não me pergunta porque, pois foi ordem da minha orientadora.
Quando eu questionei sobre, um professor explicou e a instituição qual eu faria o mestrado deveria manifestar a favor da realização da pesquisa “por lá”Esse “por lá” pra mim deu a entender que a instituição iria aceitar eu fazer o mestrado, consequentemente a pesquisa, mesmo que a coleta a princípio fosse realizada nos campeonatos de jiu-jitsu (que possivelmente seriam no parque olimpico do RJ) e em outros locais.
Marco Ferreira
ParticipanteEu precisei anexar esse termo de anuencia na plataforma Brasil quando da inscrição no mestrado, então eu não sabia que era dispensáveis os termos, só fiquei sabendo depois.
Inclusive a plataforma Brasil negou o termo pois eu havia colocado dados em formato digital no arquivo , e eles queriam que esses dados fossem manuscritos.Portanto, eu compartilhei pois eu tenho ele até hoje aqui, então é um modelo copiado do modelo oficial que utilizei na EEFD
Marco Ferreira
ParticipanteOlá Nubia, espero ajudar mais do que atrapalhar.
Segue abaixo algumas considerações sobre seu texto.O termo demência não é amplo? segundo a definição científica que conheço ele não seria um conglomerado de doenças?
Ele pode ser substituído por um sinônimo ou não?
Existem algumas palavras que tem letra maiúscula no meio da frase e não são nomes próprios e etc. Conferir isso
A lacuna do conhecimento não pode ser inserida dentro da introdução? É necessário que haja uma seção no texto conforme você apresentou?
Neste mesmo paragrafo você não utiliza tabulação para iniciar os parágrafos, diferente dos parágrafos anteriores. Confere se está correto
Você descreve a importância e a relevância do estudo, apresenta uma ligeira revisão sobre o assunto (eu adicionaria mais referências)
por fim, objetivo da pesquisa é apresentado de forma simples, talvez objetiva(julgue isso)Acredito que falar um pouco mais da importância da sua pesquisa e mais sobre o objetivo
Eu certamente mencionaria alguns testes estatísticos que iria utilizar na metodologia (senti falta dessa parte), como o Alfa de Crombach por exemplo.
No mais, acredito que o trabalho está muito bem apresentado, alguns ajustes aqui, ali e ele ficará, ao meu ver (que não é importante) perfeito.
boa sorte, e parabéns pelo trabalhoMarco Ferreira
ParticipanteSim!
São várias temporadas, eu estava assistindo a segunda temporada, mas dei uma parada pois minha orientadora está me acelerando com a coleta e as análises, mas em breve eu vou continuar assistindo.
O material é de excelente qualidade e trás boas reflexões.Marco Ferreira
ParticipanteVou sugerir aos participantes a audiencia do documentário A grande Catastrofe .
E por fim, afirmar que a area qualitativa não precisa se eximir de usar a estatistica, é perfeitamente possível utiliza-la em suas pesquisas.
Marco Ferreira
Participanteisso é conhecido.
O que não é conhecido são os filósofos da ciência, em que alguns dizem (e ao meu ver, com razão) que os pesquisadores são possuidores de interesses, dogmas, e certas “religiosidades”, nesse último termo eu me refiro a crenças imutaveis para elesPois bem, qual é a nossa parte, a meu ver?
Saber tão bem quanto possível estatística para saber interpretar os resultados, e quando for a nossa vez, nos livrar do máximo de dogmas e interesses por trás das nossas pesquisas, tentando ser o mais imparcial possível.vou deixar um link de uma série que está no youtube que fala sobre esse tema em um dos seus fantásticos episódios
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Esta resposta foi modificada 4 anos, 2 meses atrás por
Marco Ferreira.
9 de fevereiro de 2021 às 19:27 em resposta a: Em um estudo de correlação o que é mais importante, p ou r? #9220Marco Ferreira
ParticipantePrezado
valor de P é a significância do estudo, quer dizer que se vc fizer o mesmo teste um numero x de vezes, vc vai ter o mesmo resultadoJá a correlação é o R, e na sua pergunta, o R é mais importante pois é ele que mostra a correlação;
São coisas distintas, mas complementares
Marco Ferreira
ParticipanteBoa noite
Segue a tarefa 2LUTE COMO UMA GAROTA – MODELAGEM DO PERFIL TÉCNICO E TÁTICO DE LUTADORAS DE JIU-JITSU
Marco Ferreira
ParticipanteMarco Ferreira
ParticipanteObrigado Juliana, certamente serão muito úteis o seu feedback!
Até mais!
Marco Ferreira
ParticipanteSegue abaixo o link com o feedback após avaliação do projeto
https://drive.google.com/file/d/11u6Fjij7lFDFHYik3iTJPyQUB2NCeAN2/view?usp=sharing
Marco Ferreira
ParticipanteEntão nesse caso professor, não existem impedimentos para utilizar
Já está comprovado que produz resultados , então é mãos a obra e tentar por experimentaçãoMarco Ferreira
ParticipanteCertamente professor.
Mas não sei se um graduando tem maturidade academica pra encarar isso com a seriedade que exige.Temos que experimentar, não tem jeito.
Marco Ferreira
ParticipanteConvesar com o autor pra mim é semelhante as teorias da psicologia comportamental, que sugerem que no eixo de ensino aprendizagem existem estimulos e respostas
o estímulo seria então dado pelo autor, que produz uma resposta, que é a do leitor.
assim como noutro texto citado no vídeo do prof. Tucher, o livro é uma forma de obter uma aprendizagem sem a limitação dos estímulos do professor, entretanto o estímulo vem do autor.
Na realidade, eu enxergo um paradigma nessa questão, pois não somos ensinados ou orientados a ler dessa maneira, conversando com o autor e produzindo uma analise crítica sobre o que estavamos lendo.
Portanto, a primeira mudança seria na maneira como ler, para então criar essa habilidade de conversar com o autor.
E nada como ler rabiscando o livro.
Só não rabisquem livros que foram emprestados, porque isso atrapalha!Marco Ferreira
ParticipanteDentre todas as respostas, esta foi a que mais se assemelha ao meu ponto de vista sobre o que entendi dos textos e vídeos até o momento apresentados sobre o tema.
Marco Ferreira
ParticipanteA Leitura ativa a grosso modo, toma um tempo maior do leitor, exigindo que este tenha um olhar mais detalhado, com um objetivo por trás da leitura.
Com isso, naturalmente o processo é mais exigente e requer mais atenção do leitor, que pode conduzi-lo a não explorar todo o potencial do texto justamente por existirem opções mais simples de leitura.Por outra ótica, quando existe uma intenção e um objetivo de aprofundamento na leitura, o leitor poderá colher melhores frutos dessa leitura como o entendimento mais forte do que o autor quis trazer com o texto, bem como permitirá ao leitor refletir críticamente sobre a possibilidade do uso desse conhecimento, e então produzir uma ampliação do conhecimento proposto pelo autor
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Esta resposta foi modificada 4 anos, 1 mês atrás por
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