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Luana Guo
ParticipanteAcredito que a existência desses níveis de conbecimento, traçando objetivos procedimentais, conceituais e atitudinais torna a aula mais completa, resultando num melhor aprendizado por parte do aluno. Ainda vemos muitos professores de natação trabalharem somente o conhecimento procedimental (que é extremamente importante), porém deixando de lado os outros dois níveis conceitual e atitudinal que são importantes também para a formação integral dos alunos. O professor ao traçar esses objetivos consegue estruturar melhor a aula e plenajá-la de forma mais completa, entendendo os pontos que precisa focar/trabalhar mais.
Luana Guo
ParticipanteConcordo, o planejamento das aulas é imprescindível para que haja um melhor aprendizado por parte dos alunos. O professor deve pensar primeiro nos objetivos a serem alcançados (conceituais, prodecimentais e atitudinais) para depois formular um plano de aula de acordo com as condições humanas e do ambiente, seguindo um cronograma pré estabelecido mas que possa ser flexível. O planejamento do ensino da natação deve ser pensado do macro ao micro (com objetivos gerais e específicos), a longo, médio e curto prazo, com a finalidade de oferecer aos alunos os meios para que ele possa ter uma aprendizagem completa. Dessa forma, o professor pode avaliar a progressão da turma e os próprios alunos podem se “auto avaliar”, sentindo-se mais motivados por verem essa progressão do que aprenderam em certo período de tempo. Sem um planejamento adequado, o ensino passa a ser aleatório e não organizado e de forma intencional, como deve ser.
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Esta resposta foi modificada 3 anos, 4 meses atrás por
Luana Guo.
Luana Guo
ParticipanteEu acredito que quando o aluno sabe que existem níveis de aprendizagem e objetivos a serem alcançados, ele se sente mais motivado, como se o desafio de passar por essas fases servisse como um incentivo para o aluno frequentar as aulas e se dedicar mais, procurando sempre avançar de nível. Além disso, ele consegue perceber melhor sua progressão durante o ensino dos conteúdos.
Luana Guo
ParticipanteA divisão do ensino de natação em níveis de aprendizagem é de suma importância para que haja uma progressão dos alunos de acordo com o conteúdo proposto, mas deve ser seguido de forma flexível, respeitando a individualidade biológica de cada aluno, seu tempo de resposta e a turma em si como um coletivo. Por exemplo, a fase de adaptação ao meio aquático é muito importante para um primeiro contato do indíviduo com aquele ambiente, tornando a aprendizagem mais fácil e mais prazerosa, diminuindo os riscos e proporcinando novas experiências ao aluno. Acredito que para o professor, a divisão do conteúdo seja importante para que se tenham objetivos a serem alcançados em cada fase e com isso ele pode ir adaptando as aulas, auxiliando melhor seus alunos e consegue planejar melhor o processo de aprendizagem.
Luana Guo
ParticipanteBom dia!
Meu nome é Luana Guo, tenho 27 anos e atualmente faço estágio em academia, na parte da musculação. Aprendi a nadar quando era pequena, mas nunca cheguei a competir e hoje nado quando posso por lazer e porque gosto. Fiz a disciplina de Fundamentos com o professor Guilherme também por EAD e foi muito bom, apesar de ser a distância. Tenho certeza que esse curso de Aplicação Pedagógica será também!
Email: luanaguo@gmail.com
Celular para o grupo no Wpp: (21)98686-8444Luana Guo
ParticipanteA Gabriela já respondeu aqui em cima as fases da braçada, então vou tentar apenas complementar:
1 – Entrada e agarre: as mãos devem entrar na água como se estivessem “cortando” a mesma, mais na diagonal e se aproximando a frente do corpo. Depois deve haver um afastamento lateral das mãos e abertura maior que a largura dos ombros, palmas das mãos viram para trás (na fase do agarre);
2 – Puxada: inicia o movimento da puxada que vai até mais ou menos a linha do ombro;
3 – Empurrão: continua o movimento até os braços ficarem estendidos para trás e saída das mãos da água;
4 – Recuperação: cotovelos estendidos, palma da mão voltada para trás até que as mãos cheguem novamente na linha do ombro à frente do corpo.Luana Guo
ParticipanteOlá, boa noite! Apenas complementando o que já falaram aí em cima. Achei ótimo começar com um alongamento, muito bom! Só acho um pouco perigosa a corrida em volta da piscina e acho que ficaria mais interessante se essa parte inicial fosse dentro da piscina mesmo!
Luana Guo
ParticipanteAchei o plano de aula bem interessante! Meu único questionamento é sobre o objetivo conceitual. O procedimental é para os alunos realizarem o movimento da pernada fora da água e depois dentro da água, porém com as mãos na borda. Se eles não realizaram o movimento da pernada “nadando” (o ponto fixo foi a borda) como eles vão compreender a responsabilidade da propulsão da pernada no nado? Talvez fosse melhor colocar como objetivo conceitual a compreensão da mecânica da pernada ou algo do tipo. Apenas uma dúvida porque não ficou muito claro isso pra mim.
Luana Guo
ParticipanteSobre o questionamento feito pelo João, concordo com o que os meus colegas acima disseram. Acredito que por ser um nado mais “fácil” e comum de se ver (geralmente vemos pessoas praticando o Crawl no nado livre em praias, piscinas, lagos e rios), ele costuma ser ensinado primeiro para os alunos. Na maioria das vezes, vemos que os alunos não passaram por uma boa adaptação ao meio aquático ou nem mesmo a tiveram, dado que o Crawl é logo ensinado nas primeiras semanas de aula. Podemos observar também nas aulas que os professores passam para os alunos exercícios com pranchas e outros materiais de apoio, o que indica que esse aluno não passou por uma boa AMA ou então não precisaria necessariamente daquele suporte para o aprendizado do nado Crawl.
Já sobre a postagem que o professor fez sobre os esportes aquáticos, eu também não vejo oferta desses esportes em clubes ou academias. Geralmente, e isso quando acontece, são dados como forma de recreação dentro da aula de natação. Falta o incentivo desses esportes, como o pólo aquático ou saltos ornamentais, que vemos mais em competições e não são comuns de serem praticados. Seria interessante se os próprios professores de natação divulgassem essas modalidades em suas aulas, já que a natação é o esporte aquático que a criança tem contato mais fácil, como uma porta de entrada, e a prática de um não anula a prática do outro esporte.Luana Guo
ParticipanteObrigada, Isabela! Vamos analisar nosso plano a partir das suas sugestões.
Luana Guo
ParticipanteOi, boa tarde! Achei o plano muito bom, só tenho uma sugestão em relação a parte inicial. A atividade lúdica de “bobinho” é realizada com uma bola, certo? Acho que seria interessante acrescentar a bola nos materiais que vão ser utilizados na aula.
21 de setembro de 2020 às 22:23 em resposta a: Plano de aula (AMA): Imersão com apnéia e visão subaquática #4927Luana Guo
ParticipanteVersão final do plano de aula:
https://drive.google.com/file/d/1VOpiUjqcEoLeTMzeJh3R4ypbMb_2OPUy/view?usp=sharing
21 de setembro de 2020 às 12:28 em resposta a: Plano de aula (AMA): Imersão com apnéia e visão subaquática #4898Luana Guo
ParticipanteObrigada, Igor!
E obrigada pelas sugestões, professor! Estamos conversando sobre elas e modificando algumas coisas no nosso plano de aula.Luana Guo
ParticipanteOlá, Isabela! Gostei muito do seu plano, mas acho que o nome da turma poderia ser um nome criado por vocês ao invés da faixa etária da turma (uma sugestão só!). E concordo que a apresentação poderia se dar ao inicio da aula para que os alunos já criem uma certa intimidade, já que os mesmos farão os exercícios em dupla. Fora isso, muito bom o plano de aula de vocês!
Luana Guo
ParticipanteAcho que esse conhecimento é importante para que o professor saiba orientar melhor o aluno, aplicar a técnica certa e explicar o que acontece em determinadas situações. Na AMA, na hora de ensinar o aluno a flutuação e sobre o ato de afundar/mergulhar, como fazer isso da melhore maneira, envolvendo as variáveis que isso engloba como o peso do corpo e o empuxo da água, mas sempre de forma didática para que o aluno compreenda porque isso ocorre de fato. E no ensino dos nados formais o conhecimento sobre hidrodinâmica e hidrostática ajuda o professor a aplicar a melhor técnica. Por exemplo, na braçada do crawl, ter noção da física envolvida é importante para entender o atrito que ocorre na hora que o braço está embaixo da superfície, a resistência da água, a velocidade que é diferente e o gasto de energia que é maior, etc. Assim, sabendo desses fatores, tendo o conhecimento citado e aplicando a técnica certa, a aprendizagem é mais eficiente do que se for realizada sem um planejamento levando em conta tudo isso e sem a compreensão do aluno sobre o movimento que ele está executando. O mesmo ocorre para outros movimentos, como a pernada do peito onde se está sempre em atrito com a água.
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