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Igor Goncalves Oliveira
ParticipanteLink dos planos corrigidos:
-Plano 1:
https://docs.google.com/document/d/1e5xm4SXHblOM9RwW9g0APbp7-7OO2C7e/edit-Plano 2:
https://docs.google.com/document/d/1pDsXXoBKdnR7cBO1rfCK_GCadjbt3F8U/editIgor Goncalves Oliveira
ParticipanteObrigado, Felipe e Tucher, pelas considerações bem observadas e pontuais.
Igor Goncalves Oliveira
ParticipanteÉ uma questão complexa, já que a estratégia adotada pelo professor dependerá muito da situação que ele está inserido e de qual maneira o aluno será avaliado. Em uma situação de escolinha e sem preocupação com o alto rendimento, o professor terá uma liberdade maior para alterar o seu planejamento e objetivos a partir da resposta e observação de seus alunos. Para isso, a sua intervenção deverá ser bem embasada com os objetivos definidos a curto, médio e longo prazo. Vale ressaltar que a avaliação não se restringe apenas as técnicas específicas dos nados, ela é ampliada para os aspectos comportamentais e cognitivos. Para uma avaliação num projeto de alto rendimento não há muita mudança, porém, é importante o professor analisar o cognitivo e a assimilação de informações do atleta em uma situação de aprovação, já que no mundo competitivo a evolução do atleta deverá ser rápida para apresentar o desempenho esperado.
Igor Goncalves Oliveira
ParticipanteEssa divisão em níveis de conhecimento procedimental, atitudinal e conceitual ajuda bastante o professor não somente a facilitar o planejamento as suas aulas, mas também na hora de avaliar como foi passada a sua aula e como o aluno respondeu a cada estímulo planejado.
Para formar o aluno de maneira plena em todos os âmbitos educacionais é preciso que o aluno adquira os três níveis de maneira satisfatória. Como o objetivo de todo professor deveria ser essa formação plena de seu aluno, a avaliação e reflexão de suas aulas é fundamental.
Como professores, não podemos deixar de lado ou dar menos importância a algum desses níveis.Igor Goncalves Oliveira
ParticipanteBoa discussão!
Trabalho com alto rendimento no Futebol de base masculino. Até lá, mesmo com a absurda exigência de performance e com todas as pressões sociais e cobranças existentes de todos os lados possíveis, o brincar é muito importante e trazem benefícios em vários âmbitos, independentemente da idade do atleta. Mas é o que o Tucher falou, até para o brincar o professor tem que ter um objetivo bem determinado e saber como conduzir e o por quê da tarefa.
O debate é muito interessante! Trabalhamos com seres humanos, não máquinas. E seres humanos precisam se sentir bem para alcançar o aprendizado ou potencializar a sua performance. A brincadeira ou atividade lúdica possibilita um bom relacionamento desse aluno com as outras pessoas turma e até o professor. Assim, ele se sente bem no espaço que está inserido.
Igor Goncalves Oliveira
ParticipanteO Planejamento de Ensino é determinante para elevar a qualidade de ensino/aprendizagem em qualquer âmbito educacional, inclusive nas aulas de Natação. Com um planejamento embasado e adequado aos moldes e situações que englobam todo o contexto daquela aula, é inegável a potencialização da curva de aprendizado do aluno (assíduo e determinado) inserido nesse cenário. Isso ocorrerá independentemente dos objetivos da aula e do professor, sendo desde uma aula de Natação para bebês ou então um treinamento de alto rendimento.
Igor Goncalves Oliveira
ParticipanteA imersão a um novo fluido, com propriedades físicas diferentes ao meio que estamos acostumados a viver, requer naturalmente uma série de adaptações específicas que o indivíduo deve alcançar para conseguir adquirir sua ambientação completa e saudável com o novo meio. Essa etapa é de extrema importância para criar autonomia para esse indivíduo conseguir realizar e vivenciar qualquer modalidade possível dentro do meio aquático, não somente a Natação e seus quatro nados.
Essa adaptação é totalmente variável de indivíduo para indivíduo e não tem nenhuma relação com a faixa etária. Por isso, uma escola ou local que oferece a Natação deve (ou deveria) apresentar uma série de avaliações concisas e prudentes para equilibrar as suas turma a partir de níveis semelhantes de aprendizados e também de objetivos comuns ou equivalentes entre os participantes.
Desse modo, os alunos terão uma melhor identificação com o trabalho que está sendo desenvolvido, uma evolução e aprendizado mais rápido, sem queimar etapas, e ainda se manterão interessados para dar continuidade as aulas, diminuindo a evasão. Aos professores, será facilitada a produção do planejamento a longo prazo e os planos de aula, devido a ampliação de conteúdos aplicáveis em objetivos comuns. Além disso, melhorará sua avaliação e, consequentemente, a qualidade da aula.Igor Goncalves Oliveira
ParticipanteObrigado pelo retorno e pela ajuda!
Realmente a explicação ficou um pouco ambígua nesse recorte! Eu poderia ter explicado mais detalhadamente para onde seria essa força propulsiva. Como o Pedro falou, é para trás além de ser para baixo, assim como na segunda parte.Igor Goncalves Oliveira
ParticipanteBraçada do nado Costas.
De maneira geral, uma braçada possui importantes etapas, que devem ser entendidas para facilitar a sua realização prática. Há a fase não aquática, chamada de aérea (não propulsiva), fase aquática propulsiva e a fase aquática não propulsiva. Cada fase tem a sua especificação técnica, e a correta coordenação do movimento permite um bom aproveitamento para o desenvolvimento do nado.
No nado costas, a entrada do braço na água com o posicionamento correto da mão é importante para o início da fase aquática propulsiva. A mão deve estar com os dedos unidos, a palma da mão voltada para fora, de maneira que o dedo mínimo tenha o primeiro contato com a água. Assim, é facilitada a propulsão, que é dividida em duas etapas no nado costas. A primeira, a água é empurrada para baixo durante a rotação do braço submerso. Há ainda a segunda fase propulsiva, empurrando a água para cima na fase final de rotação, antes de ocorrer a finalização da fase aquática. A saída do braço da água acontece com o dedo polegar da mão realizando o primeiro contato com o meio externo, voltado para cima. Na fase aérea, há uma rotação externa do braço, para preparar o posicionamento correto da mão para a entrada na água novamente, terminando, assim, o ciclo da braçada. -
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