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O ensino do medley para nadadores não competitivos é excelente, pois o nível de experiência dos alunos que estão nesse nível de aprendizagem será mais abrangente, também trazendo novas experiências para o professor que irá saber lidar com esses tipos de ensinamentos. Sem contar que despertará no aluno o espírito coletivo, mostrando que a natação não é um esporte individual, e trabalhando em equipe, traz o aumento da interação social, havendo a troca de conhecimentos entre os alunos, uma vez que cada aluno possui suas diferenças positivas e negativas, a experiência da aprendizagem da perspectiva do aluno para aluno também é benéfica a ele.
A princípio começaria o ensino da pernada do nado de Peito por meio de exercícios dentro da água, que é onde o aluno vai estar em contato e executar os movimentos corretos, porém como cada aluno tem seu modelo de aprendizagem diferentes entre si, analisar os alunos que precisam de uma compreensão maior do movimento corporal correto, as atividades fora da piscina à esses alunos seria de total eficiência para que eles tenham uma base mais aprimorada e correta.
Cada professor tem sua didática e seu método de ensino. Alguns tendem a ensinar as técnicas de natação a partir de suas experiências, outros buscam aprofundar-se na parte literária e outros ainda criam novos métodos para aplicar de acordo com seus conhecimentos. Porém é pertinente que se comesse com o nado Crawl, pois este é semelhante às habilidades básicas do correr e andar, deitado na água. Mas como vimos na AMA o aluno em sua fase de adaptação vai executar diferentes configurações corporais e posicionamentos no meio aquático ganhado assim, experiências no meio e terá mais “facilidade” em aprender os nados formais.
Pois a partir do conhecimento destes níveis de conhecimento procedimental e conceitual o professor vai saber qual é a prevenção em cada meio aquático, entendendo que em cada meio a prática de prevenção é diferente. O professor vai saber propor e criar simulações para os que os alunos tenham a parte prática ensinada e treinada com eficiência para que aluno saiba ter a prevenção e a reação correta em cada meio. Saberá também, ensinar os conhecimentos pedagógicos conceituais, que é saber entender o afogamento e estudar suas prevenções, entendendo o porque aplicar diferentes treinos e simulações vai gerar ao aluno o conhecimento certo.
Não concordo, pois assim como você deixou claro nos vídeos, a adaptação ao meio aquático deve deve ser entendida como um processo de médio-longo prazo para que o aluno consiga se adaptar ao meio aquático. É importante não agilizar, apressar ou lesar este processo de adaptação, pois pode ocasionar em distúrbios, incertezas, falta de confiança no meio aquático e uma série de outros fatores. Fazendo assim, que no futuro ele possa atribuir esses fatores em falhas na execução dos comportamentos naturais (respiração e equilíbrio) e nos comportamentos corporais que é praticado por meio de exercícios pedagógicos. O ensino dos nados formais deve ser ensinado sim, porém, nunca minimizando ou menosprezando o processo anterior que é de adaptação ao meio aquático, pois como eu disse antes, pode resultar em medos e erros no processo de aprendizagem do aluno.
Esses conceitos devem ser conhecidos pelo professor, pois com o conhecimento dessas áreas, o professor terá a consciência da diferença de cada meio, sabendo que a prática de cada determinada ação que seu aluno fizer, irá produzir diferentes resultados e consequências em cada meio, ele também estaria ciente das propriedades e características de cada meio que vão interagir e relacionar com seu aluno (força de empuxo, força peso, força de resistência, densidade, volume, pressão e outras mais), e entendendo todo esse conceito, ele vai aplicar e manusear na prática e na teoria, os melhores exercícios e técnicas pedagógicas para que a aprendizagem de seu aluno seja eficaz, independente do nível de aprendizagem de seu aluno.
Verdade professor, analisando novamente o conteúdo percebi que confundi o método global, que consiste em ensinar técnicas, apresentando todo o seu conjunto e que deve ser utilizado quando a habilidade e técnicas do aluno for de baixa complexidade, levando assim, em conta as necessidades e características individuais de cada aluno. Correto?!
Concordo professor, com um caráter oposto à concepção global ela visava a racionalização do processo de aprendizagem da natação com a presença do professor, sendo aasim, ela tinha um cunho pedagógico, ou seja, buscava educar ou ensinar a natação, ainda que considerada limitada e problemática.
Um dos pontos positivos da Concepçãoo Global é a atitude verdadeiramente ativa do aluno, pois já que não havia professor e o processo era de autoaprendizagem, essa aprendizagem viria das “tomadas de atitudes” dele mesmo, ou seja, o processo de aprendizagem se tornava mais interessante e evolucional, tendo assim, suas ações e atitudes com uma alta intensidade na atenção e vontade de se relacionar com o meio aquático. A sua aplicabilidade no contexto atual ela é interessante e aplicada para os alunos em seus primeiros contatos com o meio aquático, facilitando sua interação e sua aprendizagem no deslocamento e adaptação no meio aquático em que ele se encontra. Mas em questão de aprimoramento de diferentes nados e aprendizagem de técnicas novas, essa concepção possui um déficit alto.