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Professor, acredito que essa forma de falar do professor, precisa variar de acordo com o aluno também. Pois um aluno pode receber um “precisa melhorar” e correr atras disso, enquanto o mesmo aluno ao receber um “você não sabe”, pode acabar por desmotivar, acreditando não ser capaz de tal. Por isso creio que o melhor é o professor conhecer cada aluno, mesmo sabendo do trabalho que isso requer.
Depois de tudo que foi visto e principalmente ouvido, vejo como a melhor forma de teste/avaliação, a evolução pessoal de cada aluno/atleta, comparado com parâmetros estabelecidos e conhecidos do aceitável para cada movimento, ou até mais, cada parte do movimento, dependendo do nível do aluno/atleta.
Dessa forma, se poderá corrigir possíveis erros e vícios que existam. Mas não se deve avaliar com perguntas objetivas de respostas “sim” ou “não”, de modo a poder abranger os desvios e margens permitidas para cada movimento.Boa noite,
acredito que saber diferenciar os níveis é algo essencial para o professor que almeja mais do que “dar uma aula”. Porque com os níveis de conhecimento bem determinados e ajustados, é possível organizar todo um período de aulas, seja pelo tempo que for necessário. Vejo também como importante o professor conhecer e entender o objetivo da escola/clube que está trabalhando, para assim poder se alinhar nos objetivos e alcançarem juntos um lugar comum de sucesso.Oi, Isa. Acho que sua pergunta é em relação a cada um possuir uma experiência própria e cada pessoa ser uma pessoa diferente.
Levando dessa forma, acredito que o ensino precisa ser adaptado a cada pessoa/aluno, mas sempre tento em vista um ponto de partida que seja baseado em algo palpável e não apenas no achismo do professor perante a situação.Concordo com todos os colegas, não tenho muito a falar pra não ser repetitivo no que os colegas já escreveram, mas acho importante dizer que a organização além de ajudar a alcançar os objetivos e metas, auxiliar no aprendizado, ajuda também para que as aulas não sejam repetitivas e cansativas, sempre com conhecimentos ou métodos diferentes para que o aluno sempre se sinta motivado a prosseguir.
Legal, Emanoela, uma coisa que sempre me incomoda, principalmente na praia, é a água escorrendo no rosto, quero logo passar a mão, mesmo sabendo que esta tudo bem, sempre tenho a sensação de agonia. Talvez um trabalho maior no AMA me ajude com isso.
É aquela frase batida né “Devemos tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na medida de sua desigualdade.”, dessa forma, todo mundo tem o que precisa receber.
Sim, professor. Eu quis dar um dos exemplos mas acho que acabei fazendo parecer que este era a única forma correta.
Até tentei consertar no fim falando que existem outras formas, mas até eu lendo novamente acho que ficou um pouco confuso.Fazendo uma comparação de grosso modo, quando se vai aprender um novo idioma, é necessário fazer uma prova de nivelamento para saber o quanto a pessoa já conhece do assunto. Na natação também se faz importante esse nivelamento, independente da idade, para que se possa passar pro aluno o que ele precisa aprender naquele momento.
Por vezes o aluno já teve o contato com a natação, “sabe” executar algum ou todos os nados, mas ainda tem dificuldade de se adaptar a água no seu rosto, isso mostra que o AMA não foi passado de forma correta ou eficiente, necessitando de mais tempo para compreensão de pontos básicos, mesmo o aluno acreditando ser mais avançado do que o professor pense, cabendo ao professor mostrar a importância de todas as fases por etapas.Concordo, e vejo também como uma forma de dar uma individualidade a cada aluno, já que cada pessoa vai aprender e desenvolver de uma forma diferente.
Giro.
Uma das etapas do ama, o giro pede que algumas etapas já tenham sido ensinadas e se tornem habilidades do aluno.
Controle da respiração e do corpo na água, assim como saber se movimentar com auxílio dos braços e pernas são muito importantes para realização do giro dentro da água.
O giro que pode ser apresentado de forma lúdica através da cambalhota, pode ter muita influência nos nados clássicos quando forem ser ensinados.
Para a iniciação do giro com a cambalhota, o aluno deve ficar na vertical dentro da água, longe das bordas e de outras pessoas, para ter espaço de se movimentar sem se chocar com nada nem ninguém. Após isso, deve posicionar os braços abertos rente a altura dos ombros, respirar fundo, colar o queixo no peito e dar um impulso com as pernas para cima e jogar o corpo para frente, depois do impulso, o aluno deve flexionar as pernas e junta-las ao corpo formando uma bola com o corpo, se o impulso não tiver sido suficiente, com os braços conseguimos terminar o movimento e voltar a posição vertical e colocar a cabeça fora da água para novamente respirarmos.Também podemos falar dos giros na horizontal, mas isso deixarei para outro colega.
Espero conseguir em palavras, descrever um pouco do que poderíamos ver na piscina.
Abraço aos colegas e ao Professor.
Olá Isabela, concordo com você quanto a diferença entra as braçadas e acho que você explicou bem a braçada do nado de peito. Aproveito para falar da pernada do nado de peito, que assim como a braçada, é simultânea e não continua. Possui algumas etapas e que devem ser combinadas com as braçadas. Vejo que dobrar os joelhos ao invés do quadril, é uma das partes mais difíceis de se ensinar e principalmente de se corrigir, já que o aluno não consegue se visualizar fazendo o exercício. a viragem dos pés para fora e o chute acabam sendo mais simples de se demonstrar do que esta flexão de pernas.
Olá,
Me chamo Gabriel Alves, estou atualmente no 4º período, e tive a oportunidade de fazer as matérias de fundamentos da natação e prática da natação com o Professor Tucher presencialmente e também um curso online no começo da pandemia.
Tendo ciência do trabalho com excelência entregue pelo professor Guilherme, me inscrevi nesta matéria mesmo sendo ead por confiar no bom andamento do ensino.
Nunca tive experiência com a natação, porém na faculdade percebi em mim um prazer grande nesta área.Meu email é gbalves06@gmail.com e vejo com bons olhos a criação do grupo de whatsapp.