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Plano de Aula – Nado Peito (Editado)
Agradecemos as considerações. Professor, ocorreu um erro ao salvar o plano de aula, o nome do Rafael Cardoso não foi incluso no primeiro plano, mas neste já consertamos.
Plano de Aula – Nado Borboleta (Editado)
Agradecemos as considerações. Professor, ocorreu um erro ao salvar o plano de aula, o nome do Rafael Cardoso não foi incluso no primeiro plano, mas neste já consertamos.
Considerações do Grupo 3:
Plano de aula de fácil compreensão. A nossa primeira ressalva é sobre o macarrão, achamos que deveria ter um pouco mais de detalhes de como ele fica posicionado no corpo. Segundo, na parte principal, enquanto os alunos realizam a braçada, qual o posicionamento da cabeça?Considerações do Grupo 3:
O plano está bem elaborado e fácil de entender. A primeira ressalva que temos a fazer é na parte principal, o grupo 2 optou por colocar apenas 1 exercício por 30 metros em um tempo de 10 minutos, então nossa sugestão é de acrescentar mais um educativo para pernada do borboleta. A segunda ressalva é em relação a respiração que não foi citada em nenhum momento do plano, é um ponto importante a ser colocado.Para o aluno é importante aprender o nado medley para que ele tenha uma experiência completa. No caso do revezamento, acredito que incentiva o trabalho em equipe, então é mais um ponto positivo do aprendizado.
Certo, eu errei na “puxada”. Quanto ao exercício, eu entendi que a pernada de borboleta com a braçada de crawl seria uma associação. Contudo, posso propor um novo educativo.
Em decúbito ventral, o aluno (intermediário) deve realizar duas ondulações para cada ciclo de braçada (a primeira pernada quando a mão entra na água e a segunda quando está sendo realizada a puxada). A braçada deve ser realizada apenas com um braço, enquanto o outro está posicionado a frente, alternar o braço na volta. A respiração deve ser frontal e a cada braçada. O educativo proposto é para melhorar a coordenação do nado de borboleta.
Acredito que a junção dos dois. Caso o aluno tenha muita dificuldade na água, podem ser utilizados métodos fora da água para que ele memorize os movimentos e tente melhorá-los dentro do meio aquático. Por exemplo, o professor pode colocar o aprendiz deitado na borda na posição ventral e com as mãos ajudá-lo a fazer o movimento adequado das pernas do nado de peito, também pode ser feito na posição dorsal. Outro exemplo (que inclusive eu fiz quando aprendi o nado), é o aluno ficar em pé de costas para uma parede lisa e arrastar o calcanhar conforme o movimento correto da pernada.
Respondendo pelo grupo 3: Assim como no plano de nado de crawl do grupo 1, também achamos ótimos os educativos propostos. Contudo, na parte principal (12min) acreditamos que o grupo propôs poucos metros, por exemplo apenas 10m de um educativo. Sugerimos então uma maior repetição dos exercícios, já que é uma turma intermediária, dependendo do tamanho da piscina proposta pelo grupo, o ideal seria ida e volta x2.
Respondendo pelo grupo 3: As atividades estão bem elaboradas, educativos bem diversificados. A única ressalva que temos a fazer é sobre a parte inicial. Deu a entender que a braçada é feita com o corpo em posição lateral, então sugerimos que o aluno segure a prancha em decúbito ventral e depois que fizer a braçada, faça o rolamento e finalmente fique em posição lateral.
Obs: Alguns erros na escrita na parte principal, como “aéria” e “os dedo a prate”.No educativo proposto, o aluno estará em decúbito dorsal, irá realizar 3 braçadas do nado de costas, depois alternar para posição decúbito ventral e realizar 3 braçadas do nado de crawl. O educativo deverá ser feito por 100 metros, o objetivo é auxiliar na virada.
Pelo que me recordo de quando comecei a aprender os nados formais, comecei pelo crawl e depois juntou com alguns conteúdos do nado de costas.
Os movimentos alternados são mais parecidos com os movimentos do andar que são alternados, e por ser um nado alternado e contínuo há uma tendência de menor gasto de energia para poder fazer o movimento. Este argumento é mais válido se o aluno não passou pela AMA, pois se ele passou, chegará para aprendizagem dos nados formais com bastante experiência dentro da água. Agora, citando o caso de um professor que conheci, ele não gosta de seguir uma ordem de ensinamento dos nados formais, ele prefere dar uma “misturada”, para que assim o aluno não se acostume somente com um nado e depois consequentemente venha ter dificuldades com os outros.
É importante que todos os professores criem simulações de afogamento entre seus alunos para que caso venha ocorrer, eles tenham a noção do que fazer, como fazer e que tipo de material utilizar, independente do ambiente (piscina, mar, lago e etc). No caso individual, é necessário passar a orientação para que riscos sejam evitados, é a partir daí que entra o procedimental e o conceitual, dando um exemplo… o aluno deve saber que é arriscado nadar para longe da praia, pois quanto mais longe, mais fundo vai ficar.
Postagem final do plano de aula.
Plano de Aula – AMA (Grupo 3 – Editado)
Olá João. Nós analisamos a resposta de vocês e concordamos, inclusive era nossa proposta inicial. Mas para deixar uma atividade de aquecimento mais descontraída optamos por continuar o exercício em grupo e mudamos apenas a forma de realizá-lo, agora todos farão juntos 10 respirações, como seu grupo deu a ideia, ao invés de um de cada vez como antes.
Acredito que pensando no nado de crawl, é preciso acabar com as forças de resistência da água com o corpo e aí vai ter um aumento da força de impulso, consequentemente aumentando a velocidade do nado.
Não concordo! A adaptação ao meio aquático deve ser encarada como uma forma de introduzir o aprendiz àquele novo ambiente, ele deve sentir confiança no professor para que possa superar quaisquer experiências passadas negativas no meio líquido. O objetivo é levar o aprendiz a ter mais autonomia, independente do ambiente aquático, e isso deve ser feito a médio-longo prazo. O conteúdo trabalhado como flutuação, sustentação, respiração, deslize, salto, e etc… podem ser feitos de diversas maneiras para que seja uma experiência divertida ao aluno, e não uma atividade monótona para aprender os nados formais.
O conhecimento de hidrostática e hidrodinamica são indispensáveis porque caracterizam a atividade no meio líquido, independente do nível que o aluno esteja atuando. O aprendizado das propriedades físicas da água é indispensável para o professor de qualquer área envolvendo atividades aquáticas, pois algumas dela interferem diretamente na prática da atividade e no desempenho do aprendiz. Citando apenas um exemplo, no nado de crawl deve ser ensinada a técnica correta do movimento que o braço deve fazer para quebrar um pouco a resistência da água.
Realmente, deixaria de ser global. Afinal, uma das características dela é o nado adaptado às necessidades e circunstâncias, é mais instinto e espontâneo.
Um dos pontos posivitos da concepção global, é a atitude ativa do aluno, ocorrida pela necessidade do contato com a água. Visando o atual método de ensino, seria necessário um profissional qualificado para tirar o máximo de proveito das qualidades do aluno, o ajudando com educativos, para que assim ele atinja a melhor técnica.
Na verdade sim, sou do Rio, moro em Mesquita. Aprendi a nadar em um projeto da prefeitura chamado Cefan (Centro de Formação de Atletas de Natação). Eu guardo com muito carinho as recordações, foram muitas competições em piscinas como a do Flamengo, Botafogo… e tenho até hoje todas as medalhas que conquistei.