Respostas no Fórum
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Francisco Lamassa Junior
ParticipanteAmigos e Amigas
Boa Tarde
Segue o link atualizado com segunda rodada.
Foi preciso fazer uma alteração, pois entrou um outro nome. Assim, no final poderão perceber que vai estar 2 e 1 e não 1 e 2, porque havaeria repetição de nomes da primeira rodada.Atenciosamente
Lamassahttps://docs.google.com/spreadsheets/d/1Aqm6_m5GtF7Cmb8eEMHKkvpJnj3MjY_ndOLJFuVmeqI/edit?usp=sharing
Francisco Lamassa Junior
ParticipanteBoa Tarde
Segue o link com a planilha de corrção:https://docs.google.com/spreadsheets/d/1PuM6ajUZdJuDHcUnvmEZyxpNkHi2ZD-jDN1XRuuxwPA/edit?usp=sharing
Francisco Lamassa Junior
ParticipanteBoa Tarde
Havia deixado o link bloqueado.segue:
https://docs.google.com/document/d/14Wn5wbQCYVvXK_w90JiVIdDOSujTk-vAgTl5mqHpYrA/edit?usp=sharing
Francisco Lamassa Junior
ParticipanteSegue o link da tarefa:
https://docs.google.com/document/d/14Wn5wbQCYVvXK_w90JiVIdDOSujTk-vAgTl5mqHpYrA/edit?usp=sharing
Francisco Lamassa Junior
ParticipanteBom Dia Dr. Guilherme e Amigxs
Então! Respondendo ao questionamento do Dr. Guilherme, no meu entendimento, o pragmatismo, como doutrina filosófica, tentar basear a verdade, se é que existe, em valores práticos, ou seja, uma pessoa pragmática é aquela que tenta resolver as coisas de forma mais ágil e através de ações práticas. O paralelo que pretendi expor entre o pragmatismo e o meio acadêmico brasileiro, está na valorização excessiva, principalmente no campo da Educação Física, de pesquisas de causa e efeito, que mensuram a qualidade de estudo/artigo pela sua análise quantitativa. Outro ponto de vista possível é cobrança perversa por produtividade, que não permite leituras mais aprofundadas dos textos e acabamos apenas como “reprodutores de citações”, as revistas restringem cada vez mais os números de páginas/caracteres. Assim, estamos sendo “condicionados” a esse pragmatismo e restringindo outras formas ler, escrever, pensar, agir …..Francisco Lamassa Junior
ParticipanteBom Dia Dr. Guilherme, amigas e amigos
Devido a quantidade de posicionamentos dos colegas é difícil comentar apenas sobre um. Entretanto, para operacionalizar este processo estabelecerei alguns comentários.
O primeiro é sobre a colocação do colega Allan sobre a leitura ativa como parte de um processo investigativo. É uma reflexão sugestiva, pois ao investigar um texto, além de esmiuçar a obra em mãos é imperioso tentar fazer correlações com outras ideias/conceitos para conseguir estabelecer uma leitura ativa. A investigação será mais aprofundada/satisfatória se aquele conteúdo “fazer sentido” para o leitor, contudo, caso o ato investigativo não leve a compreensão efetiva, ou melhor, “não faz sentido” pode ocorrer a impressão de que o tempo foi perdido com a leitura.
O segundo é sobre o questionamento do Dr. Guilherme sobre que pontos determinam se ficaremos na leitura inspecional ou partiremos para a sintópica. Contextualizando/simplificando as duas formas de leitura podemos argumentar que a inspecional é mais superficial, uma pré-leitura, pode parecer até menos importante, mas sua realização é essencial para o entendimento do texto. Já a sintópica, como aborda Adler e Doren (2010), é o nível mais elevado de leitura, porque coloca o leitor em contato com as abordagens de pontos de vistas diferentes, o que exige entender a obra e a relação da mesma com outras, ou seja, saber quais ideias, inquietações e argumentos estão numa obra e que são finalizados ou refutados por outra. Assim, os pontos que determinaram se ficaremos apenas na inspecional ou investiremos tempo/esforço na sintópica vai depender do contexto/momento em que cada leitor está envolvido, ou seja, se durante a inspecional o texto “dialogar” com o autor ele poderá cumprir a demais etapas até a sintópica, mas se o texto, principalmente não puder ser correlacionado com outras leituras ele será destinado para a fila do “depois eu leio”.
Francisco Lamassa Junior
ParticipanteBoa Noite Amigas e Amigos
A leitura ativa é aquela que você permanece o tempo todo atento aos detalhes do texto. Podemos fazer uma analogia com a realização de uma prática corporal que exige uma concetração excessiva, mesmo que não haja um “desgaste físico”, você fica cansado, pois é preciso algumas ações: prestar atenção no discurso do autor, fazer correlações com suas concepçoes, concordar e/ou discordar de algumas posições, ler mais de uma vez alguns parágrafos não apreendidos, realizar marcações no texto, conversar com autor, fazer uma síntese do que conseguiu assimilar e finalmente compreender e/ou entender o texto.
Francisco Lamassa Junior
ParticipanteBoa Noite amigas e amigos
Para os autores este “bate papo” pode ser feito de diferentes formas, ou seja, cada leitor terá uma forma de conversar o autor. Embora tenham perguntas básicas para serem feitas/respondidas para tornar a leitura ativa e regras a serem seguidas, as estratégias de registros serão particulares. Portanto, o leitor precisará criar códigos que facilitem sua compreensão e também indentificar pontos divergentes e convergentes do texto. Para tal, ambas a partes “precisam falar a mesma lingua”.
Neste sentido, para esta “conversa” o leitor precisa ter conceitos/concepções anteriores que permitam um entendimento básico do que está sendo abordado. Assim, ter lido diferentes autores, principalmente aqueles de posicionamento contrário, auxiliam na reflexão sobre o texto e ajuda a entender o ponto de vista do autor.
Esta forma de ler artigos e/ou livros é interessante e parece ser muito eficaz. No entanto, a fim de estabelecer uma análise crítica sobre a aplicação desta estratégia no nosso cotidiano, é possível apreender que pode tornar-se algo complicado. Por exemplo, se estudante não tiver que utilizar o texto que está sendo lido para contextualizar seu estudo, e puder ler em dois ou três dias, a técnica seria melhor aplicada, mas com o pragmatismo que permeia o meio acadêmico, especialmente no Brasil, que não permite este tempo, a técnica poderá ser utilizada percialmente ou deixada de lado.
O que os colegas pensam desta minha reflexão?
Francisco Lamassa Junior
ParticipanteBoa Tarde a todas e todos
Meu Nome é Francisco Lamassa. Sou aluno, do ultimo período, de doutorado da EEFD e minhas pesquisas versam sobre as práticas corporais em frequentadores das Vilas Olimpicas da Baixada Fluminense. Sou integrante do NESPEFE e nossos estudos utilizam o viés das ciências humanas e sociais, especiamente a partir das pesquisas qualitivas.
Nossa trajeória começa no dia que nascemos, mas vou fazer um recorte para a profissional. Após ser um atleta “mediano” trabalhei com natação muitos anos, ainda organizo competições em diversas regiões do Rio Janeiro, uma formação continuada na Baixada e algumas pesquisas sobre evasão feminina na natação. Atualmente trabalho na Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro
Caso forem realizar um grupo: 21973523634
Abraços
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