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Boa noite, pessoal. As observações do Grupo 6 sobre o plano de aula:
1 – Objetivo procedimental: “com é sem material”, acento sobrando na letra é.
Objetivo atitudinal: “e sem a utilização de matérias”, acho que seria materiais.2 – No método, acho que não precisa escrever a palavra “estilo” antes.
3 – Nos materiais, seria interessante estimar a quantidade necessária (de acordo com o tamanho da turma) para que o professor possa arrumar tudo próximo à piscina, evitando sair durante a aula para buscar o que faltou.
4 – A soma das atividades dá 50 minutos, enquanto no plano de aula aponta 60 minutos.
5 – Na atividade 1, enquanto o professor realiza o movimento com um aluno, os demais vão esperar? Uma sugestão seria dividir a turma em duplas e cada aluno auxiliaria no deslocamento, sob a supervisão do professor.
Importante conceber a avaliação como uma ferramenta no processo de ensino-aprendizagem. Desta forma, ela também precisa ser sistematizada e elaborada de acordo com o conteúdo trabalhado e dentro do escopo dos objetivos procedimentais, conceituais e atitudinais trabalhados naquele período.
Outro ponto é desenvolver e estimular no aluno a visão de que a avaliação não é apenas uma formalidade, algo “rígido”, “intimidador”. É um momento importante pensado justamente para o desenvolvimento dele, para mensurar o processo de ensino-aprendizagem, bem como se é necessário fazer algum tipo de correção no planejamento pedagógico, se é preciso mudar a metodologia. Desta forma, criar um ambiente mais agradável, com a seriedade e dedicação que o momento exige, mas sem aquela pressão exagerada que, por vezes, envolve a avaliação.O reconhecimento dos níveis de conhecimento é um fator importante que auxilia a intencionalidade pedagógica. Desta forma, é uma ferramenta que contribui no processo de ensino-aprendizagem e permite que o professor planeje/conduza uma aula com maior qualidade. Além disso, estes níveis proporcionam um conjunto de experiência melhor, mais aprofundado. Não foca apenas no que/como fazer, mas também no entendimento daquilo que é feito, além de transmitir/trabalhar valores e comportamentos.
Sim. O planejamento é a pedra fundamental para o processo pedagógico da aprendizagem. É o guia e o caminho estruturado para viabilizar da melhor forma possível a aprendizagem. É por intermédio do planejamento que a intencionalidade pedagógica se manifesta e se diferencia no processo ensino-aprendizagem.
É fundamental para se ter uma progressão pedagógica e o melhor planejamento adequado, tanto para o aluno (no processo de aprendizagem, com conteúdos apropriados para o desenvolvimento dele), quanto para o professor (como programa de conteúdos a ser trabalhado, bem como para ajudar na avaliação dos alunos – se estão alcançando os objetivos e se desenvolvendo). Desta maneira, a divisão em níveis de aprendizagem é essencial para o processo ensino-aprendizagem metodológico e pedagógico.
Conteúdo: virada nado Crawl.
A virada do nado Crawl tem quatro fases: aproximação, giro, impulsão e retorno ao nado. Na aproximação, o fim da linha pintada (o “T”) ajuda como referência para saber a hora do giro, que consiste na cambalhota, em que os braços, no primeiro momento, ficam colados ao corpo e depois são levados na direção da cabeça e depois estendidos, acima da cabeça. Então, o impulso, com flexão de joelhos, é feito com os dois pés na parede, para gerar o deslize e depois a retomada do nado.Boa tarde, pessoal. Sou Fábio Klotz Silva. Minha experiência também tem sido na EEFD. Venho gostando muito das disciplinas. Meu e-mail é: fabinhoklotz@gmail.com.
Além da experiência e do dinamismo, se pensarmos no revezamento, estimula também o trabalho em equipe (incentivar o colega de time, ajustar o tempo de chegada e saída, organizar qual nado cada um vai nadar).
Começaria com exercícios fora da água, para ter compreensão e percepção da dinâmica do movimento. Além disso, ver os alunos e o professor executando o movimento fora da água pode ajudar na percepção e na absorção do conteúdo da pernada. Desta forma, começaria com exercícios em pé, alternando a perna que executa o movimento, e depois deitado.
Boa noite, professor. Desculpe a demora.
Sim, sim. Ele participou. Eu, Rodrigo e João temos um grupo no WhatsApp e debatemos o trabalho por lá.
Boa noite, pessoal. O link com os planos de aulas atualizados:
Boa tarde, pessoal. Outro conteúdo que tem associação entre os fundamentos do Crawl e Costas é a virada. Desta maneira, a primeira parte da atividade consistiria em, ao som do apito do professor, o aluno, nadando Costas, realize o giro e passe a nadar Crawl nos últimos 10 metros da piscina. Esta parte seria repetida três vezes. Depois, novamente nadando costas, ao ver a bandeirola, o aluno fará o giro e completará o percurso nadando Crawl. Duas repetições. Posteriormente, o aluno passa a executar a técnica da virada do Costas ao ver a bandeirola. No primeiro momento, sem se importar com a quantidade de braçadas até realizar a cambalhota. Depois, reduzir a quantidade de braçadas, para chegar (ou se aproximar) à exigência do nado competitivo de uma braçada.
Boa tarde, pessoal. As considerações do grupo 1.
Observações plano nado Costas
No objetivo procedimental, pode ser entendida como uma redundância indicar a posição de decúbito dorsal, já que é característica do nado. Se o objetivo é executar a pernada do nado, a posição é em decúbito dorsal.
Na parte principal, a segunda atividade, por se tratar de uma turma iniciante, pode representar uma dificuldade pelo fato de a prancha estar na direção das coxas. Os alunos, ao realizarem as pernadas, podem bater no material e se atrapalhar. Do mesmo modo, pode representar também uma dificuldade ao ter uma mão na prancha e o braço estendido na direção da cabeça.
Outra sugestão seria abrir a aula com o exercício de flutuação (listado na parte final) e colocar a dinâmica de divisão de grupos e deslize (listada na parte inicial) na parte final.
Observações plano nado Crawl
No tema da aula: inverteríamos a ordem, com a braçada antes da respiração. O mesmo nos objetivos procedimentais.
No objetivo conceitual, estranhamos a correlação da eficiência da braçada com a execução da respiração lateral. Na natação competitiva, por exemplo, os atletas disputam a prova dos 50m livres sem fazer a respiração.
Achamos o tempo da primeira parte da atividade principal muito longo, o que tornaria a atividade “arrastada” e sem “dinamismo”.
Pelo que entendemos, o início da segunda atividade não contempla braçada, o que fugiria um pouco do objetivo procedimental de executar a braçada e se deslocar sem utilizar materiais de apoio.
Sentimos falta de alguma atividade específica para braçada, para atender o objetivo procedimental.
Eu também acredito que o Crawl tenha esta primazia por ser considerado mais simples, mesmo com a complexidade própria do nado e a exigência que ele demanda.
Outro ponto que acredito que possa influenciar tem a ver com o lado competitivo. O Crawl, acredito, provoca um fascínio maior. É o nado escolhido nas provas livres e com os índices mais rápidos de velocidade. Como o esporte de alto rendimento tem este poder de influenciar a modalidade em si, o Crawl carrega este “status” maior, ligado à velocidade e à prova nobre da natação. Desta maneira, acredito que isso contribua não apenas para ser ensinado antes, como muitas das vezes priorizado e mais trabalhado, em detrimento dos outros nados.O nível procedimental auxilia a desenvolver experiências motoras dentro do universo da prevenção, com conceitos que envolvem adaptação ao meio aquático, salvamento, competência motora aquática e o saber nadar. Da mesma forma, pode levar para a piscina dificuldades encontradas em outros ambientes, no sentido de uma simulação.
O conceitual envolve trabalhar o conhecimento de que a prevenção é a melhor forma de evitar o afogamento, que é preciso analisar os riscos de cada ambiente, conhecer as próprias limitações, as sinalizações, o que deve ser evitado e como se portar caso passe por esta situação ou presencie uma situação.Não concordo. A adaptação ao meio aquático é um processo contínuo, de médio a longo prazo, cujo objetivo principal é ajudar o aluno a ter autonomia neste ambiente aquático. O processo de adaptação ao meio aquático não é uma “etapa” que se encerra para iniciar o ensino dos nados formais. Ela deve caminhar junta, como uma maneira de auxiliar também neste ensino do nado, além de propiciar que o aluno se sinta cada vez mais seguro e confortável no meio aquático.
Estes conceitos são fundamentais para a melhor compreensão e entendimento do meio aquático e para ajudar na adaptação ao meio aquático. Trabalhar e explicar estes conceitos que fazem parte do dia a dia do meio aquático possibilita que o aluno construa um entendimento mais aprofundado sobre a relação com o meio, as forças que estão presentes, o que permite ficar mais seguro no meio aquático. Da mesma forma, os conceitos de hidrodinâmica e hidrostática, além do papel importante na adaptação ao meio aquático, também auxiliam no aprimoramento dos nados (uma maneira de buscar superar de forma mais eficaz a resistência, por exemplo). Ou seja, são conhecimentos fundamentais para o professor de natação, independentemente do nível de aprendizagem dos alunos.
Boa noite. A concepção analítica tem como um ponto positivo a tentativa metodológica do ensino da natação. Desta maneira, a figura do professor/instrutor passa a ter relevância no processo de ensino, como facilitador deste processo. Há uma racionalização e sistematização, embora mecanizada nesta concepção. A característica metodológica é uma inspiração para os dias de hoje, no sentido de desenvolver e aplicar uma metodologia para o ensino-aprendizagem da natação, mas indo além da mecanização desta concepção. Ou seja, a aplicabilidade pode beber da fonte de se buscar uma metodologia, mas que não se limite a “visão reduzida” da mecanização e da técnica em si.
Olá, pessoal. Sou Fábio Klotz Silva, do terceiro período. Minha experiência com Natação foi justamente na EEFD, com a disciplina Prática da Natação. Gostei muito da experiência.
Meu e-mail é: fabinhoklotz@gmail.com
WhatsApp: (21) – 99753-7388.