Questão do Fórum 9

[Joao Vitor dos Anjos Moura]

Começaria fora da água, de forma passiva, através do movimento guiado pelo professor. Pois assim, além de sentir, o aluno poderia visualizar o movimento, facilitando o processo de associação do córtex. Para, posteriormente, o aluno realizar o movimento na borda da piscina podendo assim, sozinho, sentir a técnica e a diferença da resistência no meio aquático para a execução fora da água.

[Guilherme Tucher]

João, partindo o seu argumento, a simples realização do movimento é o suficiente para gerar aprendizagem? E toda a percepção do ambiente da prática, não deve ser considerado?

[Taina Leticia]

Dentro da água, com o objetivo de permitir que os alunos vivenciem e experimentem o a pernada propriamente dita. A partir disso, realizaria as correções necessárias, permitindo que eles se percebam e aprimorem o movimento.
Se ainda houvesse dificuldade, seria sim possível realizar exercícios na borda ou fora da piscina.

[Guilherme Tucher]

Oi, Taina. Também acredito nesse caminho.

[Luiz Alberto Hayne]

Dentro da água, pois podemos trabalhar o nado Peito de forma separada, iniciando-se pelo movimento de pernada, seguido pelo movimento dos braços. Como forma de aprendizado do deslocamento, iniciamos com exercícios educativos, como: segurando a borda da piscina executando a pernada de peito, segurando a raia (forma lúdica), podemos usar o pullbuoy, podemos usar uma prancha também e muitos outros métodos. Cabe ao professor observar e ensinar o movimento de dorsiflexão e flexão plantar para o aperfeiçoamento do nado. Com o avanço dos alunos, poderemos aplicar o nado completo de peito e deixarmos que eles se atentem caso o nado ainda esteja errado, por que assim eles podem aprender na prática.

[Guilherme Tucher]

Beleza, Luiz. Essas são boas propostas, que serão mais ou menos interessantes a partir das características dos alunos.

[Autor]

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