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Não! A Adaptação ao meio Aquático é uma etapa inicial para o aprendizado da natação, haja visto as diferenças do Comportamento humano em ambiente terrestre e aquático. É imprescindível entender o AMA como um processo a ser realizado de médio a longo prazo. O objetivo do AMA é proporcionar ao indivíduo a ter autonomia nos diferentes ambientes aquáticos, sabendo utilizar as características do corpo e do ambiente ao seu benefício, a fim de desenvolver percepções motoras e cognitivas de forma adequada. Dessa forma, não podemos compreender o AMA como algo a ser superado, e sim como uma época de muita relevância para a familiarização do indivíduo com a água.
Acredito que podemos relacionar a aplicação do AMA para uma possível progressão ao ensino dos nados formais. -
Excelente, Natasha. Gostei muito da sua explicação.
Já levanto uma outra questão a você e aos demais colegas.
Então por que, na pratica – a maior parte das vezes, a realidade é diferente?
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É muito mais fácil pensar e colocar atividades em aula de forma individualizada. Por muitas vezes vemos professores que denotam uma prática totalmente imediatista, deixando de lado o processo gradual que envolve o ensino. Querem apenas o “saber fazer”, negando os objetivos conceituais e atitudinais. A natação deve ser aplicada de forma contextualiza, respeitando o desenvolvimento do aluno, para que então ocorra as etapas na progressão do conteúdo.
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Não concordo, pois, o meio aquático é um ambiente diferente do ambiente terrestre ao qual estamos acostumados. Assim, as habilidades motoras que temos na terra devem ser modificadas e adaptadas para conseguirmos utilizar a água a nosso favor. São adaptações que devem ser feitas a médio e longo prazo por isso, existem exercícios de AMA que vão desde os mais simples até os mais complexos, a fim de proporcionar ao indivíduo, uma familiarização, uma autonomia e segurança em diferentes ambientes aquáticos e uma base para a aprendizagem das etapas posteriores. Além dos aspectos motores, tem os aspectos emocionais e cognitivos que são muito importantes para a aprendizagem e são bem trabalhados nessa etapa de adaptação ao meio aquático. Tendo em vista a importância da AMA ela não deve ser “apressada” para que sejam ensinados os nados formais, deve-se sempre respeitar o desenvolvimento e as individualidades de cada aluno para que seja um processo agradável e satisfatório para ele.
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Não concordo com a afirmação, pois como a Géssica e a Natasha falaram, o ambiente é completamente diferente do meio terrestre. Precisamos adequar todas as habilidades que já são “automáticas” ao nosso corpo em ambiente terrestre, como propulsão, respiração entre outras, para esse novo meio. O processo da AMA deve respeitar as individualidades de cada pessoa, levando o tempo necessário para cada um, independente de ser de curto, médio ou longo prazo.
Um ponto interessante que a Géssica citou, são os aspectos emocionais e cognitivos que devem ser trabalhados também. Trazendo para um exemplo pessoal: Na infância tive aulas de natação, passei pela AMA e pelo ensino dos nados formais e me sentia bem tranquilo em meio aquático. Após sofrer o afogamento em mar aberto, na primeira vez que entrei em uma piscina (quase 10 anos após o incidente), por mais que soubesse os nados formais, eu ficava desesperado e minha frequência cardíaca subia bastante, mesmo parado na piscina com a cabeça fora d’água. Com exercícios específicos de respiração e deslocamento passados pelos professores, me senti bem mais tranquilo e consegui executar os nados necessários para as provas, e mais importante que passar na matéria, atualmente consigo permanecer em meio aquático (independente de ser piscina, mar aberto, rio) sem me desesperar. Acho que precisei de uma “readaptação” ao meio aquático para conseguir nadar novamente.
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Não concordo com a afirmação. Como os próprios vídeos de explicação sobre o conteúdo falam, a AMA deve ser entendida como um processo de médio a longo prazo e não um processo a ser superado. Com exercícios dos mais simples aos mais complexos ela é fundamental para o aluno, visto que quando mais adaptado ao meio aquático ele estiver, melhor também será o seu desempenho em tudo que ele faz na água. O fato desse processo abordar também os aspectos emocionais e cognitivos são de grande valia para o aluno, sabendo-se que ele não vai ter contato com o meio aquático somente aonde ele prática a aprendizagem, normalmente nas piscinas.
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Não,pois sendo o comportamento humano na terra diferente do meio aquático se torna necessário primeiramente uma adaptação ao meio pois esse primeiro contato é fundamental para nos adaptarmos a essa nova experiência.
O processo da AMA deve ser pensado em médio e longo prazo garantindo assim um conjunto condições motoras,cognitivas,sociais e emocionais de comportamento no aprendiz em resposta a situações variadas e dominadas pela presença da água,sendo a AMA a etapa que vai gerar experiências boas ou ruins nos indivíduos com relação ao ambiente aquático (piscina,Rios,Mar,açudes,cachoeiras). -
Na prática os resultados são diferentes pois muitas das vezes os pais de alunos e os alunos adultos ao iniciarem às aulas já começam com uma expectativa de aprender o mais rápido possível os nados formais e não entendem que o processo de AMA é imprescindível para uma boa aprendizagem.
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Não concordo com a afirmação. Conforme todos os colegas bem pontuaram, a AMA é um processo que deve ser entendido de médio a longo prazo. Em uma das leituras de apoio desta unidade, Manhattan et al. (2016 p. 32-33)evidenciam que é preciso respeitar o ritmo de aprendizagem e individualidades de cada aluno, permitindo que ele descubra esse novo ambiente aquático em que ele está sendo introduzido e as diferenças para o meio terrestre em que ele está acostumado. É importante lembrar que nesse período, a água não é o único ambiente novo para ele, mas o clube onde faz a aula, o ambiente como um todo e até o professor pode ser novo. Então, levará um tempo até que ele consiga se adaptar, consiga sentir-se confiante e seguro de forma mais ampla. Assim, podemos concluir que a AMA não é apenas uma etapa simples, mas é um processo de experimentação, um espaço de descoberta onde as tarefas devem ser propostas gradualmente para que uma boa base de ensino e aprendizagem seja construída.
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Esta pressa no processo de AMA que vemos na realidade pode ser fruto de vários fatores. Como a Géssica falou, pode ser devido ao carácter desportivo prevalecer sobre a natação terapêutica, utilitária e recreativa. Pode ser proveniente de uma certa pressão que os professores sofrem pelos responsáveis(pais) ou próprio clube a espera do que entendem como “saber nadar”, como colocado pelo Alexandre. Ou mesmo, fruto de uma má formação do profissional de educação física.
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Muitos professores tendem a ter uma visão de que devem introduzir o mais rápido possível os 4 estilos de nados tradicionais. Desprezando assim o tempo de ama ,que é na verdade um processo de longo prazo. Infelizmente na nossa cultura de saber fazer os 4 nados está em primeiro plano em detrimento de toda uma cadeia de ensinamentos que e acaba sendo passada para os alunos de forma superficial. Logo não concordo com essa opinião, que ao meu ver é equivocada.
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Não concordo, visto que o meio aquático é um meio que requer adaptação já que não se trata da nossa zona de conforto. Com isso o AMA se trata de um processo que requer tempo e paciência para que a criança possa se adaptar e vencer certas inseguranças causadas pela novidade do ambiente, da atividade e da interação tornando assim o processo de aprendizagem melhor desenvolvido.
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Não concordo com está afirmação, conforme foi dito pelos meus colegas a adaptação ao meio aquático deve ser ensinada de médio a longo prazo, para que os alunos desenvolvam um maior domínio do corpo no meio líquido, onde ele terá mais confiança neste meio e também no professor para desenvolver os nados formais.
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Não! O processo de Adaptação ao meio aquático deve ser feito em médio a longo prazo para que o aluno tenha um período de adaptação maior antes do ensino dos nados formais.
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