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Contextualizando com a adaptação ao meio aquático, acredito que é algo que influencia diretamente nos erros cometidos durante a execução dos nados formais, como, por exemplo o nado de costas. Por consequência de uma má adaptação, uma braçada no nado de costas por exemplo se torna complicada, porque ao invés de ser aprendido corretamente a tirar a mão dobrando o polegar para diminuir a área de contato, o indivíduo acaba tirando com o dorso da mão, lançando muita água sobre o rosto e trazendo maior dificuldade para o controle da respiração. Assim, entrando na parte do direcionamento que também é uma dificuldade comum, a tendência é levantar um pouco a cabeça para tentar se guiar e, consequentemente afundar o quadril fazendo com que a pessoa faça mais força nas pernadas para compensar e se locomover de forma contínua, onde a melhor forma seria posicionando o quadril de forma reta e sempre chutando para cima com a parte do peito do pé mas sem retirar os joelhos da água.
E quando há um cansaço de bater as pernas no nado de costas, com a posição corporal correta, mas não saindo do lugar?
Muito provavelmente a força está sendo aplicada de maneira errada, que ocorre quando a perna está sendo estendida para cima, enquanto que na flexão é apenas uma preparação. No nado de costas a respiração não traz grandes problemas. Na coordenação de braços e pernas, ao iniciar uma braçada, o restante do movimento entre braços e pernas ocorre de forma alternada. Quando o braço termina a sua empurrada, o outro começa a propulsão, em um movimento contínuo sem parada.
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Oi, Larissa.
Depois tente mudar a sua identificação para o seu nome. Facilitará os colegas.
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abraço
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