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Boa noite, Guilherme.
Estava assistindo a aula da unidade e achei que de todos os pontos apresentados por você, a maioria nós discutimos na aula síncrona passada, porém, achei muito interessante e importante a parte em que você diz que brincadeira também é aprendizado, aula também é brincar.
Se o professor mantém uma aula muito rígida e não dá espaço para os alunos se expressarem, a aprendizagem fica muito mais difícil porque o aluno passa a fazer o que é pedido por obrigação e não por prazer, assim sendo, ele pode não automatizar movimentos, além do que, quando passamos uma atividade em forma de brincadeira, a aprendizagem motora é processada e internalizada muito mais fácil pois associamos aquilo ao prazer.
Não só com crianças, mas adultos também gostam de brincar, todos nós gostamos. Acho muito válida essa discussão, pois é um método que eu adoto em quase todas as minhas turmas (obviamente não em todas porque algumas não gostam ou não preferem aulas assim, por isso é importantíssimo conhecer seus alunos).Desculpa o texto longo.
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Flávia, concordo com você que a brincadeira é um modo de aprender, mas acredito que não seja o único foco em uma aula com crianças, por exemplo. Da forma que eu vejo, pode fazer com que a criança não leve muito a sério o aprendizado. Sobre sua experiência, achei interessante como você citou que não faz com todos seus alunos, pois na disciplina de ludicidade se entende que nem todas as atividades são lúdicas para todo mundo, pois uma brincadeira pode ser considerada satisfatória pra um aluno mas para outro não e é exatamente isso que faz com que seja importante o professor conhecer seus alunos.
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Olá, Flávia.
Fico muito feliz com a sua participação e com o seu textão. São essas experiências práticas de vocês que elevam a qualidade da disciplina e das discussões.
Temos discutido ao longo da disciplina a importância do planejamento das nossas atividades. Logo, logo discutiremos a proposta de elaboração do plano de curso e depois, novamente, do plano de aula.
O método que vamos utilizar na aula propriamente dita depende de diversos fatores (professor, aluno, ambiente, tarefa e etc). Aprender com prazer é sempre mais satisfatório e tem aquela velha frase: a criança vai para a aula de natação para brincar.
Não vejo nada de errado em utilizarmos o “método brincar/lúdico” para ensinar algum conteúdo. Minha crítica seria no brincar por brincar. Ou seja, não dá para deixar os alunos livremente na piscina e acreditar que a aprendizagem acontecerá de forma espontânea.
Suas considerações foram muito boas e a Isabela reforçou a importância da percepção do professor para conduzir as atividades.
Independentemente do método utilizado, precisamos ficar atentos a reação dos alunos.
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Boa discussão!
Trabalho com alto rendimento no Futebol de base masculino. Até lá, mesmo com a absurda exigência de performance e com todas as pressões sociais e cobranças existentes de todos os lados possíveis, o brincar é muito importante e trazem benefícios em vários âmbitos, independentemente da idade do atleta. Mas é o que o Tucher falou, até para o brincar o professor tem que ter um objetivo bem determinado e saber como conduzir e o por quê da tarefa.
O debate é muito interessante! Trabalhamos com seres humanos, não máquinas. E seres humanos precisam se sentir bem para alcançar o aprendizado ou potencializar a sua performance. A brincadeira ou atividade lúdica possibilita um bom relacionamento desse aluno com as outras pessoas turma e até o professor. Assim, ele se sente bem no espaço que está inserido.
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