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Nova abordagem para a adaptação ao meio aquático

Transforme seu ensino da natação com uma nova abordagem para a adaptação ao meio aquático!

O ensino da natação não precisa ser limitado à execução de nados formais. Ao aprofundar seus conhecimentos sobre Adaptação ao Meio Aquático (AMA), você pode proporcionar uma experiência transformadora para seus alunos, ajudando-os a se sentirem confortáveis, seguros e confiantes na água — não importa a idade ou o nível de habilidade.

O livro Adaptação ao Meio Aquático: perspectivas inovadoras e o ensino do nadar traz uma abordagem moderna e embasada em ciência para professores e treinadores que desejam ensinar de forma mais eficiente e prazerosa.

Com ele, você terá acesso a metodologias inovadoras, reflexões pedagógicas e atividades práticas para criar aulas que realmente engajam e trazem resultados.

Invista em sua carreira, transforme a experiência de seus alunos e eleve suas aulas de natação para o próximo nível. 

Leia um breve resumo do que você pode aprender em cada capítulo:

Capítulo 1 - O Saber Nadar

O primeiro capítulo do livro aborda uma questão fundamental: o que significa realmente “saber nadar”? O autor propõe uma redefinição desse conceito, desafiando a visão tradicional que limita o ensino da natação aos quatro nados formais (crawl, costas, peito e borboleta).

Destaques do Capítulo:

  1. Ampliando o conceito de saber nadar:
    • Tradicionalmente, o ensino da natação é focado em ensinar os estilos formais de nado o mais rápido possível. No entanto, o autor argumenta que saber nadar vai além da execução técnica dos nados. Envolve, na verdade, a capacidade de adaptação ao meio aquático, permitindo que a pessoa se mova e se sinta confortável em diferentes contextos aquáticos, seja em piscinas, mares ou rios.
  2. Habilidades para o ambiente aquático:
    • O capítulo enfatiza a importância de desenvolver habilidades que não se limitam à técnica dos nados formais, como controle da respiração, equilíbrio corporal, flutuação e propulsão eficiente. O objetivo é que o aluno adquira uma autonomia aquática que lhe permita reagir de forma segura e confiante em qualquer situação na água.
  3. Adaptação e transferência de habilidades:
    • Uma das principais reflexões deste capítulo é que a competência adquirida em um ambiente aquático controlado (como uma piscina) pode não ser automaticamente transferida para outros contextos, como o mar ou um lago. Por isso, o ensino da natação deve englobar experiências variadas, preparando os alunos para enfrentar diferentes desafios e condições.
  4. A Importância da respiração e equilíbrio:
    • O autor explora como a adaptação à água exige ajustes significativos em termos de controle respiratório e equilíbrio corporal, habilidades que precisam ser ensinadas desde o início para que o aluno se sinta confortável e seguro no meio aquático.

Capítulo 2 - Uma Nova Proposta para a Aprendizagem das Atividades Aquáticas

No Capítulo 2 do livro, os autores apresentam uma proposta diferenciada para o ensino das atividades aquáticas, indo muito além do enfoque tradicional nos nados formais.

O principal objetivo deste capítulo é repensar o conceito de adaptação ao meio aquático (AMA), mostrando que a AMA não deve ser vista apenas como uma fase preparatória e breve para se ensinar os nados formais, mas sim como um processo contínuo e rico em experiências que visam desenvolver competências amplas e duradouras nos alunos. Ao ampliar essa perspectiva, o capítulo sugere que o ensino de natação seja mais inclusivo, adaptável e focado na construção de confiança, autonomia e habilidades variadas em diferentes ambientes aquáticos.

Destaques do Capítulo:

  1. Nova abordagem para a adaptação ao meio aquático (AMA):
    • Os autores propõem que a AMA seja uma etapa contínua e integrada, envolvendo não apenas crianças, mas também jovens e adultos em diversos níveis de habilidade. Em vez de limitar a adaptação ao aprendizado rápido dos nados formais, o foco é desenvolver um conjunto de habilidades motoras, cognitivas e comportamentais que permitam aos alunos se sentirem seguros e competentes em diferentes situações aquáticas.
  2. Divisão dos níveis de aprendizagem:
    • O capítulo detalha uma estrutura organizada em cinco níveis de aprendizagem, cada um com objetivos específicos. Esses níveis são projetados para guiar o progresso dos alunos, desde o contato inicial com a água até o desenvolvimento de habilidades mais complexas. O enfoque é adaptar o ensino à faixa etária, habilidades prévias e necessidades dos alunos, promovendo uma progressão gradual e eficaz.
  3. Grande variedade de atividades de ensino:
    • Um dos pontos altos do capítulo é a extensa lista de mais de 50 atividades práticas propostas para serem utilizadas em aulas de adaptação ao meio aquático. Essas atividades são projetadas para desenvolver habilidades essenciais, como controle da respiração, equilíbrio, flutuação, propulsão, e coordenação motora, sempre de forma lúdica e engajante.
    • As atividades incluem exercícios de reboque, uso de materiais flutuantes, palmateio, padrões de respiração variados, deslocamentos horizontais e verticais, giros, saltos, e o uso criativo de implementos como pranchas e bolas para aprimorar habilidades aquáticas de forma divertida e eficiente.
    • Cada atividade é acompanhada de orientações claras sobre como aplicá-las em diferentes contextos e níveis de aprendizagem, permitindo que professores e treinadores adaptem as aulas às necessidades de seus alunos.
  4. Desenvolvimento da autonomia aquática:
    • O capítulo reforça que a verdadeira competência aquática não se limita a saber nadar os quatro estilos formais, mas envolve a capacidade de se adaptar e responder a diferentes desafios dentro da água, seja em piscinas ou em ambientes naturais, como mares e rios.
    • A proposta é preparar os alunos para lidar com diferentes situações, desde o lazer até contextos de emergência, desenvolvendo não apenas habilidades técnicas, mas também a capacidade de tomar decisões seguras e conscientes.

Capítulo 3 - Condução da Aula pelo Professor

No terceiro capítulo, Condução da Aula pelo Professor, o foco está em como estruturar e conduzir as aulas de natação de forma eficiente, indo além da técnica e promovendo um ambiente de aprendizado motivador e seguro. São abordadas questões práticas e estratégicas que todo professor de natação precisa considerar para otimizar o processo de ensino.

Destaques do Capítulo:

  1. O Papel do professor na aprendizagem aquática:
    • Os autores enfatizam que o professor não é apenas um transmissor de técnicas, mas um facilitador do aprendizado, que deve criar um ambiente positivo e acolhedor. A confiança e o relacionamento entre professor e aluno são fundamentais para que o processo de adaptação ao meio aquático seja bem-sucedido.
  2. Gestão de turmas e configuração do ambiente de aula:
    • Este capítulo aborda temas práticos, como a quantidade ideal de alunos por turma, o número de professores necessários para garantir um ensino de qualidade, e o uso eficiente do espaço da piscina. A distribuição dos alunos, a organização das atividades e o posicionamento do professor durante as aulas são discutidos em detalhes.
  3. Estilos de ensino e didática:
    • Uma parte significativa do capítulo é dedicada à variedade de estilos de ensino que podem ser aplicados nas aulas de natação, desde métodos mais tradicionais até abordagens mais interativas e lúdicas. O objetivo é garantir que o professor saiba adaptar sua didática às necessidades e características dos alunos, promovendo um aprendizado mais eficaz e envolvente.
  4. Avaliação e feedback:
    • O capítulo conclui com reflexões sobre como realizar avaliações contínuas do progresso dos alunos, fornecendo feedback construtivo que os motive a melhorar suas habilidades. A importância de um sistema de avaliação claro e objetivo é destacada como uma ferramenta para ajustar o planejamento das aulas e atender melhor aos alunos.

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É docente no curso de graduação e no programa e pós-graduação em educação física da Escola de Educação Física e Desportos (EEFD) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na EEFD ainda é coordenador do Grupo de Pesquisa em Ciências dos Esportes Aquáticos (GPCEA).
Doutor em Ciências do Desporto (2015), Mestre em Ciência da Motricidade Humana (2008), Especialista em Esporte de Alto Rendimento (2014), em Natação e Atividades Aquáticas (2004) e em Treinamento Desportivo (2005), e Graduado em Educação Física (2003).
Docente no ensino superior desde 2005, atuou ainda como professor de natação trabalhando com diferentes níveis de aprendizagem e aperfeiçoamento, bem como treinador de natação competitiva participando de campeonatos estaduais (RJ) e nacionais.

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