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Thamyres Felizardo
ParticipanteAcredito que o nosso papel como professor, é proporcionar ao aluno um aprendizado mais completo possível, independente de qual seja seu objetivo final, e para isso devemos apresentar ao aluno os mais mais variados conteúdos, então é importante que o nado medley faça parte do planejamento para que o aluno possa vivenciar essa experiência.
Thamyres Felizardo
ParticipanteO aluno estará em decúbito ventral e deverá realizar a braçada do nado borboleta com a pernada de peito, um ciclo de braçada para um ciclo de pernada. Nesse educativo, o aluno treina a impulsão para frente, já que é um erro comum fazer força pra cima, principalmente na hora da respiração. Por ser um exercício mais complicado e utilizar a pernada de peito, deve ser feito com alunos avançados
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Esta resposta foi modificada 4 anos, 2 meses atrás por
Thamyres Felizardo.
Thamyres Felizardo
ParticipantePensando na minha experiência ao aprender o nado de peito, acho que a melhor opção seria juntar atividades dentro e fora da água. Começaria com atividades dentro da água, para os alunos conhecerem e entenderem características do nado, depois realizaria atividades fora da água, como por exemplo, fazer os movimentos em uma sala com espelhos, para que os alunos possam se observar e para a fase que os pés se voltam para fora (onde geralmente se tem mais dificuldade), utilizaria uma cadeira, onde os alunos sentados deveriam voltar os pés pra fora, agarrando os pés da cadeira, (eu realizei essas duas atividades e acredito que ajudaram a melhorar o desempenho do nado) e depois retornaria com atividades dentro da água para reforçar as características do nado.
Thamyres Felizardo
ParticipanteAcredito que nesse educativo os alunos irão trabalhar o giro do tronco e como estarão utilizando apenas um braço, irão trabalhar bastante a pernada e esses são fundamentos importantes no nado crawl.
Thamyres Felizardo
ParticipanteSim, aprendi borboleta primeiro, na época a professora até explicou que a pernada de peito era mais difícil, por isso ia deixar por último.
Thamyres Felizardo
ParticipanteEu também aprendi os nados em etapas, primeiro foi crawl, depois costas, golfinho e no fim peito. A professora utilizou bastante prancha e pullbuoy nas aulas e por causa do período, foi tudo muito rápido. Quanto aos fundamentos, só não vimos virada e passamos rapidamente por saída e chegada.
Thamyres Felizardo
ParticipanteNo educativo proposto, os alunos serão divididos em 5 grupos, e um aluno de cada grupo deverá atravessar a piscina em decúbito dorsal, batendo pernas, com um braço parada ao lado do corpo, e outro realizando a braçada do nado costas. Quando chegar no meio da piscina (os alunos que não estarão dentro da piscina irão auxiliar na sinalização), o braço deverá ser trocado, o que estava parado, agora estará realizando a braçada. Trabalhando um braço de cada vez, é possível ter mais concentração para realizar de forma mais adequada cada fase da braçada. Além disso, esse educativo também visa melhorar o movimento da pernada.
Thamyres Felizardo
ParticipanteO principal motivo que justifica essa iniciativa são os movimentos alternados e continuos realizados no nado Crawl que parecem com o modo de andar. Como o ambiente aquático apresenta características diferentes das que estamos acostumados, é melhor começar por um nado que os movimentos se assemelham com o do nosso cotidiano, mas tudo isso depende de como foi realizada a adaptação ao meio aquático, porque se o aluno passou por essa fase, trabalhou todo o conteúdo e teve diferentes experiências na água, ele pode começar por qualquer nado.
Thamyres Felizardo
ParticipanteTendo ciência dos níveis de conhecimento procedimental e conceitual, o professor consegue propor nas suas aulas diversas situações semelhantes as de afogamento, e assim consegue ensinar o aluno qual comportamento ele deve ter para prevenir essas situações, que lugares aquáticos tem riscos e maneiras de agir diferentes, o que deve fazer se estiver ou presenciar situações de afogamento. Então, reconhecer os níveis desses conhecimento é importante para que o aluno saiba sobre os diferentes comportamentos que deve ter.
Thamyres Felizardo
ParticipantePlano de Aula Finalizado – Grupo 2
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Esta resposta foi modificada 4 anos, 3 meses atrás por
Thamyres Felizardo.
Thamyres Felizardo
ParticipanteEu acho que devemos diminuir a resistência com a água, porque pelo o que eu entendi dos vídeos e pensando no exemplo da braçada, a área de projeção transversal influencia na resistência da água, e em diferentes casos devemos aumentar ou diminuir essa área para poder diminuir a resistência da água. E no caso da braçada, devemos aumentar essa área de contato porque assim geramos uma força de propulsão maior do que a resistência da água e com isso conseguimos avançar.
Thamyres Felizardo
ParticipanteAcho que o trabalho realizado em sua maioria no meio aquático é importante, mas não acho que a aprendizagem precisa ocorrer exclusivamente na água. Dependendo da idade e do nível de confiança que os alunos tem para estar na água, consigo realizar diversas atividades conceituais e procedimentais fora desse ambiente aquático, que podem ajudar nesse processo de aprendizagem. E, como foi dito anteriormente quando há intervenção do professor, deixa de ser concepção global.
Thamyres Felizardo
ParticipanteNão concordo, porque a água é um ambiente que possui características muito diferentes da que estamos acostumados e para se manter nela é preciso se adaptar, e isso não acontece de forma imediata. Essa etapa de adaptação é de extrema importância porque é nessa fase que o aluno aprende diversos conteúdos para saber como deve se comportar na água, o que pode ou não fazer, e o que irá ajudar ele a se manter e deslocar nesse ambiente, até então desconhecido. E como é um processo onde muitas vezes trabalhamos a confiança e superação de antigos traumas do aluno, não pode ser realizado de uma forma rápida e superficial.
Independente se o aluno visa ser um atleta profissional ou não, essa fase é importante para as próximas etapas dele na natação e por isso deve ser realizada no período de médio a longo prazo.Thamyres Felizardo
ParticipanteConcordo, porque pensando bem se há uma intervenção do professor, a concepção global perde a sua principal característica que é a autoaprendizagem.
Thamyres Felizardo
ParticipanteAcredito que os principais objetivos da natação são se manter e se deslocar sobre a água através dos movimentos realizados, seja por um aluno em fase de adaptação ou por um em treinamento avançado para competição, e esses movimentos geram uma força para o deslocamento e em contrapartida a água cria uma resistência contra esse avanço. Além da força de propulsão, a posição e formato do corpo e a maneira que passamos do ambiente aéreo para o ambiente aquático também criam uma resistência. Então com os conhecimentos de hidrodinâmica e hidrostática do professor, ele consegue compreender melhor o ambiente, ensinar o melhor comportamento corporal que o aluno deve ter e assim consegue diminuir a resistência da água, fazendo com que o aluno consiga se manter e se deslocar com mais facilidade.
Thamyres Felizardo
ParticipanteUm dos pontos positivos da concepção global é o respeito aos imperativos psicológicos e biológicos do aluno, porque como a principal característica dessa concepção é a autoaprendizagem,o aluno aprendendo sozinho e de acordo com as suas necessidades (alimentação, fuga), logo se ele não sentisse seguro ou confortável para fazer algum movimento, ele não iria realiza – ló. Pensando a aplicabilidade no contexto atual, nós como facilitadores desse processo de aprendizagem, devemos observar e respeitar as características do aluno e suas antigas experiências com natação para proporcionar uma melhor aprendizagem, e se o aluno não se sente seguro ou confortável realizando algum movimento, devemos respeitar e pensar em outras maneiras de passar o conteúdo e dar segurança para ele.
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Esta resposta foi modificada 4 anos, 2 meses atrás por
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