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Mesmo não participando de competições, o medley é importante para a aprendizagem do aluno, visando o ganho de experiência no meio aquático. Além dessa modalidade, o revezamento também é de extrema importância, pois incentiva e aprimora o trabalho em equipe, uma vez que, a natação não é apenas um esporte individual.
No educativo proposto, o aluno deverá realizar 5 ondulações a cada braçada de crawl. Após a primeira braçada, o aluno deverá manter o braço estendido até completar o ciclo, pois isso ajudará ao desenvolvimento do equilíbrio. Exercício para alunos do nível intermediário.
Acredito que é possível realizar a prática do movimento dentro ou fora da água, porém submerso será de maior facilidade para o aluno, caso ele já esteja adaptado com o meio aquático. Um bom exercício inicial de pernada seria um q o aluno colocasse as duas mãos na borda e se esticasse, realizando o movimento de pernas. Se houvesse muita dificuldade o professor poderia mostra o exemplo de um sapo nadando, onde o movimento é similar ao nado peito.
Concordo, e então com o passar o do tempo e aperfeiçoamento da técnica, o aluno faz os 25 metros direto.
Ao meu ver, a distância de 25 metro (metade de uma piscina olímpica), é adequado para o processo de aprendizagem, visto que, não é uma distância tão longa e esse educativo, em tese, não é de um grau alto de dificuldade.
No educativo apresentado, o aluno estará em decúbito dorsal abraçado a uma prancha, com os braços fechados, segurando-a. Sendo assim, ele terá que percorrer 25 metros rasos da piscina nessa posição, com os membros inferiores livres. O objetivo desse exercício serve para o aluno aprender e aperfeiçoar a posição do corpo no nado de costas, a sustentação corporal nessa posição e também trabalhar o movimento da pernada.
A principal razão do nado Crawl ser ensinado antes, são os seus movimentos alternados entre os braços e as pernas, que possuem uma mecanização semelhante ao modo de andar. Todos sabemos que o deslocamento no meio aquático é bem distinto do deslocamento em meio terrestre, então o aluno terá muito mais facilidade em aprender um movimento na água, que é parecido quando é realizado na superfície.
Possuindo conhecimento procedimental, o professor saberá quais atitudes que deverá tomar em determinadas situações emergenciais, em que ele terá que ajudar alguém que está em risco, usando materiais que podem auxiliá-lo no resgate. Já com o conhecimento conceitual, ele poderá usar como exemplo a diferença de nadar em piscinas e em mares e rios, e passando essa informação aos alunos, se torna em meio de prevenção também.
Comentário do Grupo 5:
Boa tarde Grupo 1,
As análises e conclusões sobre o trabalho do grupo 1 é, primeiramente, elogiar a relação do tema da aula com as atividades propostas para o aluno, que é desenvolver o objetivo principal. Tendo em vista essa relação, ela não foge dos conceitos básicos da descoberta aquática do aluno e deixa o aluno bem confortável para executar o plano desenvolvido pelo professor. Segundamente, ressaltamos que os objetivos conceituais, procedimentais e atitudinais estão bons. Portanto, gostaríamos de notificá-los que, no objetivo atitudinal, além de sentir-se bem na piscina também é muito importante o respeito mútuo entre todos os integrantes da turma, com cada aluno entendendo que a aprendizagem nem sempre ocorre na mesma velocidade com todos eles. Outro ponto discutido no nosso grupo, foi que nós sugerimos o acréscimo de uma prática mais descontraída na piscina na parte inicial, como por exemplo, uma gincana ou uma brincadeira com bolas dentro da água, pois isso faria os alunos sentirem mais confiança nesse meio. De resto, a análise final do plano de aula é de excelente compreensão e execução tanto para o aluno, quanto para o professor, havendo uma boa relação de troca de conhecimentos entre ambas as partes.
Não concordo com essa afirmativa, pois a adaptação ao meio aquático deve ser encarada como médio a longo prazo. O professor que estiver com o aluno iniciante (criança ou adulto), precisa fazer com que o indivíduo se sinta o mais seguro possível na água em seu primeiro contato e, após os primeiros contatos com o ambiente aquático, é necessário vários requisitos antes de ser ensinado os nados formais, como por exemplo, a flutuação e a respiração. O aprendiz não vai aprender esses conceitos de uma hora para outra. E para a aprendizagem dos nados formais, respirar corretamente e conseguir flutuar (com ou sem auxílio dos membros) sobre a água, são fundamentais.
Independente do nível de aprendizagem dos alunos, o professor deve ter noção desses conceitos, pois o aluno está em contato direto com a água, que é muito diferente em relação ao deslocamento no ar, quando se caminha ou corre. No meio aquático, a resistência que a água oferece sobre o corpo humano é muito maior do que ocorre no ar. Tendo isso em vista, o aluno necessitará do auxílio do treinador, mesmo se ele ainda estiver aprendendo a nadar ou já for um atleta experiente. Então o professor, com o seu conhecimento mais avançado, indicará ao aluno como ele deve se comportar a essas adversidades e tentará corrigir a posição corporal do corpo, para que o aprendiz tenha mais facilidade em seu deslocamento na água.
Sim, essa concepção pecava pelo excesso e repetição dos movimentos, mecanizando o aluno. E em relação a preocupação com as particularidades dos alunos, isso não existia, pois os mesmos treinos eram passado para todos e sempre vai ter alunos que terão mais dificuldade do que os outros.
Um dos pontos positivos da concepção analítica, é a utilização dos educativos para preparar o exercício mais difícil. Esses educativos se tornam um meio de preparação para os próximos níveis, que serão de um grau maior de dificuldade. No método atual de ensino, essa forma de aprendizado ocorreria de forma gradual, tendo o seu início nos movimentos mais simples, dentro da água, servindo como base de aprendizagem para os exercícios de uma maior dificuldade, em que o professor iria observar a evolução dos seus alunos. E sendo assim, o indivíduo que está se adaptando a natação terá menos dificuldade nos próximos passos, de acordo com a sua evolução, que é auxiliada pelo treinador.