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Rafaella Alves
ParticipanteÉ uma difícil tarefa, principalmente quando a avaliação não é uma coisa exata, mais subjetiva. Cada um tem sua percepção, vivência profissional e aprendizado. Mesmo tendo um papel de avaliação já feito, temos que levar em consideração o objetivo do aluno, maturação, limitações na modalidade. E de acordo com a técnica, qual é a perfeita e aceita? Visto que temos modelos de técnicas e como modelo o melhor atleta na modalidade ou de alguns estudos analisando, mas será que a melhor técnica para um será a melhor para todos?
Rafaella Alves
ParticipanteNós como profissionais de educação física estamos acostumados a olhar apenas o lado mecânico e técnico, mas estamos trabalhando e ensinando seres pensantes e qual o motivo de não trabalharmos outras formas que possam agregar no aprendizado do meu aluno, deixando que reproduzam apenas o movimento. Principalmente na natação que é muito iniciada na infância, assimilar o conhecimento tanto no objetivo conceitual, entender o porque de se estar fazendo aquele movimento ou como devo me portar durante aquele exercício são essenciais, assimilando ainda mais o objetivo final da aula.
Rafaella Alves
ParticipanteConcordo, visto que um planejamento em qualquer área é benéfico e inúmeros benefícios podem ser listados como uma organização maior do profissional, tempo de aprendizagem menor, progressão nas técnicas, com ele dá para se fazer uma auto-avaliação das suas aulas, visando a alta performance um controle maior dos dados e valências trabalhadas durantes os ciclos. Não se perde em absolutamente nada.
Rafaella Alves
ParticipanteAlguns fatores podem ser o fato do professor ter muita vivência na área e achar que já consegue fazer, acomodação já que a turma não é de alto rendimento que existe uma cobrança maior. Por experiência própria, no local em que estagiei presenciei a aula de um professor que não era adepto ao planejamento da rede e não seguia por “gosto”, mas também não tinha nenhum montado. É difícil saber a real causa, mas todas beiram a despreparo e falta de profissionalismo.
Rafaella Alves
ParticipanteCom certeza devemos ensinar os nados formais também, visto que os benefícios de se aprender os nados não são só visando competições. Quanto mais experiências motoras, cognitivas melhor para o aluno, principalmente se for tratar de crianças, ajudando no desenvolvimento. A diferença é apenas a dosagem da cobrança em cima da técnica. E concordo com o colega Philippe que se eles não tiverem uma vivência na área, como vão saber que querem competir?!
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