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Rafaela Schubach
ParticipanteO ensino do medley para nadadores não competitivos é importante para que o aluno possa entrar em contato com toda a experiência da natação, para agregar um novo conhecimento, novo desafio.
Rafaela Schubach
ParticipanteConcordo com a Géssica. Eu também optaria por começar com exercícios dentro da água porque os alunos já estariam no meio correto de execução. Feito isso, se houvesse erros recorrentes eu consideraria executar exercícios fora da água a fim de que o aluno compreendesse o movimento isolado que está errado, e que a partir disso, ele fixe a memória do movimento.
Rafaela Schubach
ParticipanteBoa noite, pessoal !
Considerações do grupo 2:
Plano de aula – nado Peito:
Plano de aula coerente ao nível da turma, com boa progressão didática. Achamos interessante colocar como 2° educativo uma atividade com mudança de decúbito para que os alunos possam fazer uma autocorreção, já que dessa forma, o aluno consegue enxergar os joelhos saindo da água.
Quanto aos objetivos, estão bem relacionados com o plano. Uma única sugestão seria evidenciar, no decorrer do plano, a correção dos pés (que devem estar voltados para fora).
Muito boa a parte final, é importante que os alunos tenham seu espaço de troca com o professor, tanto para se sentirem confortáveis e ouvidos (a aula fica mais leve e menos mecânica), quanto para o professor ter seu feedback para avaliar a aula e fazer possíveis ajustes.
Plano de aula – nado Borboleta:
Muito boa a parte inicial, dessa maneira o professor já começa a aula entendendo, de modo geral, a dificuldade dos alunos.
Achamos interessante a progressão da aula e a pernada submersa. Uma sugestão seria colocar como última atividade a pernada do nado borboleta na superfície, para que ao final da aula o aluno experiencie a pernada real no nado.
Também gostamos muito da parte final, contendo troca entre aluno-professor e feedback.
Rafaela Schubach
ParticipanteEducativo para pernada: Pedir para que os alunos nadem até o meio da piscina em decúbito dorsal com os braços colados na perna realizando a pernada no estilo costas, e do meio para o final da piscina (o professor pode realizar algum sinal sonoro para ajudar), o aluno realiza um giro para mudar a posição para decúbito ventral, levando os braços a frente na posição de “seta”, fazendo a pernada no estilo crawl. A partir disso, as crianças conseguem perceber que as pernadas são quase iguais, o que muda é o posicionamento do corpo; hora decúbito dorsal (costas), hora decúbito ventral (crawl).
Rafaela Schubach
ParticipantePor se assemelhar com a movimentação do andar, o nado crawl, do inglês rastejar, torna-se intuitivo e mais fácil quando não há uma boa AMA. Possui movimentos alternados e contínuos, o que pode facilitar o entendimento. Entretanto, se os alunos passaram por uma boa adaptação ao meio aquático, não há motivo para regras. Certamente estarão bem preparados para formas diferentes de aprendizado, podendo aprender primeiro outro nado ou até mesmo os quatro juntos. Na minha opinião, não há regras quanto a isso desde que sejam respeitadas as individualidades, necessidades e limitações dos alunos. Não vejo problema algum em começar o ensino dos nados formais com crawl, a problemática está em os professores tentarem “corrigir” um erro por terem pulado uma etapa muito importante do processo de aprendizagem e ensinarem aos alunos apenas os nados formais de forma quadrada, reduzindo os horizontes da natação.
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