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Srs.
Segue a tarefa final que será apresentada no dia 25/03/21
https://drive.google.com/file/d/1XusUJbunbinOABnuuxRSEvU5CGxYRCeo/view?usp=sharing
At
Paulo NunesSenhores.
Segue a tarefa 7:
https://drive.google.com/file/d/15F4469TFfT9xTYYV0lM84YIO0hy4RGSP/view?usp=sharing
At
Paulo NunesDiego.
Segue o arquivo com a correção.
https://drive.google.com/file/d/1yzBYqH464-MOmC-13dc3xPF7DKC3Z0Yw/view?usp=sharing
Parabéns pelo trabalho
At
Paulo NunesSenhores(as).
Segue a atividade 5 do fórum 7
https://drive.google.com/file/d/1MVRHWtwZoQ8i9d4iUbtWB1CkBDvlSZEE/view?usp=sharing
At
Paulo NunesCover letter.
Srs.
Segue abaixo:
https://drive.google.com/file/d/1IMJwYJJ5F-OkSk_90tHi2VMM1noQ7W1Q/view?usp=sharingAt
Paulo NunesAllan
Segue o link com a correção da tarefa (materiais e métodos)
https://drive.google.com/file/d/1ca1a7tQWpRj9a2OyWSD32yAMCZKvFFfy/view?usp=sharing
At
Paulo NunesSrs.
Segue o link das normas de submissão das revistas
https://drive.google.com/file/d/1-j1RAa5gyAKWzn69vxJgxHyoVGWJH3Cl/view?usp=sharing
At
Paulo NunesBoa noite!
Segue o link da tarefa 5 (pág. 11) – Materiais e métodos
https://drive.google.com/file/d/15F4469TFfT9xTYYV0lM84YIO0hy4RGSP/view?usp=sharing
Atenciosamente
PauloBoa noite.
Agradeço as orientações dos professores Guilherme e Gabriel
Seguem os links:
Tarefa 1
https://drive.google.com/file/d/1285mZi7LC1ivAlVljkjJiKKPjIx5QORe/view?usp=sharing
Tarefa título e introdução
https://drive.google.com/file/d/1V-M0vcoI5dP7pG5QeoTDUAMkegyR6s9l/view?usp=sharing
Atenciosamente Paulo NunesBoa noite.
Segue o link da tarefa solicitada.
https://drive.google.com/file/d/1kcnkFULw_9a7Crd-1IKHXukYUcnC7ui0/view?usp=sharing
At
Paulo NunesOi Juliana
Fiz as considerações no final do texto
Segue o link:
https://drive.google.com/file/d/1PmgUo_jM0uY7cT-G3oN1gO86v44LctiL/view?usp=sharing
At
Paulo NunesBoa noite!
Seguem os linksLattes: http://lattes.cnpq.br/5124576288752466
ORCID:0000-0003-3877-3095
At
Paulo NunesBoa noite.
Seguem as tarefas feitas pelo Canvas e ExcelCanvas:
https://drive.google.com/file/d/1ASRfTaylLlL4Pz_LYtDlApyLLsztvXaQ/view?usp=sharingExcel:
https://drive.google.com/file/d/1-j1RAa5gyAKWzn69vxJgxHyoVGWJH3Cl/view?usp=sharingAt
Paulo NunesBoa tarde profº.
Seria nesse formato?
https://drive.google.com/file/d/18PNkxJMtyAAtn-bsDEvlOBItlr7SxdIY/view?usp=sharingGrato
Paulo NunesBom dia srs.
Tradicionalmente, a partir de uma distribuição normal o valor de corte para rejeitar a hipótese nula geralmente é visto em 0,05, o que significa que, quando não há nenhuma diferença, um valor tão extremo para a estatística de teste é esperado em menos de 5% das vezes.
No entanto, ao olharmos para o valor-p de forma isolada, temos que analisar também o valor do tamanho do efeito.
Outro equívoco é achar que se o valor-p for maior do que 5%, a intervenção não tem nenhum efeito, porém, os dados podem mostrar uma tendência de aumento/diminuição.
Isso pode ser causado pelo número de amostras, que as vezes é pequena, não sendo suficiente para detectá-lo.
O r mede em que grau e sentido crescente/decrescente, observa-se a relação linear entre duas grandezas, porém não sendo possível determinar a relação causa-efeito.
Outro fator é o R2 (coeficiente de determinação), que mostra quão próximos os dados estão da linha de regressão ajustada, que na prática mostra a porcentagem da variação da variável resposta que é explicada por um modelo linear, que varia de 0% (modelo não explica nenhuma variabilidade, a 100% (toda a variabilidade).Boa tarde Srs.
A pesquisa que desenvolvo é do tipo experimental, com modelos murinos, em que tenho o controle de muitas variáveis, tais como, alimentação, hidratação, temperatura, Umidade Relativa do ar, etc.
As pesquisas com tais modelos, principalmente na área da neurociência tem investido no desenvolvimento de modelos que possam avaliar fatores cognitivos, como por exemplo, a identificação de objetos/ambientes novos ou familiares, não somente para o estudo dos processos de memórias, mas principalmente para distinguir possíveis variáveis intervenientes (relativas às respostas de reconhecimento/memória ou de locomoção) que podem ser confundidas com os comportamentos de determinadas emoções (ex: as respostas de inibição comportamental da ansiedade ou de desistência/imobilidade da depressão).
Outro exemplo envolvendo modelos murinos, seria a indução a um determinado fármaco, como exemplo, aloxana, tóxico a glicose, que provoca a variação da glicemia, podendo levar à Diabetes Mellitus Tipo 1. Assim, diante de uma situação como a variação da glicemia em função da droga utilizada, pode existir uma variável interveniente numérica (no caso, o tempo de exposição e os tipos de linhagens diferentes), que pode levar ao uso de um método estatístico pouco visto nas publicações científicas, que é a análise de covariância (ANCOVA), que é a aplicação de uma modelagem linear geral, mesclando ANOVA (análise de variância) com análise de regressão.
Logo, seguindo àquele ditado, que é “melhor prevenir que remediar”, uma forma de minimizar e/ou contornar um problema é evitá-lo, ou seja, as possíveis variáveis intervenientes (de confusão) precisam, ainda na fase de planejamento do estudo, de serem identificadas e, excluídas (quando possível) ou pelo menos controladas.
Logo, em pesquisas experimentais, uma forma sensata seria usar animais de mesma linhagem, com o mesmo tempo de exposição a um determinado fármaco, tempo correndo na esteira, tanque de natação, por exemplo.
Assim, ideal seria utilizar animais irmãos de uma mesma ninhada e do mesmo sexo, dando uma característica isogênica, consanguíneas (in bred), com homozigose em torno de 99%, possuindo características genéticas idênticas, a fim de reduzir os fatores divergentes que são característicos de estudos em seres humanos.Boa noite Gabriel
Segue o link com minhas observações:
https://drive.google.com/file/d/1QWGCByDgGJOQbeNJMS9PShpsEyBdZbt9/view?usp=sharing
At
Paulo NunesOi Tamiris.
Acho que enviei o link das observações da tarefa 1 sem que você pudesse visualizar.
Segue o link
https://drive.google.com/file/d/1AK28rJTB7syTJvujaNSRbaU991LzsAUd/view?usp=sharing
At
Paulo NunesAcho que link da tarefa 1 não está para visualizar.
Segue o link para visualizar e editar a tarefa 1.
https://drive.google.com/file/d/1285mZi7LC1ivAlVljkjJiKKPjIx5QORe/view?usp=sharing
At
PauloSegue o link da tarefa (título e introdução)
https://drive.google.com/file/d/1V-M0vcoI5dP7pG5QeoTDUAMkegyR6s9l/view?usp=sharing
At
Paulo NunesOlá Tamiris.
Farei a avaliação da sua tarefa 1.
Segue o link com minhas observações:
https://drive.google.com/file/d/1AK28rJTB7syTJvujaNSRbaU991LzsAUd/view?usp=sharing
At
Paulo NunesVerdade profº.
Com o tempo, amadurecemos com o aprendizado e as dinâmicas das leituras se tornam mais fáceis de se serem compreendidas.
At
Paulo NunesComplementando…
Por vezes, alguns autores fazem o uso da solução do problema de pesquisa no próprio título para ser mais chamativo ainda.
Abçs
PauloVerdade professor Guilherme.
O título seria o “cartão de visitas” do artigo. Tem que ser chamativo, e impactante, pois ele transmitirá uma ideia importante do texto, instigando o leitor a descobrir o que há por trás dele. Dessa forma, essa dinâmica levará a otimização do tempo do leitor.
Abçs
PauloProf. Guilherme!
A leitura inspecional se caracteriza por ser fazer uma inspeção superficial, folha-a-folha, no caso de uma tese da capa até os anexos/apêndices. Assim, o fator tempo será de suma importância para essa dinâmica. A ideia é não tentar entender palavra por palavra, e sim uma inspeção superficial. A leitura analítica é mais complexa, porém de certa forma, é dependente da inspecional, ajuda o leitor a entender as entrelinhas, ampliando o entendimento do texto como um todo, estabelecendo um juízo crítico, de uma tomada de posição, de uma avaliação cujos critérios devem ser delimitados pela própria natureza do texto lido. Isso de certa forma dará mais amadurecimento intelectual ao estudante. Uma dica importante é realizar uma pré-leitura do estudo, uma forma de “sondagem” para saber se o livro merece uma leitura mais precisa e cuidadosa. Porém, a leitura analítica não será bem-sucedida se as técnicas da leitura inspecional não forem realizadas e as suas perguntas respondidas.
Na leitura sintópica, o leitor consegue, além de ler o livro, artigo, etc, comparar a obra com outras que ele já leu e, com isso, visualizar o assunto por diversos ângulos. Logo, para ter essa dinâmica, o leitor deverá ter uma prévia no mínimo analítica para chegar a esse nível de leitura
A variação poderá ocorrer de acordo com os interesses do leitor, por exemplo um revisor de um estudo acadêmico necessariamente deverá ter esse cuidado. Certamente, o nível de conhecimento também contará, pois para ter uma leitura sintópica, o leitor terá um background mais afinado, tendo em vista as constantes leituras de um determinado assuntoAllan.
A leitura ativa e/ou passiva pode ser realizada em qualquer meio de comunicação, podendo ser um romance, jornal, ficção, comunicações científicas, livros diversos, etc. E não necessariamente um livro.
A leitura ativa tem como objetivo trazer uma compreensão mais profunda de um determinado texto, ao em vez de simplesmente absorver o conteúdo de forma passiva, superficial, ou seja o “ler por ler”, em que, por vezes, há desatenção das palavras, e não há uma construção de raciocínio sobre o texto.
O artigo é uma obra mais breve, em que passa pelo crivo de revisores, e de certa forma, dependendo da revista que foi publicada, há uma fidedignidade em sua escrita.
No livro, é coerente dizer que o autor tem muito mais liberdade para o desenvolvimento de um estilo de escrita em relação ao artigo, de modo concatenar as idéias de forma coerente, que de certa forma, facilitará a trajetória da leitura. Como exemplo, a intenção de um livro para fins acadêmicos é apresentar algo inédito à sua respectiva área de pesquisa. Também é importante destacar a trajetória do organizador do livro e sua relevância como pesquisador.
Quanto às nocividades (formas prejudiciais) que mencionou, eu interpretei que abordou acerca do conteúdo do livro que não significa uma fidedignidade na literatura. Porém, discordo, existindo livros clássicos, tais como: Albert Leningher, Ritter, Herculano, Ross, Janeway, Lewis, Carneiro, Alberts, Margarida, Bacchi, que também são pesquisadores e escrevem livros constantemente com embasamentos científicos. Até porque os juízos de valores desses autores valem muito para o engrandecimento da comunidade científica, principalmente aos alunos de IC e pós, que estão em constantes produções acadêmicas. Também sendo comum que tais literaturas são vistas nas salas dos professores/chefes de laboratórios para consulta de conceitos clássicos.A leitura ativa é um dos níveis de leitura mais difíceis pois tem como objetivo trazer uma compreensão mais profunda de um determinado texto, assim, o leitor terá uma participação ativa durante a leitura em vez de simplesmente absorver o conteúdo de forma passiva. Ele pode adotar algumas estratégias, tais como: questionar-se constantemente o porquê de determinada informação apresentada; pensar em aplicações práticas dos conceitos explicados; tomar notas dos pontos mais importantes; pensar em formas de como explicaria o conteúdo para um colega; fazer imagens mentais dos assuntos etc.
Concordo com a exposição do Allan que diz respeito que a leitura ativa é mais difícil, tendo em vista que exige mais do leitor, pois é uma leitura inspecional que permite conhecer, em linhas gerais, do que se trata o livro. Por outro lado, a leitura passiva não faz uma reflexão sobre o que está lendo.