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Mariana Rodrigues Bouhid dos Santos
ParticipanteVerdade, professor, com boa argumentação e conhecimento vamos ter mais chances de alcançar nossos objetivos.
ObrigadaMariana Rodrigues Bouhid dos Santos
ParticipanteQue dúvida boa! Eu nem duvidava porque achava que respirar em todas as braçadas fazia parte do nado borboleta.
Mariana Rodrigues Bouhid dos Santos
ParticipanteAcho que devemos levar em consideração que algumas vezes nossas propostas vão ser limitadas ou recusadas em função da “tradição” e do dinheiro. Quando somos contratados por um clube ou por um “empresário” o interesse do nosso contratante é que tenhamos mais alunos. Tradicionalmente também os responsáveis querem pequenos competidores. Muitas vezes somos cobrados por resultados em forma de técnica e isso prejudica o aluno, óbvio, quando não tem a AMA nos esportes aquáticos, ou então os fundamentos da modalidade que for, mas na nossa sociedade capitalista que vamos precisar do emprego a gente vai precisar de jogo de cintura para se adequar ao que estão contratando a gente para ensinar (técnica) mesclando a apresentação desse resultado com o desenvolvimento efetivo dos nossos planejamentos.
E também tem o nosso conhecimento como professores. Acho que as vezes não fazemos por mal, mas acabamos repetindo o que já acontece mesmo sem entender e que fazendo uma graduação, fazendo as disciplinas dos fundamentos das modalidades que fazemos estamos construindo conhecimento para entender por que fazemos o que fazemos e dessa forma, quando necessário e possível, adequar isso e melhorar o ensino.8 de novembro de 2020 às 18:15 em resposta a: Plano de aula (AMA): Imersão com apnéia e visão subaquática #6277Mariana Rodrigues Bouhid dos Santos
ParticipanteAchei muito interessante! Começar em grupo, depois mudar para quartetos e depois duplas vai ajudar a mantê-los em movimento e interação uns com os outros a aula toda, mesmo que os professores escolham os grupos. Tive um pouco de experiência dando aulas para crianças e percebi que o desafio além de deixá-los ambientados com o ambiente e com os materiais que forem específicos da modalidade também envolve ser criativo e dinâmico nas propostas e acho que para a idade dos alunos do plano de aula essas atividades vão atrair o interesse do grupo. Além disso uma turma com alunos de idades diferentes pode ser interessante para objetivos afetivos de respeito, solidariedade, paciência e conhecimento de como crianças diferentes de idades diferentes e com níveis de conhecimentos diferentes são: diferentes. Não sei quantos alunos tem na turma hipotética de vocês, mas parece seguro realizar essas atividades mesmo com idades diferentes e com instruções de cuidados que vão sendo dadas ao longo das aulas… Acho que faltou colocar algo nesse sentido nos objetivos afetivos da aula. Quanto às atividades e os outros objetivos achei sensacional pois vão aprender brincando.
Se o comentário for duplicado desculpa, escrevi e parece que sumiu aí escrevi de novoMariana Rodrigues Bouhid dos Santos
ParticipanteOi Igor, eu estava lendo a discussão no fórum e vi sua sugestão para procurar os bajau. Procurei e achei muito maneiro. Entre as coisas que achei tem esse link com uma discussão interessante de uma pesquisadora sobre possibilidades para explicar essas habilidades deles, se quiser ver e ainda não tiver visto, olha que legal
A respeito da sua resposta sobre a AMA nunca terminar, eu concordo. Acho que mesmo trabalhando nados formais, força, resistência, flexibilidade ou qualquer valência, sendo no ambiente aquático é interessante colocar uma atividade inicial em que seja trabalhada a AMA, mesmo para alunos avançados. É um pouco do que uma pessoa colocou na discussão: tem alunos que dominam técnica de nado e quando param na água não sabem o que fazer e podem até se afogar! Mas também é sobre a pessoa se sentir confortável no ambiente onde vai ter a aula e sentir prazer durante a prática e para isso ela estar confortável está relacionado com a adaptação ao meio aquático. -
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