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Marcus Vinicius Peres
ParticipanteBoa tarde Iordan e professor Guilherme. Refletimos sobre as considerações realizadas por vocês e logo abaixo, estarão os planos de aula corrigidos.
Segue o link para acesso abaixo:
https://www.dropbox.com/sh/t0dgei0w4gktlq0/AABULe5qiOTSnXDS9m-iPbbja?dl=0
Novamente, muito obrigado pelas considerações. Abraços e desejamos a vocês uma ótima semana!!
Marcus Vinicius Peres
ParticipanteConcordo com o Alexandre. Para que esses critérios objetivos possam vir a existir, é preciso que no local da prática desse professor, o momento de avaliação seja enxergado com um momento também do planejamento/plano de curso da instituição e não como uma questão meramente obrigatória ou punitiva, como você falou mais abaixo professor. Para isso, acredito que reuniões periódicas sejam necessárias para que todos cheguem o mais próximo possível de se entender e consigam falar a “mesma língua”. Só assim, na minha opinião, o processo de aprendizagem vai ser bem realizado.
Marcus Vinicius Peres
ParticipanteBoa tarde Iordan e professor Guilherme. Muito obrigado pelas considerações em relação aos planos de aula do nosso grupo. Estamos conversando para fazer as alterações necessárias.
Marcus Vinicius Peres
ParticipanteAchei pertinente as colocações do Alexandre e do Rafael (são até discussões que podemos realizar numa próxima oportunidade). Porém, em relação à pergunta, acredito que um ponto que faz diferença e que muitas vezes é passado despercebido por ser um conceito básico, seria o plano de observação para que possa ocorrer o teste/avaliação.
O ideal seria uma observação nos três planos de movimento (sagital, frontal, longitudinal – poderíamos conseguir isso com a utilização de câmeras filmadoras),para que assim pudéssemos colher todas as informações possíveis para que tenhamos um processo avaliativo mais “real”, como o professor pontuou em seu exemplo. Porém, o que mais se vê é o professor em um plano diferente do plano que é predominante no movimento, as vezes por negligência, imperícia ou até mesmo cansaço por causa da sua jornada de trabalho, o que de certa forma atrapalha e muito o processo de observação para uma possível avaliação ou teste.
Marcus Vinicius Peres
ParticipanteAcredito que sejam importantes para direcionar quais os objetivos que se têm com determinada aula ou período do aprendizado. O professor, reconhecendo que existem esses três tipos de conhecimento, consegue planejar e organizar melhor suas aulas e depender menos do “currículo oculto”, ou seja, ficar menos dependente de situações que não estavam planejadas, conseguindo assim conduzir suas aulas com menos adversidades e mais previsibilidade por parte dele. Além disso, esses três tipos de conhecimento são importantes tanto para o aluno quanto para o professor, pois a longo prazo, pode-se ter noção de ter alcançado ou não os objetivos planejados para esses conhecimentos.
Marcus Vinicius Peres
ParticipanteBom dia. Em relação à pergunta da Thayná, acho que é importante sim ter uma certa preocupação com a técnica, pois no meu entendimento, a técnica torna o nado mais eficaz. A preocupação termina quando o ensinamento da técnica torna-se muito maçante e entediante para os alunos, com diversos trabalhos educativos e corretivos para se aperfeiçoar ao máximo a técnica dos nados. Acredito que podemos ter uma certa preocupação sim, mas de acordo com os objetivos que a escola, os professores e até mesmo os próprios alunos têm em fazer esta aula.
Marcus Vinicius Peres
ParticipanteConcordo tanto com a afirmativa quanto com os comentários da Helena e do Rafael. Acredito que é de extrema importância um planejamento para inicialmente conhecer os alunos, estipular metas e objetivos para os mesmos e ver como o processo está se desenvolvendo. Além disso, o planejamento evita o chamado “currículo oculto”, que basicamente seria algo que você não pensou/planejou para uma determinada aula e a situação ocorreu. É claro que isso pode acontecer devido à diversos fatores, mas quanto menos ocorrer, melhor tanto para o aluno quanto para o professor.
Além disso, acho que seria interessante pontuar que esse planejamento não é algo imutável, rígido. Pelo contrário, costuma-se ter alterações justamente pelo andamento e desenvolvimento das aulas e dos alunos.
Marcus Vinicius Peres
ParticipanteEssa divisão do conteúdo em níveis de aprendizagem é importante pois auxilia o aluno numa progressão de aprendizagem (aqueles que possuem menor experiência começarão pelo mais simples e progredirão para o mais complexo) e faz com que essa aprendizagem seja individual, ou seja, seja de acordo com as experiências prévias e potencialidades desse aluno. É importante também, para o professor, pois o auxilia nas tomadas de decisões durante as aulas, além de entender como foi o processo de progressão dos alunos.
Assim como a Laís e a Helena comentaram, também acredito que a divisão por idade seja algo não tão importante, pois o organismo do aluno nem sempre se desenvolve da mesma forma que a sua idade cronológica. Devemos nos basear nas experiências prévias dos alunos para que o processo de ensino-aprendizagem sejam realizado da melhor maneira possível.
Para finalizar e até mesmo responder a segunda pergunta, acredito que não seja tão comum pois o ato de dividir e/ou planejar por si só pode ser uma tarefa um pouco mais complexa para os profissionais. Além disso, temos a cultura de que a função da natação é somente os nados formais (tanto academias/clubes quanto os responsáveis pensam dessa forma – a maioria, pelo menos), fazendo com que muitas etapas da aprendizagem sejam deixadas de lado. Por último, acredito também que a estrutura do local de ensino também seja um fator importante a ser levado em consideração, visto que boa parte deles possuem somente 1 ou 2 piscinas, dificultando essa divisão de níveis (muitas vezes vemos em uma única piscina, diversos alunos com características e experiências diferentes numa mesma turmas pois o espaço não comporta uma melhor divisão desses alunos).
Marcus Vinicius Peres
ParticipanteBom dia, professor. Obrigado pelas palavras!
Sim, acredito que tenha sido o corretor. O intuito era escrever “descontração facial” realmente.
Marcus Vinicius Peres
ParticipanteBoa tarde, Helena. Muito obrigado pela resposta!
Sim, concordo totalmente com o que você falou: podemos e devemos usar e abusar da nossa criatividade. Acho que quanto mais amplo entendermos os conceitos, melhor será o nosso trabalho e consequentemente melhor será a experiência entregue ao aluno.
Adorei todas as sugestões de exercícios e acho que é exatamente por este caminho que devemos seguir.
Abraços!
Marcus Vinicius Peres
ParticipanteBom dia, professor. Claro, posso explicar sim. Sou bolsista de iniciação científica orientado pelo professor Guilherme.
O objetivo do nosso projeto é testar os efeitos de padronização da observação e avaliação da técnica da braçada do nado de Crawl na confiabilidade inter e intra avaliadores.
Na prática, temos o intuito de verificar se esses avaliadores, durante a observação e avaliação de alunos em aprendizagem, têm uma confiabilidade entres eles e entre si mesmo, ou seja, se eles, em grupo, têm alguma concordância nas suas observações e avaliações e também se, individualmente, durante a re-avaliação desses alunos, utilizam os mesmos critérios utilizados na primeira avaliação.Marcus Vinicius Peres
ParticipanteBoa noite, pessoal. Me chamo Marcus Vinícius Peres e sou estudante de Bacharelado do turno noturno da EEFD. Tenho contato com a natação desde os primeiros anos de vida, como forma de melhorar a saúde respiratória. Pratico a natação de forma recreacional e já tive a oportunidade de estagiar na área juntamente com a Hidroginástica. Também sou membro do GPCEA, grupo de pesquisa que o professor Guilherme coordena.
Meu e-mail de contato é: marcusperes39@gmail.com
Estou ansioso e motivado para iniciar às aulas da disciplina.
Abraços!!
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