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Concordo Rayane, o relacionamento do professor com o aluno é muito importante não somente para uma maior sensibilidade do professor no momento de propor uma atividade, mas também para que o aluno adquira confiança no professor o que é muito importante principalmente em um momento inicial de aprendizado.
o reconhecimento destes diferentes níveis é importante não somente para um aprendizado mais completo dos estudantes, mas também para uma visão mais ampla do professor sobre a composição de uma aula de natação, e os benefícios que poderá proporcionar aos alunos, não somente a respeito do aprendizado técnico da modalidade, mas também de aspectos cognitivos e sociais.
Concordo com a afirmação. Com o passar das aulas fica cada vez mais claro pra mim a importância de uma planejamento passado de forma hierárquica em escolas de natação ou clubes, indo desde diretores/gestores até os professores. Isto faria com que a instituição tenha de forma clara objetivos ( curto, médio e longo prazo), missão e valores a serem alcançados, não deixando com que estes fatores sejam modificados com o planejamento de cada professor, se é que ele exista.
Algo que não é exclusivo da natação, e que ouvia ( sem entender realmente) antes mesmo de entrar na graduação, principalmente voltado ao futebol é a frase ” o amadorismo da gestão desportiva no Brasil”, e com o andamento da disciplina, conversas e feedbacks que tenho com professores que estão a mais tempo na educação física começo a entender um pouco melhor esta frase.A questão da visão dos pais sobre o conteúdo aplicado torna ainda mais importante uma padronização de conteúdos ensinados em cada nível, especialmente na natação e nos esportes aquáticos em geral. Isto porque, nesta modalidades a adaptação a um novo meio, o aquático, é necessária, passando muitas vezes uma ideia de apenas brincadeiras sendo realizadas na fase inicial de aprendizado, o que não ocorre em outras modalidades fora deste ambiente, como handebol, futebol… Nestas modalidades os pais logo nas primeiras aulas conseguem ver atividades de fundamentos com bola por exemplo que se aproximam do que eles observam na televisão em eventos esportivos profissionais e que como consequência consideram adequados. Na natação a visualização de movimentos que se assemelham mais aos nados formais pode demorar o que causa a estranheza dos responsáveis. Logo, o conhecimento adequado destes conteúdos para cada fase não deve ser exclusivo para professores, mas também levado aos responsáveis. Porém para isso, deve haver um consenso entre os próprios profissionais da área kkk
A divisão de conteúdo de acordo com o nível de cada aluno é importante para que ocorra uma progressão adequada do aprendizado. Acredito que atualmente o principal problema seja uma diferença grande na forma com que professores e técnicos enxergam a divisão destes conteúdos, seja por sua própria percepção ou influenciados pelo local em que trabalham. A formação de um “sistema de aprendizado”, ou seja, uma maior padronização desta progressão pedagógica e sua divulgação entre professores e até mesmo entre os pais dos alunos ajudaria num melhor entendimento de cada etapa de aprendizado. Logo, isto diminuiria problemas como: aplicação de conteúdos inapropriados para o nível do aluno ( sejam eles desnecessários/ já realizados em níveis anteriores ou avançados demais para o momento), abandono precoce do esporte ( ensino massivo de nados formais ainda em fases iniciais do aprendizado) e até mesmo na autonomia do indivíduo no ambiente aquático ( já que não é incomum alunos e até mesmo competidores saberem os 4 nados formais porém não terem o conhecimento adequado de prevenção de afogamento ou até mesmo flutuação com o corpo na posição vertical).
Fala Pedro, achei bem completa a descrição da braçada de peito e além disso muito técnica kkk lendo seu texto fiquei pensando na diferença enorme no linguajar que temos que ter ao passar essas informações para os alunos, principalmente em níveis iniciais. No caso desta braçada por exemplo ” abrindo a floresta ” é muito utilizado.
Salto:
o salto pode ser realizado com alunos em níveis iniciais até mais avançados, desde que varie e adapte a sua realização para cada faixa de aprendizado. No início pode ser realizado de dentro da piscina com a utilização de tapetes flutuantes e ir aumentando o nível de complexidade gradativamente conforme a evolução do indivíduo, como: saltar da borda da piscina, de plataformas e até mesmo assumindo posições corporais distintas ao realizar o movimento. É uma ferramenta importante para os alunos entenderem que após o salto o corpo irá retornar a superfície e que a forma que se fura a água é influenciada pela posição corporal.Boa tarde,
meu nome é Marco Antônio e estou do quarto período do bacharel de educação física. Fiz natação durante alguns anos da minha infância/adolescência, e depois de anos sem o contato com a modalidade voltei a praticá-la no primeiro período da graduação na disciplina ministrada pelo Guilherme. Junto a isso entrei no GPCEA onde participo até hoje.
email: marco.pardal20@gmail.comAbraço.