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Lais Alves
ParticipantePlano de aula 1 – Crawl
Atualizado
https://www.dropbox.com/s/0t33bbaylis08a2/Plano%20de%20aula%20-%20Crawl%20ATUALIZADO.docx?dl=0Lais Alves
ParticipantePlano de aula 2 – Peito
Atualizado
https://www.dropbox.com/s/tzeymi2t5j35c2l/Plano%20de%20aula%20-%20Peito%20%28ATUALIZADO%29.docx?dl=0Lais Alves
ParticipanteDificilmente todos os professores usarão o mesmo critério de avaliação para saber se está “certo ou errado”. E por esse motivo, acredito que a concordância entre os professores seja dificil, cada professor ministra a aula de uma forma, mesmo tendo o mesmo objetivo, e não seria diferente na avaliação, cada professor busca visualizar o que se pretende alcançar de evolução a sua maneira. Exemplo: Se eu quero que o aluno consiga boiar em decúbito dorsal, e ele consegue porém se movimentando um pouco, pra mim, a tarefa foi concluída. Mas imaginamos um outro professor que está buscando a mesma coisa, mas que pelo aluno se movimentar, não considera o objetivo alcançado.
Lais Alves
ParticipanteAcredito que deve-se levar em conta a questão psicológica ao realizar uma avaliação. Manter um ambiente descontraído, sem aquela pressão de uma avaliação, sem o nervosismo de saber que está sendo observado faz toda a diferença para saber se o aluno realmente é assim ou sabe fazer aquilo. Agendar uma avaliação e voltar a atenção de todos para o aluno que está sendo avaliado, interfere na execução. Digo por experiência própria, sempre que preciso mostrar algo que sei fazer super bem pra alguém, fico nervosa em algum nível e acabo não dando o meu melhor, foi assim ao fazer a prova da matéria “prática da natação”, mesmo ja tendo executado perfeitamente os nados antes da prova, sob pressão, acabei não tirando a nota condizente com meu grau de habilidade.
Lais Alves
ParticipanteQuando o professor se coloca no lugar do aluno e pensa “o que eu preciso saber”, “o que eu preciso saber fazer” e “como devo ser/me comportar”, facilita bastante para que o planejamento seja condizente com aquilo que o professor deseja trabalhar e espera do aluno, para a criação de avaliações bem elaboradas e aplicadas com eficiência. Portanto, o reconhecimento desses níveis de conhecimento é crucial para que um trabalho tenha resultados de qualidade de acordo com aquilo que se espera.
Lais Alves
ParticipanteConcordo com a afirmativa e com os colegas. O planejamento está presente em quase todas as nossas ações, pois ele norteia a realização das atividades. Portanto, o mesmo é essencial na atividade docente. O planejamento funciona como um guia que orienta o professor sobre seus objetivos e abre um leque de opções criativas e a sua ausência pode ter como consequência, aulas monótonas e desorganizadas, desencadeando o desinteresse dos alunos pelo conteúdo e tornando as aulas desestimulantes.
Lais Alves
ParticipanteComplementando a resposta do Marcus, acredito que não seja tão comum a divisão de níveis, não somente pela complexidade e despreparo de alguns profissionais, mas também por não ser do interesse das academias/clubes manter turmas homogÊneas, com o mesmo nível ou níveis próximos, porque assim, muitas vezes as academias “perdem dinheiro”. Por exemplo: Se um pai/mãe só tem o horário da tarde para levar o filho até a academia mas a turma que condiz com o nível do filho só tem horário pela manhã, ela/ele irá procurar outra academia que não faça essa separação em níveis mas que atenda ao horário disponível.
Lais Alves
ParticipanteEscolhi o nado costas pois foi o primeiro a ser abordado no podcast:
O corpo do nadador, em decúbito dorsal, ocupa na água a posição quase horizontal. A cintura escapular coloca-se um pouco acima da pélvis, a pélvis e a parte posterior das coxas ficam próximas à superfície da água. Durante o nado o corpo realiza rolamentos laterais, em seu eixo longitudinal. Essas inclinações auxiliam a evidenciar a braçada, fazendo com que ela se realize com profundidade necessária e também conduzindo com resistência mínima o outro braço para frente, sobre a água.
A cabeça deve estar quase alinhada com o corpo, mantendo-se relativamente
estável, com o pescoço reto e seus músculos relaxados (olhar fixo em um ponto). A parte posterior da cabeça permanece apoiada na água, com o nível da água passando junto à parte posterior ou mediana das orelhas.NA PERNADA, as pernas realizam movimentos alternados para cima (fase propulsiva) e
para baixo (fase não propulsiva), iniciados a partir do quadril e o batimento para
cima inicia-se na rotação da coxa. Os pés deverão estar com flexão plantar e
em inversão. As pernas devem dar pernadas na direção geral da rotação do
corpo, de modo que a natureza diagonal dessas pernadas possa facilitar o
rolamento do corpo. Além de sua contribuição à propulsão, as pernas também
desempenham um papel importante na manutenção dos alinhamentos lateral e
horizontal do corpo.NA BRAÇADA, a primeira varredura é para baixo (1º) com o braço completamente esticado/estendido, a mão, com os dedos estendidos e unidos, entra na água alinhada entre a cabeça e a articulação do ombro com um ângulo de 10º, com a palma virada para fora, de forma que o dedo mínimo seja o primeiro a entrar em contato com a água. Em seguida, a varredura para cima (1º) é executada com o tronco iniciando o rolamento lateral, o braço ainda estendido, mas com o punho ligeiramente flexionado em direção ao dedo mínimo, faz um movimento para baixo, com a mão se movimentando para longe da linha do ombro do nadador, e então, vem a varredura para baixo (2º), em que a mão se movimenta para baixo, para fora e em direção aos pés. O cotovelo começa a se flexionar e se direcionar para baixo do nível da mão. O punho se flexiona de maneira que a palma da mão se volte em direção aos pés. O tronco
continua o rolamento, ajudando a manter a mão propulsora abaixo da
superfície da água e também mantendo o ombro referente ao braço que está
recuperando. A velocidade da mão deve ganhar uma aceleração moderada
durante todo o movimento. Imediatamente, na varredura para cima (2º) o braço movimenta-se para baixo e para trás até que esteja completamente
estendido e bem abaixo da coxa.
Ao completar o estágio propulsivo do ciclo, a mão movimenta-se para cima,
para trás e para dentro, na direção da superfície. O braço assume a posição
estendida e movimenta-se verticalmente para cima fazendo assim, a liberação e saída pra então se suceder a recuperação com o braço estendido, o polegar sai da água primeiramente, com a palma da mão voltada para a perna. Há um movimento semicircular fora da água, no qual ocorre uma rotação medial do braço de maneira que, ao final da recuperação a mão esteja voltada para fora.NA RESPIRAÇÃO, a inspiração deverá ser feita pela boca, no momento em que um dos
braços estiver iniciando a recuperação e o outro, o apoio. A expiração deverá
ser feita de preferência pelo nariz.NA COORDENAÇÃO, o braço da recuperação entra na água no momento em que o outro
braço está completando a segunda varredura para cima.
Para cada ciclo de braçada, são realizadas seis pernadas.Lais Alves
ParticipanteÉ importante pois pode ser usado para estabelecer critérios para agrupar os alunos, para formar turmas e favorecer a sua dinâmica e, assim, a qualidade da aprendizagem coletiva mantendo uma progressão pedagógica condizente com o nível de experiência do aluno (não somente pela idade).
Lais Alves
ParticipanteOlá, me chamo Laís Alves, estou cursando 5º período, bacharel integral (tarde). Fiz aulas de natação aos 10 anos, cursei a matéria de Prática de natação e fundamentos da natação em que o Tucher estava como professor auxiliar, estou no meu segundo estágio auxiliando nas aulas de natação para crianças (de 3 meses até 10 anos).
meu email: lais_alemos@hotmail.com
número para gp no wpp: 972105645
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