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Joao Vitor dos Anjos Moura
ParticipanteComeçaria fora da água, de forma passiva, através do movimento guiado pelo professor. Pois assim, além de sentir, o aluno poderia visualizar o movimento, facilitando o processo de associação do córtex. Para, posteriormente, o aluno realizar o movimento na borda da piscina podendo assim, sozinho, sentir a técnica e a diferença da resistência no meio aquático para a execução fora da água.
Joao Vitor dos Anjos Moura
ParticipanteOlá Tainá, boa noite.
O treino no geral ficou bom, porém acredito que na parte final poderia existir um exercício um pouco mais leve, para a volta a calma. Ou especificar qual a intensidade dos 50m do nado no final, para que o aluno possa ter um “desaquecimento” pós treino.Joao Vitor dos Anjos Moura
ParticipanteO aluno deverá sair da borda em decúbito dorsal, , executando 2 braçada do nado costas, contando 4 segundos de pernada para cada braço e, após essa execução, realizar o rolamento de tronco, ficando assim em decúbito ventral, partindo para a prática de 6″ de pernadas de crawl com os braços estendidos rente a cabeça. Depois disso, retomar o nado costas e repetir o processo.
Joao Vitor dos Anjos Moura
ParticipanteDe fato, o que se pode observar é que a funcionalidade do nado crawl em questão de velocidade e a popularização da natação como forma competitiva, parece ser o motivo da popularização desse estilo. Apesar de que, claramente, não é a forma mais natural ou mais fácil de se locomover no meio aquático.
Joao Vitor dos Anjos Moura
ParticipanteSou João Vitor, tenho 19 anos. Tive pouco contato com esportes aquáticos e só aprendi a nadar o básico em piscinas com 17. Tenho o desejo de aprender a nadar no mar e me iniciar no triatlo.
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