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Me expressei mal, eu quis dizer que além do conteúdo trocado, eu achei pouco espaço de tempo de aula para cada conteúdo, já que no caso uma é na quarta semana e o outro na sexta semana.
`Oi, Juliana. Tenho algumas considerações: Sobre o objetivo geral e específico é até uma dúvida minha também, mas acredito que não tenha que colocar esse dois nos planos de aula e sim na apresentação do trabalho final. Sobre os objetivos procedimental, conceitual e atitudinal acredito que tenha que começar com verbos no infinitivo, como está no modelo do professor. Sobre o tempo de aula, ao meu ver, duas semanas de distância das aulas é pouco pra cada conteúdo contando que o plano de vocês seja numa vila olímpica.
Professor, como eu expliquei pra Juliana. Essa é a 13° semana de aula dessa turma de crianças que já passaram pelos conteúdos anteriores do AMA no ano anterior, colocamos 13° semana porque os alunos tiveram 3 meses de “recapitulação” dos conteúdos que já aprenderam, o mesmo serve para o do salto, da aula de deslize para a a de salto se passaram 1 mês.
Boa tarde, Juliana. Obrigada pelas considerações, mas vamos por parte.
1.Não acreditamos que pra respeitar o professor e os colegas de classe necessita de uma atividade pra isso, a gente espera que o aluno faça isso no andamento das aulas e da instrução do professor tbm.
2. Lembrando que esses dois planos de aula estão incluídos no plano do trabalho final que nós temos que fazer. Nosso grupo escolheu uma escola/creche de educação infantil que da a natação como disciplina obrigatória e focamos na 2° turma de crianças com 4/5 anos que já passaram pela primeira fase do AMA no ano anterior.
3. As aulas tem 25 minutos mas não é um conteúdo por dia, como eu disse. É uma escola e por isso nós fizemos a contagem de semanas certinho pra mostrar que existe uma progressão e um certo tempo pra dar um mesmo conteúdo.
Eu acredito que só vá ficar mais claro quando o trabalho todo tiver completo, pois dessa forma, todo mundo vai conseguir notar a progressão das aulas e a explicação da Escola que nós vamos propor.
Não, tranquilo kkkkkkk Eu entendi você também, só achei melhor escrever mais claro pra caso alguém leia e não entenda mal.
Na verdade, eu me expressei mal mas não consegui editar depoiskkkkk. As vezes o professor considerada um movimento errado, mas ele não influencia na técnica correta daquele nado. Como o professor disse, cada um tem o estilo mas ainda sim existe os movimentos essenciais.
Eu acredito que as diferenças individuais sejam um ponto importante, tendo em vista que as vezes o professor pode considerar um certo movimento errado que o aluno reproduziu, mas na verdade pode ser algo que não influencia diretamente no bom andamento de um nado, por exemplo. Como eu até entrei nesse debate no outro fórum, é importante o professor ter experiências com os alunos pra entender que nem sempre tudo de resume aos nados competitivos e a forma como os nadadores competitivos realizam seus movimentos.
Obrigada pelo esclarecimento, professor. Então a forma que a gente lida com diversas formas de aprendizado que parte do aluno é através das nossas próprias experiências?
Eu acredito que os níveis de conhecimento também é um grande aliado na construção de um planejamento para aula. As etapas que se dividem em o aluno saber fazer aquilo que foi proposto, entender e ainda demonstrar valores faz com que o professor possa ver melhor o resultado daquilo que ele propôs e de seu planejamento. E ainda acredito que os níveis de conhecimento possam ser passados aos alunos mais velhos(que no caso já possuem completo entendimento do que estão fazendo) em forma explicação, pois da forma que vejo pode fazer com que o próprio aluno se interesse mais pela aula, podendo existir uma auto avaliação e também autocorreção.
Flávia, concordo com você que a brincadeira é um modo de aprender, mas acredito que não seja o único foco em uma aula com crianças, por exemplo. Da forma que eu vejo, pode fazer com que a criança não leve muito a sério o aprendizado. Sobre sua experiência, achei interessante como você citou que não faz com todos seus alunos, pois na disciplina de ludicidade se entende que nem todas as atividades são lúdicas para todo mundo, pois uma brincadeira pode ser considerada satisfatória pra um aluno mas para outro não e é exatamente isso que faz com que seja importante o professor conhecer seus alunos.
Com certeza, é necessário traçar um caminho para chegar a um determinado objetivo e o planejamento é exatamente isso. Dessa forma, o ensino se torna organizado e realmente intencional partindo do professor. É importante também para o aluno que pode observar a progressão através das etapas do ensino e pode até fazer seu próprio planejamento.
Sim, Gabriel. além de ensinar e corrigir, por experiência própria eu posso dizer que de fazer também kkkkkk
Eu acredito que tem uma grande e necessária importância, pois dessa forma o professor pode focar naquilo que é necessidade do aluno e assim, o aluno também é beneficiado. Também é uma forma de progressão do aprendizado até chegar aos nados formais.
A braçada do nado de peito comparada com os outros nados, é a que tem menor ação propulsiva. Diferentes do nado crawl e costas, no plano vertical existe uma elevação e um abaixamento do corpo na posição vertical. No aprendizado, para facilitar o aluno, as fases da braçada podem ser definidas como “para fora, para dentro e pra frente” que consiste, em primeiro lugar, em estender os braços para frente, com as mãos unidas e apontadas para baixo, a fim de diminuir a resistência. Em seguida, o afastamento lateral das mãos que ultrapassa um pouco o ombro, com as mãos levemente para fora para criar uma resistência. Assim, no seu momento de agarre, apontar as mãos para trás e “empurrar” a água até aproximar os cotovelos, fazendo com que o corpo suba e a respiração específica aconteça e finalmente a fase de recuperação que fundamenta-se em lançar novamente os braços para frente.
Boa noite, sou a Isabela. Em tese, estou no 3° período de Bacharel em educação física. Apesar de sempre gostar muito de praia e piscina, meu primeiro contato com a natação foi na faculdade com a disciplina prática da natação, com o professor Guilherme. Fiz Fundamentos da natação no PLE também com o professor e tive oportunidade de puxar essa matéria agora, pois além de ter gostado bastante e de ter interesse na disciplina, sei que o professor é ótimo. Infelizmente não tenho muitas oportunidades de colocar o aprendizado em prática, mas espero que futuramente consiga.
Email: isabelacob08@hotmail.com
Bons estudos a todos nós!Boa noite, João. No individual: borboleta, costas, peito e crawl e no revezamento: costas, borboleta, peito e crawl.
Boa tarde, Stefanie. Acredito que o objetivo atitudinal tem a ver com o comportamento que vocês querem que o aluno tenha no final da aula e aí não parte de vocês.
Obrigada pela sugestão, Bruna. Mas eles realizarem fora da água é exatamente com intuito da criança visualizar os movimentos que as vezes é complicado de enxergar dentro da piscina.
Boa tarde, Stefanie, aconselho a abrir outro tópico e colocar o plano de vocês, para ser melhor visualizado pelos outros grupos.
Obrigada pelas considerações, Gabriela. O Marco polo é só uma brincadeira curta e só uma das crianças estarão com os olhos vendados por vez, não existe pânico pois essas crianças que já tiveram uma boa aula de AMA, não vão ter medo ou receio de ficar com os dois olhos vendados, ela não vão nadar ou aprender algum nado nesse momento, além do professor que estará ali pra dar suporte a qual coisa.
boa noite, Igor, a turma é iniciante para nado de peito, aqui a gente parte de que tiveram a AMA, crawl e costas completos.
Boa tarde, professor. Eu acredito que sim, pois o ideal é o ensinamento progressivo.
A saída pode ser ensinada através do deslize empurrando a borda dentro da água.
A virada pode ser ensinada com o aluno em pé na piscina e segurando na borda com intuito dele entender como funciona a movimentação do corpo.
A chegada pode ser ensinada com o aluno fazendo o nado em curtas distâncias pra entender o tempo e o posicionamento das mãos.