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Gabriel Lima
ParticipanteAcredito que dentro das avaliações, o professor deve se atentar em ter uma boa regularidade. Seja qual for o método utilizado para a avaliação, precisa ser coerente com o que é ensinado e estar em harmonia com o resto da equipe (caso haja uma). Para isso, o profissional ao meu ver, tem que se apoiar em conhecimento cientifico, trabalhar não somente com conhecimentos da “área”, mas sim, com diversos outros, para que a interdisciplinaridade, indispensável, ocorra. Tudo isso impacta na identificação de erros e na criação de meios para o processo de correção.
Gabriel Lima
ParticipanteConcordo com os apontamentos. Mostram a importância de se ter um planejamento.
Mas eu gostaria de acrescentar a discussão (talvez fugir um pouco do assunto), mas ressaltar que não basta ter somente um planejamento, mas ter um que faça sentido com o que a instituição propõe.
Claro, o fato de se ter um, já é um grande passo para que as coisas fluam para uma direção legal, de qualidade. Porém sem coesão um planejamento se rebaixa a um “qualquer coisa vale”. Dito isso, acredito que junto do planejamento deve se ter um controle de qualidade, para verificar se está sendo seguido o que foi proposto dentro da instituição. Como reuniões, palestras, cursos, etc. É importante que os pensamentos e ações dos indivíduos que montam essa empresa, estejam em sintonia, para que assim o planejamento traga efeito para as aulas.Gabriel Lima
ParticipanteTrago como exemplo a experiência que estou tendo como estagiário em natação. O clube em que estagio, tem por objetivo o resgate da natação competitiva em Niterói, logo, o foco para a maioria dos alunos é, como já havia dito, a natação competitiva. Mas não quer dizer que alunos que estão em busca da natação de forma recreativa, saudável, ou uma prática corriqueira, serão deixados de lado. No clube conseguimos trabalhar com turmas heterogenias. Tanto em sentido de idade, como no sentido de objetivos pessoais. Tudo isso devido a uma boa divisão e avaliação de níveis e conteúdos. Para que todos possam receber um atendimento especializado.
Gabriel Lima
ParticipanteConteúdo: Virada do nado peito
De forma ao se aproximar da borda, o nadador deve tocar a mesma com as duas mãos separadas e simultaneamente, acima, abaixo ou no nível da água. Após o toque, um dos braços é lançado para trás e por dentro d’água, em um movimento como uma cotovelada. Este braço é direcionado a borda oposta a que se esta virando. Junto desse movimento, as pernas estarão flexionando e indo de encontro a borda, assim como o quadril.
O outro braço, ainda na borda, fará um apoio e será lançado por cima da cabeça, fazendo sua recuperação por fora d’água. Nesse momento o nadador fará sua respiração, para em decúbito lateral submerso, unir as mãos e realizar o impulso na borda.
Daí então, será realizada a filipina. -
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