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Felipe Toledo Werwie
ParticipanteMarco, achei o trabalho bem legal. Entretanto tenho alguns pontos a apresentar para tentar te ajudar.
1- Poderia acrescentar o plano de aula com a distribuição do tempo das atividades e a descrição dos objetivos.
2- Até eu ler o objetivo atitudinal eu não tinha ciência de que o plano de aula era pra idosos. Poderia ter essa descrição no inicio do trabalho.
3- Se um dos objetivos da aula é estimular essa interação social entre os idosos, e um outro é desenvolver a adaptação ao meio aquático, será que apenas 30 minutos é suficiente?Sigo com a primeira opinião de que o trabalho está muito bacana, apenas poderia se pensar em alguns desses pontos. Parabéns ao grupo.
Felipe Toledo Werwie
ParticipanteConcordo com o ponto da conversação apresentada pelo grupo e comentada pelo Lucas. Acredito que dessa forma, a relação aluno e professor só tende a crescer positivamente e com isso, o trabalho tende a ser mais prazeroso e eficiente. Já aderi ao meu trabalho, hahahaha. Muito bom, parabéns ao grupo.
Felipe Toledo Werwie
ParticipanteA adaptação se torna muito importante nesses momentos. Me encontro as vezes em situações onde estou ensinando uma manobra nova a alunos meus da vela, e um aprende rapidamente, outro estão quase acertando o movimento e outros que tem dificuldade em realizar o movimento porque não entendem o que estão fazendo de errado. Independente do motivo que seja, nesses momentos o importante é saber o que dizer para poder girar uma chave de pensamento na cabeça do aluno que o faça enxergar o caminho para o objetivo da aula. Adaptação ao método de ensino devido a individualidade biológica e outros fatores.
Felipe Toledo Werwie
ParticipanteAcredito que um professor deve se preocupar na hora de avaliar um aluno se o mesmo está de acordo com o cronograma de evolução. Assim, o professor consegue estar acompanhando ao longo dos meses se o aluno não está defasado ou com uma dificuldade maior em algo específico. Gosto muito da ideia de realizar formulários com perguntas de níveis para o próprio aluno responder (o professor terá a própria avaliação também), questões de viés técnico, de comunicação e interpretação da aula e o que mais o professor achar necessário. Mesmo assim, entendo que isso só é possível a partir de certa idade onde o aluno já consegue responder a essas questões.
Felipe Toledo Werwie
ParticipanteReconhecer os níveis de conhecimento ajudam o professor a executar uma aula mais linear onde o conhecimento é trocado de forma mais clara entre professor aluno e o feedback aluno professor por consequência. Como o professor mesmo já disse, as pessoas tendem a dar muito mais importância a coisas que compreendemos. Logo, se o professor consegue transmitir os valores de aprendizado dos exercícios propostos, o aluno terá muito mais vontade de fazer do que se fosse obrigado simplesmente porque “é importante”.
Felipe Toledo Werwie
ParticipanteGostei da resposta Micaela. Realmente a organização é o diferencial sobre dar certo e o acaso.
Felipe Toledo Werwie
ParticipanteNão, quero dizer quanto da minha preparação do microciclo deve estar preparada no macro. Ou seja, se ja tenho que ter meu plano de aula para todo o planejamento ou se posso ir fazendo o plano de aula com apenas antecipação de 1 mês. Pois as vezes podemos ver que alguns alunos não desempenharam o esperado no final do mês, e assim poderíamos mudar o plano de aula pros meses a frente para tentar reorganizar e alcançar os objetivos.
Felipe Toledo Werwie
ParticipanteConcordo com o que disse, uma pergunta apenas:
Com quanto tempo você acredita que devemos ter esse planejamento pronto?Felipe Toledo Werwie
ParticipanteConcordo 100% com a afirmação. O planejamento é um primeiro passo para qualquer objetivo que você queira alcançar. Como dito nas aulas, sem o planejamento o professor corre o risco de não conseguir passar o conteúdo desejado, ou se passado seria de forma inconsciente e “sem querer”. Além disso, planejando, podemos analisar nosso trabalho considerando pontos fortes e fracos para sempre irmos evoluindo.
Felipe Toledo Werwie
ParticipanteÉ muito importante essa divisão para que os alunos tenham a compreensão correta dos exercícios e do que precisam desenvolver. Além disso, o professor consegue acertar mais o conteúdo passado, pois ele consegue ver o progresso dos alunos ao longo do tempo, a fica mais difícil dele se exceder com algum aluno no nível de dificuldade.
Felipe Toledo Werwie
ParticipanteTambém acho essa uma questão de ingresso ao longo do ano difícil de se resolver. Mas acredito que uma solução é o professor dividir a turma em subgrupos, e para cada subgrupo ele montar treinos específicos que cabe a todos os alunos que estão alocados nele. Por exemplo dividir a turma em 3 cores (acredito cores melhor do que níveis pois assim os alunos não se sentem nem abaixo nem acima de ninguém) sendo um mais iniciante, um intermediário e outro mais avançado. Cada grupo terá um planejamento específico de treino.
Felipe Toledo Werwie
ParticipanteFala Guilherme, desculpe a demora para responder. Por descuido meu assinei em um outro tópico e achei que havia sido nesse.
Agora sim, respondendo sua pergunta, na minha concepção sim!
Compreendendo a natação como um esporte aquático, e levando em consideração que nós humanos vivemos no meio terrestre, qualquer pessoa que queira iniciar nesse esporte precisa desenvolver essa adaptação ao meio líquido. Sendo assim, acho crucial o ensino desse conteúdo nas aulas de natação.Felipe Toledo Werwie
ParticipanteFala Andre, concordo que principalmente quando nossa turma é composta por crianças (e acrescentando) idosos é interessante que essa apresentação deve ser a mais agradável possível.
Felipe Toledo Werwie
ParticipanteAdaptação ao meio aquático.
Escolhi esse tema por acreditar que na maioria das vezes, sua importância não é creditada de forma correta. A adaptação ao meio aquático não é único e exclusiva a crianças, mas sim a qualquer individuo que está iniciando sua jornada no ambiente líquido. Como diz a palavra, “adaptação” leva um tempo a ser adquirida. O aluno deve se sentir confortável de forma gradativa ao longo que suas atividades se tornam cada vez mais desafiadoras. Quando isso não ocorre, percebemos uma dificuldade especialmente em manobras de submersão e de respiração seja por falta de pratica ou ate mesmo por medo. Sendo assim, a adaptação dos indivíduos ao meio aquático deveria ultrapassar momentos simples como entrar na piscina e afundar a cabeça, para percepções mais apuradas como sentimento de conforto (boiar, caminhar na piscina sentindo o empuxo auxiliando o corpo a ficar mais leve), conflitando com momentos de desconforto (submersão, prender a respiração, sair da água e abrir os olhos) para que o aluno saiba se reconhecer no ambiente líquido.
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