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Felipe
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Felipe.
Felipe
ParticipantePodemos trazer a disciplina de prática de natação, por exemplo, onde os alunos são avaliados de acordo com o saber nadar, já discutido em fórum anterior, onde há uma lista com checklist (pelo menos comigo foi assim). Fui avaliado de acordo com os pontos específicos do nado, dentro dos conteúdos de cada nado. A técnica e o refinamento do nado, por vezes, é esquecida. Mas afinal, devemos aprender a fazer ou aprender a aplicar o conhecimento? O ideal seriam os dois pontos, saber fazer, entender as dificuldades, estar ambientado nas possíveis dúvidas e erros de cada nado, para então corrigir. Além do avaliar por avaliar, o professor deve ter ciência dos objetivos de cada aluno, também. Mesmo o professor tendo seus objetivos procedimentais, atitudinais e conceituais, o professor deve ter em mente e entender o que o aluno faz ali, o por que dele estar ali. Tem alunos que estão na atividade simplesmente por estar, por lazer, por aprender, por visar se tornar atleta, para ter uma prática de atividade física regular, para tratar doenças. A avaliação pode englobar não só o saber nadar determinado nado, mas também ao condicionamento, ao refinamento do nado, a progressão do nado e do aluno.
Felipe
ParticipanteSaber fazer, o que fazer/compreender e qual minha conduta diante disso? Os tópicos se referem aos objetivos procedimentais, conceituais e atitudinais. Por que de se utilizar tais objetivos? Um plano de aula, por exemplo, sem qualquer objetivo, é um plano de aula vago, onde tem aula só por ter aula, sem objetividade, sem utilidade. Se o aluno conseguiu fazer a atividade proposta (ou não), se o aluno conseguiu compreender do por que foi necessário tal atividade (ou não), e se o aluno conseguiu captar a mensagem e, por exemplo, incentiva um companheiro, se ele parece satisfeito, contente com a aula, feliz por seus colegas conseguirem atingir os objetivos. Tudo isso é parte integrante, também, de um bom planejamento, conforme discutido no fórum anterior, inclusive. Todos esses aspectos não são inerentes ao aluno exclusivamente, o professor é provocado e provocador de tais objetivos. Será que a conduta, a forma de agir, a maneira como expliquei foi adequada? O professor explica o que será feito na aula? Os alunos entenderam a explicação? O professor deve estar atento a reação dos alunos, como aborda, como justifica, se fazer de uma linguagem clara e, dependendo da idade e nível de aprendizagem, se lanças de outras estratégias, sem abrir mão de tais objetivos (procedimental, conceitual e atitudinal). Vale ressaltar, o feedback, mais uma vez, é fundamental nesse processo.
Concordo com o falado pelo colega Alexandre, os objetivos não são simplesmente “acidentes”, são planejados, discutidos e colocados em prática, o conhecimento disto pelo professor é parte integral para uma boa aula, com finalidade.Felipe
ParticipanteO processo de ensino-aprendizagem passa por um planejamento. Concordo com a afirmativa do professor e dos colegas. Tudo na vida, quando planejado, geralmente ocorre dentro do que estabelecemos, mesmo havendo alguns percalços no caminho, podemos facilmente fazer gerência sobre tal situação e corrigir o quanto antes. Não só nas aula de natação, todas as aulas tem de ter planejamento. Planejamento evita a desorganização na aula, evita o professor de ficar perdido e o aluno de ficar desestimulado à prática da atividade. Planejar, também, a partir dos feedbacks dos alunos, como falado no Fórum 03, para dirimir dúvidas e, se for o caso, voltar a algum conteúdo ou a insistir mais nele, com outros métodos, com atividades lúdicas, jogos ou até mesmo uma pequena competição, todos com o objetivo de se alcançar as metas estabelecidas para o plano de aula, dentro da unidade de ensino para aquela unidade didática. Lembrando que no planejamento é vital a avaliação, parte fundamental para o professor verificar se estão sendo batidos os objetivos, além de saber escutar e entender o aluno.
Felipe
ParticipanteA divisão dos conteúdos não é somente parte organizacional do professor, pois também serve ao aluno ver a sua progressão nas aulas . Para o professor, fica mais a questão pedagógica, pensando também quando os objetivos, por ventura, podem não ser alcançados. O que fazer? Permitindo e vendo o feedback dos alunos, o planejamento vai dizer se as metas estão sendo alcançadas. Sobre o texto “Afinal de contas, o que é nadar?” trago a minha experiência pessoal. Na minha infância, fui iniciado na natação aos 06 anos de idade, pois saber nadar seria muito bom para o tratamento da minha bronquite asmática. O saber nadar se tornou presente novamente na disciplina de prática de natação, onde eu sabia nadar, dentro da ótica do tratamento da bronquite, mas não sabia nadar costas, peito e crawl.
Felipe
ParticipanteBoa tarde. O conteúdo é o nado crawl.
Após a fase de Adaptação ao Meio Aquático (fase preliminar), serão abordados os nados propriamente dito. Geralmente os professores iniciam pelo nado crawl, que é um nado mais “fácil”, de maneira a auxiliar a AMA, complementando-a, até para dar um melhor condicionamento físico ao aluno, preparando também, para os demais nados.
Falarei da braçada do nado crawl.
Vale ressaltar a alternância dos braços, enquanto um está na entrada o outro estará na recuperação e vice e versa.
ENTRADA: A mão direita entra na água, com o braço bem a frente esticado/alongado, com rotação de tronco, na altura da linha do ombro, a palma da mão virada para o fundo da piscina, o outro braço estará na fase final de empurrão começando a fase de recuperação;
PUXADA: A partir da entrada, você “puxa” o corpo para a frente, quando a mão na frente do corpo se puxa a mão na direção das pernas. Considerado puxada até um ângulo de 90º, com rotação do corpo, caracterizada pela fase propulsiva do nado (além da pernada), não cruzando a linha do corpo;
EMPURRÃO: A partir da puxada, onde a mão está terminando a fase propulsiva (mais ou menos na altura do tronco/quadril), e está aproximadamente em 90º,
RECUPERAÇÃO: Ao final da fase do empurrão, com as mãos e braços relaxados, na mesma linha de término do empurrão (geralmente na altura do quadril), mais ou menos em 90º, com o intuito de jogar novamente o braço a frente, realizando novamente a fase de entrada.
Importante salientar que a respiração é feita nas fases de entrada/recuperação, com o rolamento do tronco. O rolamento lateraliza o corpo, sendo facilitador à respiração e permitindo, também um “ataque” maior na fase de entrada do nadador.Felipe
ParticipanteBoa noite a todos, me chamo Felipe de Souza. Estou na EEFD desde 2014.2 (licenciatura), e ingressei no bacharelado em 2019.2. Por motivos de trabalho, infelizmente, não pude concluir a licenciatura.
Meu primeiro contato com a natação foi aos 05 anos de idade, por problemas relacionados à bronquite e asma. Tive uma excelente adaptação ao meio aquático, onde pude nadar até os 08 anos. De lá para cá, morei em vários lugares e só “retornei” as piscinas quando ingressei na licenciatura, com a Professora Márcia Fajardo, e consegui fazer a disciplina de Fundamentos, com as Professoras Elizabeth e Juliana, na piscina olímpica, antes dela virar o famoso “pântano” rs.
Nunca trabalhei na área mas gostaria de me especializar e melhorar o currículo, sendo mais uma opção nesse grande mundo da Educação Física.E-mail: felipereina16@gmail.com
Telefone: (21) 96989-9219-
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Felipe. Razão: Nome das professoras de fundamentos da natação
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