Respostas no Fórum
-
AutorPosts
-
Edimilson Lyra de Souza
ParticipanteBom dia. Não sei o q aconteceu. Refiz o compartilhamento. Desculpe. Abraços!
Edimilson Lyra de Souza
ParticipantePlano de aula 1 final:
https://drive.google.com/file/d/1OF-3x6eccWMyaxp5hZ8tPiKrywe0NGu4/view?usp=sharingPlano de aula 2 final:
https://drive.google.com/file/d/1dFHuz7NVy4ZmpzqwleTWBjGD1L4a5bA2/view?usp=sharingEdimilson Lyra de Souza
ParticipanteEste é o primeiro plano de aula:
https://drive.google.com/file/d/1qB4buemt-mDY-nDmEAMjci9ZunEMFpdM/view?usp=sharing
Este é o segundo, que o Mestre já teceu comentários:
https://drive.google.com/file/d/1EOxNg-V_qdPBpn52lV78v9_cHyOaDdcV/view?usp=sharing
Esses arquivos acima ainda não estão editados de acordo com os comentários até o momento.
Edimilson Lyra de Souza
ParticipanteMuito obrigado por suas considerações. Estou reunido agora com as pessoas do grupo.
Quanto ao outro plano, foi o primeiro que postei. Esse que O Sr fez os comentários é o 2º plano. Vou fazer outro post, abaixo deste, com o link do primeiro plano novamente.
Edimilson Lyra de Souza
ParticipanteEste é o segundo plano de aula.
https://drive.google.com/file/d/1EOxNg-V_qdPBpn52lV78v9_cHyOaDdcV/view?usp=sharingEdimilson Lyra de Souza
ParticipanteMuito obrigado por suas considerações, foram muito úteis! Vou fazer as edições assim que o prof fizer as colocações dele.
Muito obrigado!Edimilson Lyra de Souza
ParticipanteMestre, eu errei o título do Fórum: coloquei grupo 4, mas nós somos do grupo 6, e não encontrei forma de editar isso.
Edimilson Lyra de Souza
ParticipanteOlá. Em ambas as aulas eu senti falta da idade dos alunos, de modo a que pudesse avaliar melhor os procedimentos sugeridos.
Edimilson Lyra de Souza
ParticipanteAchei a aula 1 bem interessante. Não encontrei nenhum ponto que pudesse melhorar. Parabéns!
Na aula 2 senti falta da idade dos alunos, e achei que são muitas atividades (7, se não me engano) pra fazer em 15 minutos, na parte principal.-
Esta resposta foi modificada 3 anos, 11 meses atrás por
Edimilson Lyra de Souza.
Edimilson Lyra de Souza
ParticipanteAchei que os objetivos atitudinais foram muito vagos. Também acho que as referências não estão no padrão ABNT.
Edimilson Lyra de Souza
ParticipantePuxa, concordo plenamente com o que você disse!
Edimilson Lyra de Souza
ParticipantePenso bem isso que você disse. E até minha postagem foi a esse respeito. É claro que o “conteúdo” é fundamental, mas a “forma” pode compor uma grande parte do objetivo que se quer alcançar.
Edimilson Lyra de Souza
ParticipanteUm ponto que me chama a atenção nessa questão do teste/avaliação, é a forma como o professor irá passar para o aluno o “feedback” sobre seu desempenho. A forma pode ser decisiva para a melhoria da qualidade dos movimentos envolvidos, como pode ser um gatilho para a descontinuidade da atividade de natação. O aluno tem expectativas quanto aquilo que está praticando, e também tem uma certa noção de seu desempenho, mesmo uma criança. Faço aqui analogias com a experiência que tive com um grande espectro de idades, nas aulas que ministrei de bateria. Muitas vezes o neófito tinha que ser incentivado, mas de forma didática e honesta, senão a desistência era certa. Quando falo didática, quero dizer uma forma de feedback que explique e relacione o desempenho alcançado com o processo necessário para alcançá-lo, mas que opte pelo enfoque do “copo meio cheio” e não do “meio vazio”. E quando digo honesta, quero dizer verdadeira, sem retoques ou incentivos com ocultas intenções comerciais.
Na natação, quando eu era aluno, me frustrei ao tentar entender e alcançar aquilo que o professor esperava de mim, e essa frustração foi decisiva na descontinuidade da minha experiência com essa prática.
Acho o retorno que os professores dão aos alunos, através de suas avaliações, fundamental para que se saiba onde se está. Penso que quando estamos fazendo algo de natureza física, como a prática da natação, não temos uma ideia precisa da qualidade dos movimentos que estamos fazendo, pois não conseguimos ver esses movimentos, e também isso não seria exequível. Somente uma pessoa que esteja nos observando pode falar algo a respeito, e se essa pessoa for o professor, suas observações quando apreendidas, funcionam como se fossem nossos olhos nos olhando e nos dizendo sobre o que estamos fazendo. E aí evidencio a possibilidade de um laço bastante interessante, onde o aluno passa a confiar plenamente na opinião que vem de seu professor, algo próximo de uma sinergia, onde aquilo que o professor diz é plenamente entendido e aceito, porque já existe um vínculo de confiança que possibilite essa fluidez.
Então talvez uma coisa bastante importante no processo de teste/avaliação seja a confiança estabelecida entre professor e aluno, ao longo do processo de aprendizagem.-
Esta resposta foi modificada 3 anos, 12 meses atrás por
Edimilson Lyra de Souza.
Edimilson Lyra de Souza
ParticipantePensei em responder à sua pergunta imaginando aulas em que o professor ignorasse esses conceitos. Seria uma aula exclusivamente de comando, e não haveria preocupação do professor em saber se o conhecimento foi passado. No meu entendimento, isso não seria aula. O professor poderia ser substituído por uma gravação.
Considerando a ideia de ensino como sendo de aprendizagem, reconhecer os níveis de conhecimento propostos, o procedimental, o conceitual e o atitudinal, é fundamental para que se tenha o aprendizado, pois como considerar aprendido algo se não entendermos como nem pra quê esse algo existe? Na minha experiência como professor de bateria, isso era constante: nenhuma técnica era trabalhada sem antes sabermos como ela foi criada e pra quê, e quais as dificuldades de se assimilar o proposto. Inclusive no nível atitudinal, pois o domínio de uma técnica necessariamente requer disciplina para executar todos os exercícios relacionados, na periodicidade adequada, e isso trás algumas experiências valiosas a serem aplicadas pelo resto da vida do aluno.
Nesse sentido, tive uma experiência interessante com uma aluna que me relatou que os exercícios de bateria, que estimularam várias partes de seu cérebro, principalmente a relação e o equilíbrio entre os hemisférios – estimulados pela intensa coordenação motora proposta pelos exercícios de bateria, permitiram que ela desenvolvesse a concentração e o foco, o que culminou nela conseguindo finalmente ler um livro inteiro, pois antes disso se desestimulava pois lia muito devagar, esquecendo constantemente o que havia lido e tendo que reler. Isso foi uma conquista pra ela, que fez questão de me contar com muita alegria.
Então, sim, saber da existência desses níveis de aprendizagem ajuda muito ao professor, quando ele entende sua necessidade e os aplica.Edimilson Lyra de Souza
ParticipanteCom certeza! Como pensar em alcançar objetivos num determinado prazo sem pensar num planejamento? Não vejo como.
Mas acho que esse planejamento deve ser flexível, até certo ponto. Numa eventualidade, deve haver um plano B que satisfaça a mudança necessária. Por ex., um aluno que chega já cansado e indisposto, seja lá por que motivo for, não vai se sentir bem com pressões para manter um cronograma de treinamento. Ou mesmo uma tarefa cujo objetivo não foi alcançado no prazo planejado: o engessamento do planejamento teria aí um problema.Edimilson Lyra de Souza
ParticipanteO Sr. pergunta o que, na prática, nos impede de agir assim.
Bem, acredito que seja uma questão de paradigmas. O paradigma do ensino comum, em que o professor ensina e o aluno aprende, tem limitações como a unidirecionalidade do processo, onde as limitações do aluno não alteram a forma pré-estabelecida do ensino. Alunos com dificuldade de aprendizado, seja por dificuldade de assimilação, ou até por não conseguir lidar com a quantidade de estímulos que o meio aquático propicia, têm dificuldades de manter o foco, e assim acompanhar o processo.
Por isso, quando proponho o debate sobre a mudança de paradigma, quero dizer que o professor deveria se adequar às dificuldades do aluno, para que de fato houvesse o processo de aprendizado. Pensar nisso, teoricamente, parece fácil, mas na prática vamos ter uma série de dificuldades, principalmente por ser uma forma “diferente” da tradicional, e em geral as pessoas são conservadoras quando se trata da educação de seus filhos, haja visto a manutenção dessa forma educacional até os dias de hoje.Edimilson Lyra de Souza
ParticipanteAcredito que todo ensino deveria ser realizado por níveis de aprendizagem. Isso coloca em questão a ideia de: há ensino ou há aprendizagem?
Na minha opinião acho que há somente a aprendizagem, e que o chamado “ensino” nada mais seria que a orientação para o alcance do aprendizado. O professor seria então um orientador nesse processo.
Nesse sentido, a ideia de aprendizado por níveis é praticamente uma regra: não há como ser diferente, senão não haverá aprendizagem. Há que existir a adaptação do ensino à forma de progresso do aprendiz, respeitando sua individualidade biológica e social, respeitando seu momento de maturidade, independente de sua idade ou situação sócio econômica. Deve também incluir todas as pessoas com necessidades especiais, num verdadeiro processo educacional inclusivo.
Porém, há que se ter cuidado com a possibilidade de se estacionar em algum nível, por um tempo longo demais, por acomodação do aluno, ou por alguma deficiência no planejamento desse processo. Para evitar isso, acho que alguns desafios podem ser lançados, como estímulos para a continuação do processo de aprendizagem, respeitando naturalmente os limites do aluno.Edimilson Lyra de Souza
ParticipanteAcho que isso realmente funciona. Em minha experiência como professor de bateria, a melhor didática era começar com simples experimentações, partindo pra técnica depois de alguma vivência com o movimento.
30 de setembro de 2020 às 21:27 em resposta a: Viabilidade comercial de uma academia de natação #5113Edimilson Lyra de Souza
ParticipanteÉ, imaginei que fosse um tema difícil.
Quanto ao TCC, seria um bom desafio, e acredito que implicaria numa pesquisa de campo.18 de setembro de 2020 às 21:54 em resposta a: Viabilidade comercial de uma academia de natação #4833Edimilson Lyra de Souza
ParticipanteNa minha experiência como gerente administrativo de uma pequena academia de natação na Zona Norte do Rio, pude constatar que o número de alunos de hidroginástica é muito superior ao de alunos de natação. Os alunos de hidroginástica eram tipicamente as pessoas da terceira idade, uma clientela muito fiel, porém exigente. Os alunos de natação eram na maioria crianças, cujas exigências estavam atreladas às exigências dos pais, da mesma forma que o compromisso com a atividade: dependia-se muito das possibilidades econômicas e do tempo disponível dos pais/responsáveis.
Dessa forma, se a academia só oferecesse natação, não estaria funcionando por mais de vinte anos.
Não sei se essa é a realidade da Zona Norte do Rio, ou esse fato também se dá em áreas mais nobres da cidade.Edimilson Lyra de Souza
ParticipanteA falta de objetivos gerais e específicos em uma academia de natação levaria a um tipo de prática desordenada, onde não se saberia, ao longo do processo de aprendizagem, em que estágio se está. Seria um tipo de prática mais voltada para o lazer, sem um comprometimento mais sério com a questão da aptidão física.
Edimilson Lyra de Souza
ParticipanteExcelente exemplo, Mestre. Na minha experiência pregressa com natação, muitos anos antes de sequer pensar em cursar ed. física, eu treinava regularmente, sabia todos os nados mais ou menos, mas tinha enorme dificuldade com as viradas, porque entrava água em minhas narinas, e o professor, na época, não deu muita atenção a isso. Eu nunca fiz uma AMA de verdade, pois sempre “achei” que sabia nadar, pelas vivências de infância, e nas vezes em que comecei a praticar natação, eu sempre respondia que já sabia nadar ao professor(a).
Mas tenho duas experiências com o meio aquático marinho que poderiam ter sido trágicas, e hoje sei que se tivesse tido uma AMA dentro desses padrões apresentados pelo Sr., com extensão aos meios marinhos, eu não teria tido problemas, ou eles teriam sido menores.Edimilson Lyra de Souza
ParticipanteAnalisando o ocorrido, imagino que os pais e a criança não tinham uma boa preparação para o meio aquático, principalmente no mar, com tantas instabilidades.
Acho que a disciplina pode contribuir na medida em que nos oferece ferramentas para uma boa orientação de AMA aos nossos futuros alunos, além de contribuir para o estabelecimento de uma cultura de AMA na sociedade. -
Esta resposta foi modificada 3 anos, 11 meses atrás por
-
AutorPosts