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Eu acredito que os níveis de conhecimento também é um grande aliado na construção de um planejamento para aula. As etapas que se dividem em o aluno saber fazer aquilo que foi proposto, entender e ainda demonstrar valores faz com que o professor possa ver melhor o resultado daquilo que ele propôs e de seu planejamento. E ainda acredito que os níveis de conhecimento possam ser passados aos alunos mais velhos(que no caso já possuem completo entendimento do que estão fazendo) em forma explicação, pois da forma que vejo pode fazer com que o próprio aluno se interesse mais pela aula, podendo existir uma auto avaliação e também autocorreção.
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Quanto mais organizado o professor estiver quanto aos objetivos que planeja alcançar, mais fácil será para conduzir os alunos até esses objetivos. Assim, essas esferas ajudam a solidificar os objetivos e a direcionar melhor os conteúdos, para que o professor possa sempre avaliar se a aula preparada responde aos objetivos estabelecidos.
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Na minha opinião, a análise dos níveis de conhecimento a qual o professor possui, bem como os seus alunos, é de fundamental importância para a tomada de decisões do professor. É a partir desse conhecimento que o professor poderá elaborar um bom plano de aula, observando quais os melhores métodos de ensino para alcance do seu objetivo proposto, desde seu planejamento, passando pela execução até que se culmine na análise do resultado de sua aula.
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Tiago, você acredita que esse mix entre o procedimental, conceitual e atitudinal pode tornar a aula mais interessante ao aluno?
O que você acham, pessoal?
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Eu acredito que sim, pois é fundamental para o aluno entender como fazer, porque fazer e qual o benefício daquele movimento. Enquanto o aluno não tiver clareza sobre esses objetivos, pode ser que a aula não seja interessante à ele, afinal, não terá um bom entendimento sobre às aulas e isso pode ser bastante frustrante.
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Isso mesmo, Thiago. Observando a sua fala eu me recordava um pouco sobre a pedagogia de Paulo Freire, que busca sempre atribuir sentido e significado aquilo que é passado ao aluno. Eu acredito que essa ligação entre as esferas procedimental, conceitual e atitudinal pode, como você disse, ajudar a cativar o aluno, pois ele entenderá melhor o motivo de cada atividade. Estes objetivos podem também ser alinhados aos objetivos do aluno. Por exemplo: se a aula é para crianças, podemos promover atividades mais lúdicas que permitam que o aluno ao mesmo passo que aprenda, se divirta.
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A existência dos níveis de conhecimento procedimental, conceitual e atitudinal vai ajudar o professor a ministrar uma aula pelo fato de que a partir do reconhecimento dessas amplitudes do conhecimento, o docente vai ser capaz de criar alternativas de como ensinar cada nível do conhecimento da melhor maneira possível, além de ser capaz de separá-los para poder ensinar de uma maneira mais especifica cada um dos assuntos que devem ser ministrados, podendo começar do conceitual e partir para o atitudinal por exemplo, facilitando a condução da aula e a compreensão dos ensinamentos. Vale lembrar que embora separar os níveis para facilitar o aprendizado seja uma metodologia válida, é indispensável não deixar nenhum deles de lado, todo os níveis devem estar presentes no decorrer das aulas.
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Pensei em responder à sua pergunta imaginando aulas em que o professor ignorasse esses conceitos. Seria uma aula exclusivamente de comando, e não haveria preocupação do professor em saber se o conhecimento foi passado. No meu entendimento, isso não seria aula. O professor poderia ser substituído por uma gravação.
Considerando a ideia de ensino como sendo de aprendizagem, reconhecer os níveis de conhecimento propostos, o procedimental, o conceitual e o atitudinal, é fundamental para que se tenha o aprendizado, pois como considerar aprendido algo se não entendermos como nem pra quê esse algo existe? Na minha experiência como professor de bateria, isso era constante: nenhuma técnica era trabalhada sem antes sabermos como ela foi criada e pra quê, e quais as dificuldades de se assimilar o proposto. Inclusive no nível atitudinal, pois o domínio de uma técnica necessariamente requer disciplina para executar todos os exercícios relacionados, na periodicidade adequada, e isso trás algumas experiências valiosas a serem aplicadas pelo resto da vida do aluno.
Nesse sentido, tive uma experiência interessante com uma aluna que me relatou que os exercícios de bateria, que estimularam várias partes de seu cérebro, principalmente a relação e o equilíbrio entre os hemisférios – estimulados pela intensa coordenação motora proposta pelos exercícios de bateria, permitiram que ela desenvolvesse a concentração e o foco, o que culminou nela conseguindo finalmente ler um livro inteiro, pois antes disso se desestimulava pois lia muito devagar, esquecendo constantemente o que havia lido e tendo que reler. Isso foi uma conquista pra ela, que fez questão de me contar com muita alegria.
Então, sim, saber da existência desses níveis de aprendizagem ajuda muito ao professor, quando ele entende sua necessidade e os aplica.-
Experiência bacana, Edimilson.
Vale destacar que sempre que aprendemos algo novo o nosso nível de atenção e concentração é (ou deveria) estar elevado. Depois há uma tendência desse “esforço” diminuir, pois os movimentos (conceitos ou atitudes) foram apreendidos.
Te faço uma provação a partir da primeira parte do seu texto: “Pensei em responder à sua pergunta imaginando aulas em que o professor ignorasse esses conceitos. Seria uma aula exclusivamente de comando, e não haveria preocupação do professor em saber se o conhecimento foi passado. No meu entendimento, isso não seria aula. O professor poderia ser substituído por uma gravação.”
Mas geralmente não é assim? E não me refiro só a educação física.
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Com o professor conduzindo a aula com as dimensões procedimental, conceitual, e atitudinal, o professor consegue alcançar maior probabilidade de chegar ao seu objetivo da aula e do curso, pois alem de fazer o aluno entender por um metodo que o que o aluno tenha mais facilidade de compreender o exercicio e o conteudo, o professor consegue desenvolver tambem um vinculo melhor com aluno, Obtendo uma pratica como educador completa, podendo desenvolver a parte fisica e moral das crianças, refletir o modo de agir de alguns adultos.
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Juliana, perceba como fica claro no seu texto a importância das discussões dos fóruns anteriores:
“o professor consegue alcançar maior probabilidade de chegar ao seu objetivo da aula e do curso”
Ou seja, sem objetivo de curso não há objetivo de aula (pelo menos determinado conscientemente). Sem objetivo de aula, como pensar nas dimensões procedimental, conceitual e atitudinal dos conteúdos de ensino?
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Reconhecer os níveis de conhecimento ajudam o professor a executar uma aula mais linear onde o conhecimento é trocado de forma mais clara entre professor aluno e o feedback aluno professor por consequência. Como o professor mesmo já disse, as pessoas tendem a dar muito mais importância a coisas que compreendemos. Logo, se o professor consegue transmitir os valores de aprendizado dos exercícios propostos, o aluno terá muito mais vontade de fazer do que se fosse obrigado simplesmente porque “é importante”.
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Boa noite,
acredito que saber diferenciar os níveis é algo essencial para o professor que almeja mais do que “dar uma aula”. Porque com os níveis de conhecimento bem determinados e ajustados, é possível organizar todo um período de aulas, seja pelo tempo que for necessário. Vejo também como importante o professor conhecer e entender o objetivo da escola/clube que está trabalhando, para assim poder se alinhar nos objetivos e alcançarem juntos um lugar comum de sucesso. -
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Bom dia, uma condução de aula satisfatória depende de alguns fatores, entre eles, conhecer os alunos/atletas, entender quais as possíveis dificuldades deles, saber até onde se quer chegar com a aula e também o objetivo da instituição.
Para saber todos esses pontos, se faz necessário saber diferenciar e reconhecer os níveis de conhecimento entre si, de modo que sem a utilização dos níveis de conhecimento fica muito difícil(para não dizer impossível), dar uma aula eficaz, com evolução do conteúdo e de aprendizado/correção dos alunos/atletas.
Cabe ressaltar também, que esse tipo de conhecimento se faz importante no trato com os responsáveis pelos alunos/atletas, quando estes não são os próprios participantes, afim de explicar e demonstrar que existe um projeto a prazo a se cumprir, de modo que todas as etapas se fazem importante e devem ser cumpridas. Tentando assim evitar até mesmo faltas e atrasos que podem comprometer o cronograma. -
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Reconhecendo esses níveis de conhecimento o professor terá consciência sobre a importância de realizar um planejamento do que deseja que o aluno alcance ao final de todas as aulas, assim, com a união desses objetivos o professor não vai ensinar somente o movimento de forma mecânica, fará com que os alunos compreendam efetivamente o que estão realizando e ainda conseguirá influenciar mudanças positivas de comportamento e atitudes nos alunos, tornando mais rico o processo de ensino e aprendizagem.
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A organização dos objetivos vai agir como um facilitador e norteamento na condução da montagem das aulas. Objetivos claros além de servirem como uma excelente forma de auto crítica do professor para com a escolha de métodos na aula, auxiliam no entendimento de terceiros, demonstrando e valorizando a organização do profissional.
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Essa divisão em níveis de conhecimento procedimental, atitudinal e conceitual ajuda bastante o professor não somente a facilitar o planejamento as suas aulas, mas também na hora de avaliar como foi passada a sua aula e como o aluno respondeu a cada estímulo planejado.
Para formar o aluno de maneira plena em todos os âmbitos educacionais é preciso que o aluno adquira os três níveis de maneira satisfatória. Como o objetivo de todo professor deveria ser essa formação plena de seu aluno, a avaliação e reflexão de suas aulas é fundamental.
Como professores, não podemos deixar de lado ou dar menos importância a algum desses níveis. -
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Com o entendimento desses três níveis de conhecimento, o professor conseguirá montar planos de curso e planos de aula condizentes com aqueles objetivos traçados anteriormente, ao invés de, como infelizmente ainda ocorre, o professor escolher exercícios específicos para depois definir um objetivo.
É importante que façamos planos com esses três objetivos em mente, pois abordaremos um ensino que não se resume somente no movimento mecânico padronizado, mas para que os alunos entendam o porquê de se realizar o movimento daquela forma e também, para tentarmos trabalhar valores de atitudes e comportamentos que podem influenciar não somente na natação, mas sim na vida do aluno de forma externa à piscina.
A compreensão desses três níveis também é essencial para auxiliar na avaliação da aula ou conjunto de aulas, para que façamos os devidos ajustes no plano de ensino, caso necessário. -
Parabéns, Victor.
Destaco o seguinte trecho:
“para tentarmos trabalhar valores de atitudes e comportamentos que podem influenciar não somente na natação, mas sim na vida do aluno de forma externa à piscina“
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Os conceitos apresentados dentro de cada objetivo irá nortear o professor para onde seus alunos estão sendo direcionados, consequentemente se estão rumo ao que foi proposto, quando não há esse planejamento não se consegue direcionar de forma clara as respostas desses alunos. Acho que através de cada comportamento, atitude e dos procedimentos que são passados a cada dia, tanto do professor quanto dos alunos, a aula consegue ser melhor direcionada para atender aos pontos fortes e fracos de cada um, e esses padrões de convivência que são também responsabilidades do professor podem fazer uma diferença muito grande na vida pessoal desses alunos extra piscina.
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Com esse tipo de conhecimento o professor terá maior facilidade de atingir seu objetivo e melhor relacionamento com seu aluno. Entendendo os níveis de conhecimento ele saberá o melhor momento de propôr determinada atividade, de acordo com as condições do aluno, terá maior sensibilidade ao explicar a finalidade do exercício e também de desenvolver valores que não se limitam as aulas de natação.
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Concordo Rayane, o relacionamento do professor com o aluno é muito importante não somente para uma maior sensibilidade do professor no momento de propor uma atividade, mas também para que o aluno adquira confiança no professor o que é muito importante principalmente em um momento inicial de aprendizado.
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o reconhecimento destes diferentes níveis é importante não somente para um aprendizado mais completo dos estudantes, mas também para uma visão mais ampla do professor sobre a composição de uma aula de natação, e os benefícios que poderá proporcionar aos alunos, não somente a respeito do aprendizado técnico da modalidade, mas também de aspectos cognitivos e sociais.
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Ao reconhecer a existência dos diversos níveis de conhecimento, o professor se enxerga como um grande “instrumentador” e entende a profundidade da aprendizagem e a importância de um planejamento, cada kit de “instrumento” para um caso diferente, pois na aula encontraremos alunos com objetivos diferentes com realidades diferentes. Assim, novamente, driblando obstáculos e entendendo sua participação como professor no ensino-aprendizagem da natação.
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É muito importante ter em mente todos esses conhecimentos, eles irão nortear o processo de aprendizagem, sabendo o momento certo de progredir com a atividade proposta, fazer com que esse aluno entenda e associe a atividade, como associar uma pernada de borboleta a um movimento do golfinho. E não esquecer do seu relacionamento com o aluno, discursar sobre respeito ao outro etc, um bom relacionamento com o responsável do aluno também é indicado, para que o mesmo tenha consciência do que está sendo feito e entenda o processo que o seu filho precisará passar.
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Uma aula bem planejada deve possuir ,de forma intencional, estímulos que considerem os 3 níveis de conhecimento. Essa afirmação é justificada pela multidimensionalidade do processo de ensino – aprendizagem, onde considera-se que um bom processo deve abordar as diferentes formas do conhecimento, por isso, reconhecer níveis além do procedimental é fundamental para construir um ensino mais completo. Logo, a construção de aulas que abordam conscientemente esses níveis possuem uma boa qualidade, diferente daqueles que estimulam e avaliam os alunos exclusivamente pelo domínio das técnicas.
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Olá, Guilherme! Entendo que o professor deva sim ter o domínio e conhecimento amplo de cada nível desses conhecimentos citados. Digo isso por que, com o olhar de aluna acho muito interessante ver o professor com dinâmicas e técnicas que façam entreter a turma, mesclando tudo de forma que fique leve e o aluno queira cada vez mais querer aprender, e tenha mais motivação de estar presente em aula.
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