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Bom dia a todos.
Vou conceitualizar o conteúdo “Flutuação”.
Flutuação é a capacidade de um corpo em se manter em equilíbrio no meio fluido. Exemplos: um copo pode flutuar na água, um pedaço de madeira pode flutuar no mar, assim como um pastel pode flutuar no óleo durante seu cozimento. No que diz respeito à natação, flutuar significa que o corpo humano está em equilíbrio com um meio aquoso (mar, piscina, açude, rio…). Para que haja a flutuação a massa específica do corpo (em inglês “density”, daí a tradução equivocada) deve ser igual ou inferior à massa específica do líquido, sendo a massa específica dada pela relação (divisão) entre a massa do corpo (geralmente em unidade de “kg” – kilograma”) e o volume que ele ocupa no espaço. Se a massa específica do corpo for superior à do fluido (no caso, a água), ele afunda. À relação entre massas específicas é dado o nome de densidade (em inglês chamada de “specific gravity”). Se a densidade for maior que 1, significa que a massa específica do corpo é maior do que à da água e, neste caso, o corpo afunda. Se for igual a 1, ele flutua submerso. E se for menor que um, ele flutua de forma que uma parte dele se encontre na superfície, ou seja, emersa. Esta informação vem de uma equação matemática que estipula que, para que haja flutuação, o peso do fluido (P = m x g; P = peso, m = massa, g = aceleração da gravidade) deve ser igual ao empuxo, onde empuxo é igual ao peso do fluido deslocado pela presença do próprio corpo. Não entrarei em detalhes matemáticos desta relação, mas se quiser posso explicar melhor.Desta forma, fica claro que para que haja flutuação de um corpo no meio aquoso a sua massa específica deve ser inferior ou igual à da água. Assim sendo, a capacidade de flutuação das pessoas varia em função do volume que seu corpo ocupa no espaço como também da massa que o mesmo possui.
Abraço a todos.
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Beleza, Márcio.
Geralmente discutimos a densidade global de um corpo, mas no caso do corpo humano, os diversos segmentos tem densidades diferentes. Alguns desses segmentos tem densidade inferior a da água, outros, superior.
Assim, em termos práticos, qual é a consequência dessas diferentes densidades do nosso corpo?
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Em se tratando de um corpo, entendo que, sendo ele rígido, a massa específica “densidade”) dele é uma só. No caso, a força da gravidade atua no centro de gravidade e o empuxo age no centro de volume. Se ambos forem iguais, o corpo fica parado, se forem diferentes, ele roda. Agora se tratando da possibilidade de haver, por exemplo, uma flexão de joelho, vc mexe em ambos os centros e continua valendo a mesma premissa que falei anteriormente, mas pode ser que um corpo que rode, pare de rodar, por exemplo, pelo simples ajuste na posição dos membros. Conversamos mais na aula. Pode ser?
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Boa noite, turma.
Vou falar um pouco sobre o conceito hidrodinâmico de resistência frontal na natação.
Todo corpo que se encontra submerso sofre uma resistência ao deslocamento, e essa resistência chamada de frontal pode ser maior ou menor, dependendo de alguns fatores como a superfície de contato, o formato, o posicionamento e a velocidade de deslocamento do corpo. Pensando na natação, em relação as partes do corpo que não geram propulsão, é interessante treinar movimentos de deslocamento com o mínimo de área de contato com a água a fim de gerar a menor resistência ao movimento. Em contrapartida, é interessante utilizar as mãos e pés com maior superfície de contato, tendo em vista que dessa forma o nadador poderá empurrar a água com mais força e se deslocar à frente mais rapidamente. -
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Boa noite, turma!
Irei falar sobre a respiração aquática, sua importância notória para o ato de nadar e suas características.
De início é importante destacar que o indicado ao contrário da respiração terrestre, é que a inspiração seja feita pela boca e a expiração pelo nariz, oque garante melhor rendimento pelo fato de possibilitar que você consiga absorver maior quantidade de ar. Ele deve ser puxado pela boca quando a mesma estiver fora da água e a expiração compassadamente com o nariz dentro da água.
Existem particularidades para cada tipo de nado:
Crawl- A cabeça deve girar e ficar paralela à água. Sempre eleve a cabeça para fora da água em rotação quando o braço contrário ao lado que você vai respirar estiver entrando na água.
Com o tempo, você notará que há bastante tempo para puxar o ar, até que o braço do lado que você está respirando entre na água. Assim que colocar a cabeça na água, inicie a expiração.
É importante não tentar economizar o ar acreditando que conseguirá ter melhor desempenho. O importante é saber administrar a saída do mesmo, e não bloqueá-la. Você pode respirar a cada duas, três ou mais braçadas, dependendo das suas necessidades.
Costas- Como o nado é realizado com a cabeça totalmente para fora da água, você pode respirar quando quiser e como quiser. No entanto, se quiser ganhar mais resistência, a dica é puxar o ar quando o braço direito estiver no ponto mais alto da braçada e soltar quando o braço esquerdo passar pelo mesmo lugar.
Peito- A respiração pode ser feita com maior frequência e você pode executá-la uma vez a cada braçada. Basta levantar a cabeça no início da braçada, puxe o ar até que os braços estendam-se para frente e retornem à posição dentro da água.
Borboleta- Nesse estilo, a técnica das braçadas é mais complicada do que a respiração. A cabeça deve sair da água no mesmo momento em que os braços estiverem na metade da tração.
Assim como no crawl, você notará que terá bastante tempo para inspirar até colocar a cabeça de volta para dentro da água. Para ter mais agilidade, respire uma vez a cada braçada.
Finalizo destacando novamente a importância da respiração para a natação, seja no âmbito de iniciação ou de alto rendimento, o nadador que aprender da maneira correta eficiente, poderá desfrutar melhor da prática e ter um rendimento melhor.-
Boa Patrick.
Você destacou mais o controle da respiração nos nados formais. Mas qual seria a sua importância para um iniciante, lá na fase de AMA?
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Para um iniciante, a respiração tem uma importância crucial para a sobrevivência, é preciso preparar o praticante a realizar da maneira correta o ato de respirar, pois se feito de maneira equivocada pode gerar diversos problemas para esse indivíduo em sua adaptação, como a inalação de água nas vias respiratórias, causando um trauma como ocorre em diversos casos.
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Boa noite a todos
Vou falar sobre os conceitos empuxo e gravidade, conectado a sustentação:
O corpo sofre a ação de duas forças.
Em relação ao empuxo, podemos falar sobre a ideia de carregar uma pessoa de forma mais fácil dentro da água do que fora da água. Essa força é o empuxo que está atuando de baixo para cima, ao contrário da gravidade que atua de cima pra baixo.
É a interação entre essas forças que vai determinar se um corpo vai boiar/flutuar ou afundar.
A gravidade leva em consideração a massa do corpo. Já o empuxo leva em consideração o volume do corpo.
Para mover o corpo é necessário utilizar a movimentação dos braços, havendo assim uma força de impulso sendo colocada para frente. Já a água exerce uma força de arrasto, que é contra o seu movimento.
Nos diversos estilos de nado, a força de impulso é produzida pelos braços e pés.
Podemos então pensar na sustentação que é a movimentação de braços e pés para permanecer na superfície, não confundir com propulsão. A modificação das mãos vai nos dizer o movimento do corpo e entender essa movimentação é bem importante para um aluno iniciante conseguir se sustentar na água. -
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Boa noite, grupo!
Tratando um pouco mais sobre o conceito de deslocamento no meio aquático, conforme dito em aula é importante que tenhamos em mente o conceito advindo da Física relacionado à terceira lei de Newton. Esta lei diz para toda força de ação aplicada sobre determinado corpo (neste caso, durante o movimento de pernada, braçada ou outro), gera uma força de reação, na mesma intensidade e direção, porém em sentido oposto caracterizando em si o deslocamento.
Dentro da natação, penso que o conceito tenha ínfima relação a ideia de propulsão que seria a capacidade do corpo se deslocar na água, quando realizada uma braçada, pernada ou outro.
Acho importante ressaltar que de acordo com cada nível de aprendizagem, a maneira com que lidamos com este deslocamento será de determinada forma e com determinado objetivo, contextualizado àquele grupo. Por exemplo, o deslocamento exigido à um atleta é diferente ao deslocamento trabalhado com crianças, iniciantes ou pessoas em fase de adaptação ao meio aquático.-
Beleza, Matheus.
Te faço uma provocação.
Você escreveu que o princípio da ação e reação oportunizará “…na mesma intensidade e direção, porém em sentido oposto caracterizando em si o deslocamento”.
Veja a parte que destaquei em negrito. Como o deslocamento é feito na água, você acredita que a intensidade da braçada, por exemplo, garantirá a mesma intensidade de deslocamento para frente? Qual seria a diferença dessa comparação se o movimento for realizado fora ou dentro da água?
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Boa noite, Guilherme.
Partindo dessa provocação, na água tal intensidade é vista sob um prisma diferente por conta da existência das chamadas forças de resistência (diferente daquelas presentes no ar), conforme inclusive outros colegas já trouxeram. Considerando que a força de arrasto trata da fricção no atrito entre o corpo e o próprio fluido, um melhor posicionamento do corpo em termos hidrodinâmicos, inclusive durante os movimentos de braçada, garante a otimização do deslocamento (em termos de distância) no meio aquático. Entendo desta forma. -
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Olá, turma!
Vou abordar um pouco sobre a descontração facial.
Sabemos que a adaptação ao meio líquido é de extrema importância, pois a partir dela o indivíduo (sendo criança ou adulto) se familiariza ao novo ambiente. Essa fase da adaptação tem por finalidade promover autonomia no meio líquido e possibilitar novas experiências de caráter atitudinal, conceitual e procedimental. Caso o indivíduo não tenha uma boa adaptação ao meio líquido há interferência negativa na aprendizagem futura.
Dentro dessa adaptação temos a descontração facial que é a capacidade de submergir o rosto na água e seu objetivo é fazer com que o aluno não contraia exageradamente os músculos da face e se porte embaixo d’água como se estivesse fora dela, ou seja, de forma confortável dentro do ambiente aquático.Essa fase é importante, pois muitos alunos podem apresentar certo medo, portanto é preciso contemplar o máximo de atividades para que eles possam adquirir essa competência aquática.
Abraços.
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Boa noite, turma.
Vou comentar sobre o conteúdo de sustentação.
Diferente da flutuação ( que se dá pelo equilíbrio do corpo dentro da água tanto no fundo quanto na superfície da água, de modo que as forças atuantes se anulem), a sustentação exige a movimentação tanto das pernas quanto dos braços do indivíduo para manter o corpo na superfície. A sustentação se mostra presente na natação em alguns níveis de aprendizado. Exemplo: na adaptação ao meio aquático, se apresentando de uma maneira mais “simples”. E em alguns esportes aquáticos, como no bodysurf e polo aquático, exigindo um melhor preparo físico e tática para a execução de movimentos específicos.-
Concordo com você João, apesar de soar um conceito básico, simples e muitas vezes apenas relacionado à adaptação ao meio aquático, ele pode ter diversas variações com diferentes níveis de dificuldade e técnicas envolvidos que, como no polo aquático, é capaz de influenciar diretamente o resultado de um treinamento de alto desempenho por exemplo.
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A sustentação do bodysurf ocorre, principalmente, no momento em que o atleta chega no outside e espera a melhor onda para poder dropar.
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Boa noite turma e professor,
Hoje vou falar um pouco do conceito de deslize.
O deslize é o momento seguinte à entrada na água após um salto de partida e/ou após a impulsão da parede no seguimento de uma viragem, sendo uma fase importante no rendimento de partidas e viragens. O objetivo desta fase é reduzir ao máximo o arrasto hidrodinâmico, devendo o nadador buscar uma posição corporal mais hidrodinâmico possível. O deslize é permitido em competições por uma distância de até 15 metros, devendo o atleta finalizar o percurso subaquático nesta marca sob pena de punição. Esta fase do nado, assim como as outras, é diretamente influenciado pela morfologia corporal, de forma que homens apresentam um menor arrasto hidrodinâmico quando comparados à mulheres, assim como pessoas longilíneas quando comparadas às brevelíneas, podendo até mesmo a flexibilidade interferir neste rendimento. A forma correta de execução é com seu corpo em total extensão, cabeça entre os membros superiores, olhar para baixo, membros superiores juntos e em extensão buscando colocar uma mão sobre a outra, assim como membros inferiores juntos e extensão buscando situar os pés sobrepostos em flexão plantar.-
Boa descrição do deslize, Pedro.
Perceba que você fez a descrição pensando nos nados competitivos. Se estivéssemos preocupados com a AMA o objetivo já seria outro. Isso fica claro para você?
Agora uma curiosidade. Por que usou as palavras partidas e viragens; e não saída e virada. Os dois primeiros termos são empregados em Portugal.
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Contextualizarei sobre a técnicas de respiração:
Na água, a respiração é desenvolvida majoritariamente pela boca e a expiração pelo nariz. A respiração em ambiente aquático é desenvolvida deste modo por alguns fatores, cito dois em destaque: 1) A cavidade bucal é bem maior que a nasal, dessa forma, o corpo consegue absorver maior quantidade de oxigênio no tempo restrito que temos para respirar; 2) Ao realizar a respiração pela cavidade bucal, reduz-se a probabilidade de absorção de água/líquido através da cavidade nasal, consequentemente, reduz-se a probabilidade de absorção de líquido pelas vias aéreas. Tanto durante o processo de ensino/aprendizagem do nado AMA quanto no ensino formal dos nados propriamente ditos: borboleta, costas, peito e crawl, as propostas de ensino estão vinculadas ao sincronismo entre inspiração e expiração com os movimentos de braços e pernas.
Durante a fase AMA: Serão desenvolvidas atividades que proporcionem uma familiarização ao ambiente aquático, consequentemente crianças, jovens e adultos que se encontram nesta fase apresentam bloqueios com o ambiente aquático como por exemplo: medo de entrar na água; sempre buscar um apoio fixo(escada/parede/borda/ colo do professor); deslocação cautelosa (evita colocar o rosto dentro d’água); esfregar o rosto e os olhos sempre que a água atinge a face; respiração irregular(bloqueando a respiração ao colocar a face na água); tensão muscular(devido ao medo de desenvolver as práticas de deslocamento)e afins. Durante a fase AMA o objetivo principal está direcionado em promover o equilíbrio/sustentação em posição horizontal e vivenciar a inspiração e expiração voluntária no meio aquático. Para a promoção destas ações o professor desenvolverá atividades de respiração em progressão pedagógica como: fora d’água e dentro d’água com exercícios de respiração específicos do meio aquático(inspirar pela boca e soltar pelo nariz); exercícios de respiração com flutuação/sustentação segurando a borda da piscina de forma estática(sem o deslocamento das pernas) desenvolvendo o controle respiratório. Posteriormente, a respiração será aplicada em exercícios com deslocamento no meio aquático e sustentação. Posteriormente, serão aplicados exercícios com deslocamento em meio aquático com sustentação/equilíbrio no aluno na linha da água e propulsão através do deslocamento de membros inferiores, depois atividades promovendo o deslocamento apenas utilizando membros superiores proporcionando a absorção de forma progressiva, ou seja, respiração frontal a princípio, posteriormente unilateral e finalizando utilizando a respiração bilateral(esquerda e direita).
Durante a fase específica, existem particularidades dos nados crawl, costas, peito e borboleta:
Crawl (RESPIRAÇÃO LATERAL):Os braços funcionam como uma espécie de remo, empurrando a água, e são importantes para a propulsão e deslocamento. O corpo permanece estabilizado durante o nado, porém, ao realizar a respiração lateral(seja para a esquerda ou direita) desenvolve-se uma rotação lateral do tronco/ cabeça. A respiração se dará para o lado oposto ao braço de entrada da água. As pernas movem-se de forma alternada afim de manter a sustentação/equilíbrio na linha da água. A cabeça entrará e sairá concomitantemente com a movimentação dos braços, a contagem de braçadas para cada respiração varia de acordo com a evolução do aluno.
Costas(DECÚBITO DORSAL): O nado proporciona ao praticante desenvolver a respiração de forma mais livre devido ao posicionamento em meio aquático, entretanto, durante a progressão pedagógica a respiração é desenvolvida junto/concomitantemente com o deslocamento dos braços.
Peito(RESPIRAÇÃO FRONTAL: A respiração será desenvolvida juntamente com o deslocamento dos braços, sendo executada majoritariamente a cada braçada, entretanto, em atividades educativas existem propostas de desenvolver a respiração a cada 2 e 3 braçadas, famosas 2×1 e 3×1. A inspiração se dá no ponto mais alto de elevação de tronco(sem tirar o cotovelo d’água) e a expiração será desenvolvida ao longo da fase submersa.
Borboleta(RESPIRAÇÃO FRONTAL): Para realizar a respiração neste nado, deve-se realizar um alongamento de braços de forma paralela(entrada)(fase não propulsiva), posteriormente realizar a tração de braços(puxar a água e empurrar para trás) fase propulsiva, o tronco se eleva junto com os braços paralelos, nesse comento a inspiração é realizada pela boca, finalizando a movimentação com uma ondulação.
Crawl em Alto Mar, Rios e afins(RESPIRAÇÃO LATERAL E FRONTAL): Aliado a explicação de respiração lateral realizada anteriormente, nestes ambientes aquáticos em específico são desenvolvidas técnicas de respiração frontal afim de promover um senso de localização. A respiração frontal é realizada de acordo com o nível de experiência do indivíduo, onde a mesma se dá durante a fase aérea da braçada( deslocamento de braço) ou com os braços parados de forma paralela na linha da água(deste modo existe um aumento de estabilização/sustentação para a realização da respiração. Em situações extremas(cansaço, câimbra a respiração poderá ser realizada de forma estática e/ou em decúbito dorsal, prevenindo o mesmo de um possível afogamento.Caso as técnicas de respiração sejam propostas de forma gradual e progressiva ao longo de todo o processo de ensino aprendizagem desde o AMA ao alto rendimento, o nadador terá um maior rendimento durante o desenvolvimento dos nados, aplicando conceitos de forma eficiente.
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