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Concordo. Conforme aprendemos ao longo da disciplina e do curso de Educação Física, não basta o professor ser muito bom no esporte que ele da aula ou saber muito de teoria e prática se ele não souber transmitir tal conhecimento de forma didática e pedagógica para suas turmas de diferentes níveis e características. O planejamento auxilia o professor a ter um norte, ter uma visão ampla do ensino, ter objetivos a seguir, ter uma sequência em níveis de dificuldade, ter uma correlação entre as aulas, ter parâmetros para avaliar a progressão dos alunos…
A partir de uma aula e uma sequência de aulas mais planejada, o professor consegue transmitir melhor seus conhecimentos, os alunos conseguem visualizar e absorver melhor o que deve ser feito e porque e com isso o processo de aprendizagem se da de forma mais fluida, natural e rápida.
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Concordo com a afirmativa, e também com o que disse a colega Helena. O planejamento de ensino é essencial para qualquer conteúdo que o professor for aplicar, pois, será através dele que nós futuros educadores iremos estipular as metas e objetivos para os alunos atingirem, além disso, à partir do planejamento estaremos em tese preparados para a aula que vai ser ministrada, é claro que pode ocorrer imprevistos mas planejando-se as chances disso ocorrer são minimizadas. Dessa forma, vamos conseguir avaliar de maneira mais fácil o nível dos alunos e as decisões tomadas ao decorrer da aula, consequentemente com essas avaliações o professor vai passar com mais facilidade o seu conteúdo para a turma, além de possuir uma aula organizada.
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Concordo tanto com a afirmativa quanto com os comentários da Helena e do Rafael. Acredito que é de extrema importância um planejamento para inicialmente conhecer os alunos, estipular metas e objetivos para os mesmos e ver como o processo está se desenvolvendo. Além disso, o planejamento evita o chamado “currículo oculto”, que basicamente seria algo que você não pensou/planejou para uma determinada aula e a situação ocorreu. É claro que isso pode acontecer devido à diversos fatores, mas quanto menos ocorrer, melhor tanto para o aluno quanto para o professor.
Além disso, acho que seria interessante pontuar que esse planejamento não é algo imutável, rígido. Pelo contrário, costuma-se ter alterações justamente pelo andamento e desenvolvimento das aulas e dos alunos.
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Concordo com a afirmativa e com os colegas. O planejamento está presente em quase todas as nossas ações, pois ele norteia a realização das atividades. Portanto, o mesmo é essencial na atividade docente. O planejamento funciona como um guia que orienta o professor sobre seus objetivos e abre um leque de opções criativas e a sua ausência pode ter como consequência, aulas monótonas e desorganizadas, desencadeando o desinteresse dos alunos pelo conteúdo e tornando as aulas desestimulantes.
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Concordo e acho difícil de achar alguém que discorde. Uma das coisas que mais me chamou a atenção nas vídeo aulas é o fato de você ter chamado a atenção para a ideia do desenvolvimento não vir por “acidente”, ou seja, que os ganhos e o aprendizado como um todo seja propositado e intencional. Para isso, é claro, precisamos de planejamento. Por exemplo, uma das “táticas” utilizadas por um professor que eu admiro muito, é repetir o que foi falado na última aula, e recapitulando a fixação da informação é melhor, porque as conexões daqueles neurônios que armazenam aquela memória ficam mais fortes. Isso só é possível através de um plano de ensino, pois se minhas aulas são aleatórias, fica bem difícil seguir essa estratégia. Isso foi importante até no meu trabalho, pois confiando na minha expertise, muita das vezes eu não planejava nada, pois através do improviso eu achava que me saia bem. Dessa maneira, sem um planejamento, uma sequência pedagógica fica comprometida, pois fica difícil de se fazer uma progressão gradual sem um planejamento prévio.
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Isso mesmo, Alexandre.
Muitas vezes o nosso aluno (ou paciente) não tem condições de perceber essa diferença – e pode nem valorizar muito. Mas nós sabemos e entendemos que no médio-longo prazo fará muita diferença.
E parabéns para esse professor. Que possamos nos espelhar nesses bons exemplos.
abraços e obrigado pela contribuição. -
Concordo. E concordo com todos quanto a importância do planejamento para a qualidade da aprendizagem.
O planejamento entre tantas coisas auxilia o professor a organizar os seus objetivos específicos de acordo com os seus objetivos gerais; na escolha das atividades e os métodos que melhor atendem o tema de sua aula; além de evitar aulas desorganizadas como a Lais disse.Em uma aula de natação na eefd em que deveríamos montar um plano de aula e passar para a turma, acabei esquecendo as folhas em casa, e inevitavelmente meu grupo esqueceu algumas atividades, o que prejudicou todo andamento da aula e resultou em uma aula desorganizada pois tivemos que improvisar.
Quando estava na escola não achava que um professor precisasse realmente de um planejamento para conseguir dar suas aulas. Hoje como aluna de licenciatura, não consigo imaginar uma aula sem um planejamento. -
Professor, uma dúvida.
Quanto a técnica, em uma escola, é importante que exista essa preocupação com a técnica, mesmo que não seja do interesse dos alunos e nem da escola que os alunos se tornem atletas?-
Excelente questão, Thayná.
“Que comecem os jogos”! ☠️
O que vocês acham, pessoal?
A questão da Thayná é a seguinte: “Quanto a técnica, em uma escola, é importante que exista essa preocupação com a técnica, mesmo que não seja do interesse dos alunos e nem da escola que os alunos se tornem atletas?”
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Bom dia. Em relação à pergunta da Thayná, acho que é importante sim ter uma certa preocupação com a técnica, pois no meu entendimento, a técnica torna o nado mais eficaz. A preocupação termina quando o ensinamento da técnica torna-se muito maçante e entediante para os alunos, com diversos trabalhos educativos e corretivos para se aperfeiçoar ao máximo a técnica dos nados. Acredito que podemos ter uma certa preocupação sim, mas de acordo com os objetivos que a escola, os professores e até mesmo os próprios alunos têm em fazer esta aula.
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No meu modo de ver, devemos sim ensinar. Nosso papel como professor é, no momento em que nos colocamos a disposição de ensinar algum conteúdo, o de mostrar o máximo possível sobre aquilo. Se ensinamos futebol, devemos sim treinar as técnicas do futebol, ainda que não queiramos formar jogadores. Ensinando a técnica, além de mantermos as possibilidades de um dos alunos se destacar e criar interesse em ser um competidor, mostramos a forma mais eficaz de realizar o nado. Isso pode ser útil em situações no meio aquático, como também gera repertório motor para os alunos. Ao tentar realizar a técnica, o aluno tem todo o processo do aprendizado motor, e isso pode ser utilizado para outras situações que nós não conseguimos nem prever.
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Quanto a questão levantada pela colega Thayná, eu acredito que a técnica deve sim ser transmitida aos alunos mesmo que não seja algo preconizado pela escola. Porém, nesse contexto, acho importante que a técnica seja entendida, por parte dos alunos, como um gesto considerado ótimo para que o nado se torna mais eficiente (com um menor gasto energético comparado a um nado com baixa eficiência biomecânica).
E como forma de não comprometer a perspectiva educacional da escola em questão, penso que o tempo destinado ao ensino da técnica não seja tão denso, da forma como geralmente se adota para esse fim.
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Boa tarde, quanto a questão da Thayná, acredito que vale muito ressaltar o que o professor fala na unidade 2, que independente do objetivo a técnica é essencial para a aprendizagem do nado em si. O que tem que ser modificado não é a técnica de acordo com o objetivo e sim a forma que a técnica é transmitida. O importante é que o indivíduo aprenda a nadar e só então decida se vai para a natação competitiva ou não.
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Estou de acordo, pois através do planejamento, é possível a elaboração de estratégias de ensino, e a capacidade de avaliar a evolução dos alunos, e medir seu aprendizado, permitindo entender onde está os erros e corrigindo, não creio que apenas isso seja determinante, creio que o conteúdo que é transmitido tem grande peso.
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Concordo. Pois como vimos nas aulas, o planejamento é fundamental para que o aluno e professor sigam um caminho para cumprir com os seus objetivos. E esses objetivos variam de aluno para aluno. Por exemplo, é difícil encontrar uma turma de natação onde a turma é totalmente homogênea, é praticamente impossível, sempre vai ter alguém que vai se destacar em algo e ter dificuldade em outra, tornando o que vemos no dia a dia da natação. Ai que o planejamento entra, no qual o professor terá que elaborar uma pré-aula, na qual ele vai ter decisões relativas, mas que podem sofrer alterações durante o processo da aula e que após o término, o mesmo irá avaliar se a sessão de ensino foi ou não benéfica. Enfim, o planejamento é a base para qualquer objetivo dentro da natação.
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Concordo plenamente com essa afirmativa e sinto-me contemplado com as falas dos colegas.
Na minha humilde opinião, o planejamento é um etapa sine qua non de um processo de ensino-aprendizagem eficiente.
Além do que já foi mencionado em termos de determinação de objetivos, tomada de decisões e avaliação do processo como um todo, ele também reflete o cuidado e o compromisso do professor para com o desenvolvimento das habilidades e competências a serem desenvolvidas pelos alunos durante todas as etapas. -
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Concordo. O ensino da natação ou de qualquer outra atividade que demanda aprendizado necessita de um planejamento para que se pense no objetivo, mas principalmente em como esse objetivo será alcançado. Deve ser levado em consideração diversos fatores como: as características de cada aluno, o ambiente, o tempo disponibilizado para as aulas, entre outros. O planejamento de ensino é essencial para que haja a organização das ideias e do conteúdo a ser trabalhado, e não somente atividades aleatórias que quando somadas não levam há um objetivo previamente estabelecido, pouco agregam na evolução do nado e da evolução pessoal dos alunos. Acredito que o aluno mais aprende quando ele tem consciência de que cada aula faz parte de um todo, e que cada processo é importante. Por isso cabe ao professor ter o domínio do planejamento e estimular o aluno a perceber onde está inserido e no que pode melhorar.
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Respondendo a questão da Thayná. Na minha opinião, as técnicas do nado não existem por acaso. É um consenso científico de que existem melhores tipos de movimentos para que ocorra uma melhor resposta dependendo do estímulo, seja para deslocamento, flutuação, respiração, ou velocidade, etc. Porém acho importante que isso seja passado didaticamente de uma maneira natural, pois muitas vezes fica muito longe do que o aluno entende por natação. Muitas vezes excluem-se as vivências próprias e do estilo de quem está aprendendo visando uma técnica específica. Mas entendo que essa é uma visão de ensino que vem de muito tempo, desde o início do que se entende por educação física (sempre atrelada ao desempenho esportivo). Todavia o debate é sempre importante para que hajam melhorias nos processos pedagógicos atuais.
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Pedro, vou destacar um trecho do seu primeiro texto que acho importante: “o aluno mais aprende quando ele tem consciência de que cada aula faz parte de um todo, e que cada processo é importante”.
É isso!
Sobre a questão da técnica dos nados: os nados, e a maior parte dos movimentos esportivos, foram socialmente construídos. Ou seja, ao longo de anos de experimentação se sugeriu ou descobriu algumas maneiras de resolver problemas (que no nosso caso são problemas motores: acertar a bola la cesta, ser mais rápido, nadar de forma mais eficiente). No nosso caso, por exemplo, o nado de Peito e Borboleta “eram um só”. Vejam esse vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=l-R4wiSZcRc
Só depois, por meio da regra, que se estimularam limites de movimento para caracterizar cada um dos nados. De qualquer forma, a ciência estudou o que já existia, o que surgiu meio que por acaso. Mas é lógico, que dentro desses movimentos “naturais”, contribuiu para que se tornassem cada vez mais eficientes.
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O planejamento é essencial, e o professor que não se planeja, não só desvaloriza a sua profissão como priva o aluno de uma experiência mais profunda e de maior qualidade. Vale ressaltar que o indivíduo que não se planeja por “ser experiente”, não considera que os alunos são diferentes, e com isso ele aumenta a chance de se tornar refém das suas variáveis e dificuldades. Consequentemente o professor limita a qualidade das futuras aulas não apenas pela ausência de planejamento prévio, mas pela escassez de recurso para lidar com as questões que aparecem ao longo do período com a turma.
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A técnica é importante, mesmo que o objetivo dos alunos e/ou da escola não seja competição. E uma questão que acho interessante a se considerar é o emocional do aluno. Uma ausência de técnica a longo prazo pode abalar o aluno, seja por uma menor variedade em aprendizado, mas principalmente pela efetividade ao se deslocar na água. Eu sempre amei nadar, e sempre gostei dos nados formais, mas como aprendi pouquíssimo de técnica do nado de costas, eu odiava esse estilo, pois sentia que muito me esforçava e pouco adiantava. Vejo muito isso nos alunos ao aprender o nado peito! Muitos tem dificuldade na pernada, e com isso mal saem do lugar, se frustram e criam uma rejeição pelo nado, e às atividades que se aproximem dele.
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Boa, Philippe.
Vocês estão realmente empolgados!
Sempre vamos “odiar” aquilo que não sabemos fazer, que temos dificuldades. E por isso mesmo que devemos treinar mais! Nossos alunos (e muitas vezes nós mesmos) precisam aprender que não há mágica na aprendizagem.
Aprendizagem é um processo constante de erros-acertos que, ao longo do tempo, aumentará a chance do acerto e diminuirá a chance do erro.
🤜🏼🤛🏼 -
Concordo. Acredito que quando o professor realiza um planejamento ele precisa pensar em quem são seus alunos, dessa maneira, suas aulas não serão aleatórias, sem progressão e sem objetivo.Os conteúdos terão uma progressão pedagógica e certamente uma intencionalidade visando o melhor caminho para transmitir o ensino, assim sendo, o professor poderá acompanhar o desenvolvimento de seus alunos e realizar uma avaliação justa.
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Concordo plenamente com a afirmativa! Acredito que a qualidade da aprendizagem está diretamente relacionada com a forma pela qual o indivíduo é ensinado, ou seja, de que forma, em que tempo e progressão o conhecimento é passado para o aluno. Quando o aluno consegue acompanhar o ensino e desempenhar de forma segura o que aprendeu ele se sentirá pronto para adicionar novos conhecimentos. Quando se tem um planejamento de ensino o professor estará sempre preparando o aluno para o próximo passo e o aluno estará se sentindo preparado para dá-los, tudo fará sentido para ele, reconhecendo a progressão proposta pelo professor em seu planejamento.
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Muito bom, Laís.
Outra provação para vocês.
Todos reconhecemos a importância do planejamento. Entretanto, não devemos ter a falsa impressão de que a aprendizagem é um processo linear, constante e uniforme. Ele não é para um indivíduo e nem entre os indivíduos.Certo?
Se não há essa previsibilidade e controle total da aprendizagem, por que então planejar o ensino?
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Acredito que se não temos previsibilidade e controle total da aprendizagem com o planejamento, as chances de se atingir um objetivo sem o planejamento são muito menores. É necessário traçar metas e elaborar estratégias de aprendizagem no planejamento, sabendo que o mesmo não se reduz à elaboração, estende-se também à execução.
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Concordo. Planejar significa organizar e acredito que a organização de conteúdos e atividades é fundamental para alcançar um determinado objetivo traçado. É necessário que o professor saiba o que vai ensinar, como vai ensinar, para quem vai ensinar, entre outros fatores importantes que caso não estejam estabelecidos podem desencadear o desinteresse dos alunos e frustração de professores e alunos pela desorganização de aulas. Além disso, também acredito que planejamentos não devem ser engessados e podem ser passíveis de mudanças justamente por não ser um processo linear e uniforme.
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Concordo! Uma aprendizagem de qualidade está completamente ligada ao planejamento de ensino do professor. A partir daí o mesmo consegue desenvolver trabalhos mais específicos e eficazes levando em consideração turma, nível, idade, etc, construindo uma certa progressão em suas aulas e facilitando o alcance do objetivo pretendido a turma.
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Concordo com sua afirmativa e com grande parte do que os colegas colocaram.
Planejar é fundamental para definirmos o caminho a ser seguido. Caso contrário, as aulas serão aleatórias e provavelmente não levarão a lugar algum. Um planejamento correto é como um mapa que nos faz não só ter clareza do que fazer para chegar no objetivo, mas também de refletirmos sobre as coisas que não deram certo.
É importante realizar e reavaliar planejamentos constantemente para que o professor não perca de foco questões importantes como níveis de aprendizagem e conteúdos a serem ensinados semana a semana. Progressão é um aspecto fundamental e que deve ser respeitado principalmente com crianças. Sabemos que quando lidamos com crianças há um componente muito importante é que deve ser considerado nas aulas que é a maturidade.
Sobre a questão da técnica e se ela deve ser ensinada mesmo para os alunos que não tem como objetivo o esporte de competição, acredito que sim, as técnicas devem ser ensinadas.
Porém, se o objetivo é somente aprender e se divertir ao mesmo tempo, então, claro, o foco não deve ser ensinar técnicas de nados formais. Caso contrário, a criança se sentiria entediada e não voltaria mais para a aula. Ensinar as técnicas deve ser um pensamento a longo prazo, em que o professor à medida que percebe a evolução da criança em níveis de maturidade mental e física, ele deve ir progredindo com a criança na aprendizagem técnica.
Esse desenvolvimento não é algo linear e igual a todos os alunos. Deve se considerar cada indivíduo e suas necessidades e preferências para que haja um direcionamento personalizado para cada criança.
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Beleza, Guilherme.
Mas lembre-se, mesmo que não estejamos com um grupo de nadadores competitivos, em algum momento teremos que ensinar a técnica dos nados. Nossos alunos precisam saber nadar (em seu sentido mais amplo) e nadar (em seu sentido mais restrito, pensando nos nados formais).
A diferença pode ser em com faremos isso.
abraço
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O processo de ensino-aprendizagem passa por um planejamento. Concordo com a afirmativa do professor e dos colegas. Tudo na vida, quando planejado, geralmente ocorre dentro do que estabelecemos, mesmo havendo alguns percalços no caminho, podemos facilmente fazer gerência sobre tal situação e corrigir o quanto antes. Não só nas aula de natação, todas as aulas tem de ter planejamento. Planejamento evita a desorganização na aula, evita o professor de ficar perdido e o aluno de ficar desestimulado à prática da atividade. Planejar, também, a partir dos feedbacks dos alunos, como falado no Fórum 03, para dirimir dúvidas e, se for o caso, voltar a algum conteúdo ou a insistir mais nele, com outros métodos, com atividades lúdicas, jogos ou até mesmo uma pequena competição, todos com o objetivo de se alcançar as metas estabelecidas para o plano de aula, dentro da unidade de ensino para aquela unidade didática. Lembrando que no planejamento é vital a avaliação, parte fundamental para o professor verificar se estão sendo batidos os objetivos, além de saber escutar e entender o aluno.
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Como qualquer outra atividade, seja trabalho, exercício físico ou até em hobbys o planejamento é essencial como forma de otimizar o tempo de aprendizagem.
Uma pessoa pode, de forma desorganizada e sem conhecimento, aprender a nadar, como você disse em aula, professor. Repetir padrões de movimento fará com que o indivíduo apreenda e o repita, porém sem um planejamento de base, sem ensinar simples exercícios como respiração ativa, flutuação, visão subaquática e outros, o ensino se tornará muito mais massante e poderá gerar algum risco ao aluno, que em uma piscina mais funda ou no mar poderá necessitar de um certo conhecimento de flutuação mas apenas reproduz com muita dificuldade o nado crawl.
O planejamento funciona para gerar uma progressão no aluno, uma progressão de complexidade de movimentos e de distância realizada na piscina. Planejamento é essencial para um bom ensino. -
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Concordo. Diversos motivos já foram largamente explicitados pelos colegas, mas pra mim, o principal deles é estar apto a responder de forma mais assertiva questões que podem acontecer durante o treinamento. Se o professor faz um bom preparo e planejamento das suas aulas, ele vai ter uma consciência prévia (vivenciada ou estudada) de quais dificuldades são comuns em cada passo das suas aulas e por consequência vai estar preparado pra dar um melhor suporte aos alunos quando essas dificuldades surgem.
Se a aula não possui um planejamento, a tendência é que ela se torne mais lenta e mais travada. As dinâmicas vão ter menos encaixe umas com as outras, além das dificuldades que surgem em cada atividade proposta poderem se tornar grandes travas pro desenvolvimento. -
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concordo com a afirmativa, pois somente o planejamento e a organização do professor são o que vão determinar tanto o tempo de aprendizagem quanto a qualidade da mesma. Um bom planejamento permite ao professor uma divisão eficaz das turmas de acordo com faixa etária, objetivos, e conhecimento, o que possibilita ao aluno uma aula mais fluida e dinâmica. Um professor que da aula sem se planejar está sujeito a interrupções constantes, corre o risco de pular progressões importantes, pode esquecer de passar algum conteúdo essencial para a técnica, dificultando a relação ensino aprendizagem e aumentando o período de ensino. Enquanto o aluno poderia aprender uma técnica em 3 semanas, leva 6 para concluir tal técnica.
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Concordo. Acredito que o grande diferencial do professor é a forma como planeja e periodiza o ensino, além de como vai reprogramar as aulas diante das demandas. Um bom planejamento é fundamental para uma boa qualidade das aulas e de ensino pois normalmente é feito de forma mais tranquila e planejado, além de facilitar bastante na execução e avaliação da mesma. Um professor que não planeja e apenas monta a aula na hora, não consegue arquivar e nem ter uma linha de raciocínio para acelerar o processo com divisão por idade, nível e etc. O planejamento deve ser feito em macrociclo, mesocicilo e microciclo para que desta forma possa conseguir dar o máximo de qualidade e obter melhores resultados. Claro que ocorrem situações no meio do caminho que te atrapalham a ter sequência mas tendo um esboço desse modelo é muita mais simples reprogramar.
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Concordo, visto que um planejamento em qualquer área é benéfico e inúmeros benefícios podem ser listados como uma organização maior do profissional, tempo de aprendizagem menor, progressão nas técnicas, com ele dá para se fazer uma auto-avaliação das suas aulas, visando a alta performance um controle maior dos dados e valências trabalhadas durantes os ciclos. Não se perde em absolutamente nada.
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