- Este tópico contém 8 respostas, 3 vozes e foi atualizado pela última vez 4 anos, 1 mês atrás por
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Oi, Isabela.
Excelente questão.
Isso não é errado. De forma alguma, afinal de contas, esses são os modelos/padrões que temos de movimento (daquilo que deve ser feito), principalmente na memória.
As possíveis críticas seriam:
1 – acreditar que todo mundo deve nadar igual ao modelo, e não tê-lo apenas como referência.
2 – acreditar que esse modelo deve ser alcançado a qualquer custo, mesmo entre as crianças e jovens (afinal de contas os modelos são de adultos).
3 – querer que os aprendizes alcancem esse modelo em poucas aulas, desconsiderando que o movimento de um atleta é fruto de anos de treinamento e de aperfeiçoamento esportivo.
4 – esquecer que os nadadores velocistas nadam “diferentes” dos meio fundistas e fundistas. -
Obrigada pelo esclarecimento, professor. Então a forma que a gente lida com diversas formas de aprendizado que parte do aluno é através das nossas próprias experiências?
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Oi, Isa. Acho que sua pergunta é em relação a cada um possuir uma experiência própria e cada pessoa ser uma pessoa diferente.
Levando dessa forma, acredito que o ensino precisa ser adaptado a cada pessoa/aluno, mas sempre tento em vista um ponto de partida que seja baseado em algo palpável e não apenas no achismo do professor perante a situação. -
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Legal, a proposta é a seguinte:
1 – há um modelo ou uma referência considerada de movimento ou técnica ideal. Mas esse é um modelo teórico. Alguns indivíduos conseguem se aproximar mais desse modelo, mas em função das diferenças (de formato e composição corporal) naturais é difícil réplica-lo com exatidão.
2 – você lembra da diferença entre técnica e estilo? O estilo é justamente essa “adaptação” do modelo técnico para atender as particularidades do indivíduo. Entretanto, por mais que haja essa adaptação, os movimentos essenciais continuam existindo.
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