Anterior

O uso do Palmar na natação

O uso do palmar

É comum que os professores de natação utilizem diversos equipamentos para melhorar a aprendizagem, o condicionamento físico e o desempenho de seus alunos e atletas. Existe uma infinidade de equipamentos no mercado, como pranchas, pullboyas, snorkels, nadadeiras e o palmar.

O palmar é geralmente utilizado por nadadores em processo de treinamento e sua utilização está associada ao aumento da força dos membros superiores e da força da braçada. Mas será que isso é verdade?

Para montar minha apresentação eu também perguntei no meu Instagram sobre as dúvidas mais comuns que professores e treinadores têm em relação ao palmar.

Além dos professores, alguns nadadores de diferentes níveis também me fizeram perguntas, que serão respondidas aqui.

Esse texto tem como objetivo explicar a utilização do palmar. Não importa o modelo que você tenha; a lógica de utilização será sempre a mesma. Então, se você quiser saber tudo (ou quase tudo!) sobre a utilização do palmar, leia esse texto e assista o vídeo até o final.

Lembre-se de compartilhar esse material com outros professores, treinadores e nadadores que possam se beneficiar desse conhecimento.

A apresentação está dividida em cinco partes, sendo que a última é exclusiva para assinantes do meu canal do YouTube:

  1. Resistência hidrodinâmica: compreendendo o que é e como é medida, entenderemos se a ideia de que o palmar melhora a força muscular é verdadeira.
  2. Resultados de estudos: apresentarei os principais resultados de alguns estudos relacionados ao uso do palmar.
  3. Modelos de palmar da FINIS: discutirei especificamente sobre três modelos da FINIS e minha percepção ao nadar com eles.
  4. Respostas às perguntas: responderei as perguntas que recebi no Instagram.
  5. O Que Fazer: essa parte será exclusiva para assinantes do meu canal do YouTube e só estará disponível em vídeo.

Parte 1 – A Resistência hidrodinâmica

A resistência hidrodinâmica, ou arrasto, é uma força que atua contra o movimento do nadador na água. Apesar das diferentes disciplinas de natação e corrida, o tempo necessário para percorrer a mesma distância (100 m) ilustra como a resistência da água impacta o desempenho.

O arrasto é proporcional ao quadrado da velocidade de deslocamento do nadador, o que significa que, ao tentar nadar mais rápido, a resistência também aumenta significativamente.

A força que o nadador deve aplicar com a mão para gerar propulsão também é afetada pela resistência da água.

Quando um nadador usa um palmar, a área de contato com a água aumenta, exigindo mais força para o movimento. No entanto, nossa força é limitada. Portanto, um aumento na área de contato pode levar a uma diminuição na velocidade de movimento da mão.

Em última análise, o uso de palmares não resulta necessariamente em uma maior necessidade de produção de força, pois essa relação é complexa e depende de vários fatores.

PARTE 2 – ESTUDOS CIENTÍFICOS UTILIZANDO O PALMAR

Estudo 1 (Tsunokawa et al., 2018)

Esse estudo investigou o efeito do uso do palmar na geração de pressão e força ao redor da mão durante o nado Crawl.

Participaram 8 nadadores de nível nacional, com uma idade média de 20,4 ± 1,3 anos, e um desempenho variando entre 52,9 e 55,0 s nos 100 m nado crawl.

Os nadadores realizaram um tiro de 16 m em máxima velocidade, usando apenas a braçada, e foram analisados em duas condições: sem palmar e com um palmar de 21 cm de comprimento e 20 cm de largura (cerca do dobro da área da mão).

A pressão hidrodinâmica foi medida por sensores de pressão, considerando a diferença de pressão entre a palma e o dorso da mão.

Principais Resultados:

  1. A pressão palmar foi positiva em ambas as condições, enquanto a pressão dorsal foi negativa.
  2. A força propulsiva na mão ou no palmar atuou principalmente na direção propulsiva (eixo Y).
  3. O ciclo de braçada foi mais rápido sem o palmar, indicando que a braçada sem palmar teve menor duração.
  4. A velocidade de deslocamento foi maior com o palmar, mas a velocidade máxima e média de deslocamento da mão foi menor, possivelmente devido ao tamanho do palmar.
  5. Não houve diferença significativa na força propulsiva resultante entre as condições, sugerindo que o uso do palmar não aumentou a potência gerada pelo movimento do membro superior.
  6. O estudo concluiu que a carga de treino com o palmar não é alta, mesmo em velocidades máximas, pois a potência gerada não aumenta.

Conclusão: A velocidade de deslocamento da mão é crucial na produção de força propulsiva, e a utilização do palmar pode aumentar a eficiência propulsiva sem necessariamente aumentar a carga de treino.

Estudo 2 (Gourgoulis et al., 2006)

Este estudo avaliou o efeito de dois tamanhos de palmar na cinemática da braçada do nado Crawl, envolvendo 9 nadadores competitivos adolescentes com desempenho nos 100 m entre 53,65 s e 65,41 s.

Os nadadores realizaram um estímulo submáximo de 25 m a 80% do melhor tempo nos 100 m e, em ordem aleatória, nadaram três séries de 25 m: uma sem palmar e duas com palmares de áreas diferentes (116 cm² e 311 cm²). O movimento da braçada foi filmado para análise.

Principais Resultados:

  1. O uso do palmar aumentou o comprimento da braçada (CB) e a velocidade média de nado em comparação com a condição sem palmar.
  2. Não houve diferença significativa no CB e na velocidade entre os dois tamanhos de palmar.
  3. O aumento da área de contato com a água elevou a eficiência propulsiva e, consequentemente, a velocidade de nado.
  4. O comprimento da braçada na fase submersa foi reduzido com o uso do palmar, possivelmente devido à incapacidade dos extensores do braço de superar a sobrecarga.
  5. A velocidade máxima de deslocamento da mão durante a puxada foi menor na condição com palmar, indicando que a maior área de contato gera uma maior resistência.
  6. O palmar grande provocou uma diminuição na velocidade de deslocamento da mão, o que é esperado em função do aumento da sobrecarga.

Conclusão: O padrão de movimento dos nadadores não se alterou significativamente ao usar o palmar, mantendo a frequência de braçada constante. No entanto, o palmar maior reduziu a velocidade de deslocamento da mão, ressaltando a necessidade de adaptar o uso do palmar ao perfil e à capacidade dos nadadores.

Esses estudos reforçam a importância de entender como o uso do palmar impacta a técnica e a eficiência do nado, oferecendo insights valiosos para treinadores e atletas na otimização de seu treinamento.

PARTE 3 – ALGUNS PALMARES DA FINIS

Vamos conversar agora sobre três modelos de palmar da FINIS. Como mencionei antes, a lógica geral de utilização do palmar se aplica a todos os modelos. Aqui, vou compartilhar uma opinião mais pessoal sobre cada um deles.

PALMAR THE BOLSTER

A qualidade do material é excelente. O palmar, o elástico para prender o dedo e o velcro demonstram durabilidade.

Minha experiência com o BOLSTER foi muito positiva, mesmo sendo novo para mim. A FINIS afirma que ele pode ser utilizado em todos os nados, mas enfrentei mais dificuldades nos nados Peito e Borboleta, o que creio ser por falta de experiência.

Para aproveitar os benefícios do equipamento, é importante que os nadadores, incluindo crianças, tenham experiências práticas com ele. Isso não significa nadar longas distâncias ou com o objetivo de ganhar força, mas sim explorar e sentir o palmar.

PALMAR ISO

Em relação a qualidade do material, a excelência é garantida! O local de encaixe do dedo é perfeito e não machuca, mesmo em exercícios unilaterais e séries mais longas.

Como proposto pela FINIS, este palmar pode ser utilizado em todos os nados. Embora tenha encontrado mais dificuldade no nado Borboleta, creio que com prática isso se resolve. Para o nado Costas, minha tendência inicial é entrar mais com as costas da mão e só depois voltar a palma para fora, mas isso se ajustou com o tempo.

Apesar de ser um palmar relativamente pequeno, percebi uma maior pressão ao realizar a braçada. Mantive a velocidade constante para comparações e a percepção da pressão aumentou.

A ideia de utilizar o palmar com a borda maior para fora e para dentro também é perceptível. Para o crawl, não tive problemas em nadar em maiores velocidades.

PALMAR FREESTYLER

O Freestyler foi projetado especificamente para o nado Crawl. A proposta é que a quilha na parte inferior evite que as mãos fiquem planando lateralmente na água (cruzando a linha média do corpo).

A qualidade é incrível, tanto do material quanto da borracha. Tenho esse palmar desde 2018 e está como novo. O palmar é bonito e elegante, com uma parte anterior mais estreita e base mais larga. O tamanho é adequado para diferentes distâncias de nado.

Entre os três palmares, o Freestyler é o que tenho mais experiência. Ele é uma boa opção para nadar tanto distâncias mais longas quanto em velocidade. O tamanho é adequado, permitindo que a frequência de braçada não caia muito. Mas isso pode variar entre os nadadores.

 O ajuste do dedo é suficiente para nadar com conforto. Embora não consiga perceber muito o efeito da quilha na parte inferior do palmar, que promete evitar o cruzamento da linha média do corpo, talvez isso faça mais sentido para um iniciante.

PARTE 4 – RESPONDENDO AS PERGUNTAS DO INSTAGRAM

Pergunta 1: O palmar grandão pode causar lesão se usar constantemente? O uso excessivo pode prejudicar o ombro e a articulação?

Essa é uma dúvida comum quando falamos sobre o uso de palmares. A literatura aponta que o ombro é a região com maior frequência de lesões em nadadores (HILL, MOUNTJOY e MILLER, 2022).

A natureza repetitiva da braçada durante os treinos pode aumentar a preocupação com a incidência e gravidade das lesões no ombro (HILL, COLLINS e POSTHUMUS, 2015).

Para abordar essas questões, vou me basear em dois estudos de revisão sistemática: um publicado em 2015 (HILL et al., 2015) e outro em 2023 (MCKENZIE et al., 2023).

O estudo de HILL et al. (2015) analisou vários fatores de risco relacionados a lesões no ombro de nadadores e concluiu que nenhum deles, incluindo o uso de palmares e pranchas, apresentou um elevado grau de certeza em relação a dores ou lesões no ombro.

O estudo mais recente (MCKENZIE et al., 2023) informa que os anos de experiência em natação e o uso de palmares têm evidências conflitantes como potenciais contribuintes para lesões no ombro. Portanto, não parece que a utilização de palmares seja um motivo de lesão no ombro.

Ainda assim, ao considerar a metodologia de treinamento e a progressão da carga, é importante aumentar a frequência e o tamanho do palmar com cautela, tanto ao longo da formação do nadador quanto dentro da própria temporada.

Lembre-se de que, ao iniciar a temporada após um período de transição ou destreino, mesmo que o nadador já esteja habituado a usar o palmar, é fundamental ter uma progressão no uso do equipamento.

Pergunta 2: Sobre o palmar em 8, que corrige a entrada da mão na braçada. O palmar 8 não ajuda, pois limita a extensão do braço.

Meu modelo é bem antigo e, na verdade, não sei por que esse equipamento se chama “palmar”. No site da FINIS, ele é chamado de “PALMAR FOREARM FULCRUM”.

Na fase submersa dos nados, é crucial que, no início da puxada, os cotovelos comecem a se elevar. Dois erros comuns na braçada são (i) manter o cotovelo totalmente estendido ou (ii) muito flexionado, o que chamamos de “cotovelo baixo”.

O propósito deste equipamento é corrigir esses erros, induzindo o nadador a manter o braço numa posição adequada.

Pessoalmente, não considero esse equipamento muito confortável para nadar longas distâncias, pois ele limita meus movimentos naturais, especialmente durante a recuperação dos braços.

No entanto, se falamos de processo de aprendizagem, ele deve ser usado em distâncias curtas, com descanso adequado entre as repetições, mesmo que sejam feitas várias delas. Além disso, a proposta é focar na fase submersa da braçada.

Você pode propor exercícios que considerem apenas essa fase ou mesmo exercícios unilaterais. É importante lembrar que, ao usar um equipamento novo, precisamos de um tempo para nos familiarizarmos com ele.

Pergunta 3: Como definir o tamanho do palmar para cada fase da periodização ou tipo de trabalho?

Depois de toda a discussão, vocês já devem ter uma ideia para responder a essa pergunta. Vamos lá.

Vimos que, com o aumento da área de contato com a água, tende-se a aumentar o comprimento da braçada e, consequentemente, a diminuir a frequência da braçada. Esse aumento no comprimento torna o nado mais eficiente, mais econômico.

A questão principal é: “qual é o seu interesse?”

Não existe estudo que mostre a relação entre a dose e a resposta na utilização do palmar. Ou seja, não sabemos a partir de qual frequência, tempo de uso, velocidade ou distância os efeitos da utilização aparecem.

Em natação competitiva, o foco está mais na melhoria do desempenho (nadar mais rápido) do que na técnica ou na percepção da água, que já são bem desenvolvidas (pelo menos se espera que sim).

Sendo bem generalista, minha sugestão seria:

  • Fase de preparação geral: use um palmar médio ou grande para nadadores intermediários. Para nadadores mais avançados, sugiro um palmar pequeno ou médio, visando não modificar tanto o padrão de coordenação específico da competição (relação CB e FB).
  • Fase de preparação específica: use um palmar pequeno para desenvolver potência, independentemente da distância competitiva. O erro comum é achar que velocistas precisam de palmar grande, quando na verdade deveriam usar um palmar pequeno para atingir a potência desejada. A frequência de uso deve ser monitorada para garantir que não haja prejuízos na técnica e na relação CB e FB.
  • Fase de competição: não utilize nenhum palmar ou um palmar pequeno.

Pergunta 4: É indicado para melhorar a posição da braçada? Se sim, a partir de qual idade?

Ótima pergunta! O palmar é geralmente associado à melhora da força dos membros superiores, mas também pode ser usado para aprendizagem e aperfeiçoamento – principalmente os palmares da FINIS. Para quem não sabe nadar, o palmar não é útil, pois o nadador precisa aprender o desenho da braçada primeiro.

No entanto, em um processo de aperfeiçoamento, o palmar pode ser interessante. Ele tornará a fase submersa da braçada “mais lenta”, permitindo que o nadador se concentre melhor nos movimentos, como manter o cotovelo elevado.

Contudo, essa adaptação deve ser adequada ao nível do nadador.

Os palmares da FINIS são ótimos para essa proposta. Falei sobre quatro modelos: palmar 8 (Forearm), palmar Bolster (que ajuda a elevar o cotovelo na fase submersa), palmar ISO (que auxilia na percepção da posição das mãos) e palmar Freestler (que foca na entrada da mão na água no nado Crawl).

Pergunta 5: Tamanho de palmares, como escolher?

As respostas das perguntas anteriores ajudam a responder essa. A escolha do palmar depende do nível do nadador, do nado, da fase da temporada e dos objetivos.

Para o treinamento, recomendo um palmar pequeno ou médio, pois eles atendem melhor às diferentes necessidades. Para aprendizagem e aperfeiçoamento, eu escolheria entre os modelos da FINIS, como o Bolster, Freestyle e o ISO.

Pergunta 6: Gostaria de saber as funções do palmar, tanto na iniciação quanto no aperfeiçoamento.

A função principal do palmar é aumentar a área de contato com a água. Isso geralmente se traduz em um aumento na força necessária para a braçada. Contudo, a combinação ideal entre o tamanho do palmar e a velocidade da mão (medida pela frequência da braçada) é o que buscamos.

Os palmares da FINIS não só aumentam a área de contato com a água, mas também oferecem propostas de melhor percepção do movimento e correção/aprimoramento técnico.

Se você chegou até aqui, é porque essa discussão é importante para você. Convido você a fazer parte da minha comunidade no YouTube! Abaixo de todos os vídeos no meu Canal você encontrará o botão “seja membro”.

É só clicar e saber como se tornar um patrocinador do meu canal.

ENCERRAMENTO

No início do vídeo eu mencionei que os professores de natação usam diversos equipamentos para melhorar a aprendizagem, o condicionamento físico e o desempenho de seus alunos e atletas.

Infelizmente, há muita informação incorreta na internet. Por isso, por favor, estudem!

Os palmares têm um propósito específico e esse propósito só será alcançado se vocês entenderem as discussões que fizemos aqui.

Por favor, compartilhem este texto e vídeo com outros professores ou nadadores. Assim, ajudaremos a elevar a excelência no ensino e treinamento de natação.

 

REFERÊNCIAS

GOURGOULIS, V.; AGGELOUSSIS, N.; VEZOS, N.; MAVROMATIS, G. Effect of two different sized hand paddles. J Sports Med Phys Fitness, v. 46, p. 232-7,  2006.

HALL, S. J. Biomecânica básica. 7. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

HILL, L.; COLLINS, M.; POSTHUMUS, M. Risk factors for shoulder pain and injury in swimmers: a critical systematic review. The Physician and sportsmedicine, v. 43, n. 4, p. 412-420,  2015.

HILL, L.; MOUNTJOY, M.; MILLER, J. Non-shoulder injuries in swimming: a systematic review. Clinical journal of sport medicine, v. 32, n. 3, p. 256-264,  2022.

KOGA, D.; TSUNOKAWA, T.; SENGOKU, Y.; HOMOTO, K.; NAKAZONO, Y.; TAKAGI, H. Relationship between hand kinematics, hand hydrodynamic pressure distribution and hand propulsive force in sprint front crawl swimming. Frontiers in Sports and Active Living, v. 4, p. 786459,  2022.

LOPES, T. J.; MORAIS, J. E.; PINTO, M. P.; MARINHO, D. A. Numerical and experimental methods used to evaluate active drag in swimming: a systematic narrative review. Frontiers in Physiology, v. 13, p. 938658,  2022.

MCKENZIE, A.; LAREQUI, S. A.; HAMS, A.; HEADRICK, J.; WHITELEY, R.; DUHIG, S. Shoulder pain and injury risk factors in competitive swimmers: A systematic review. Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports, v. 33, n. 12, p. 2396-2412,  2023.

TAÏAR, R.; SAGNES, P.; HENRY, C.; DUFOUR, A. B.; ROUARD, A. H. Hydrodynamics optimization in butterfly swimming: position, drag coefficient and performance. Journal of biomechanics, v. 32, n. 8, p. 803-810,  1999.

TSUNOKAWA, T.; TSUNO, T.; MANKYU, H.; TAKAGI, H.; OGITA, F. The effect of paddles on pressure and force generation at the hand during front crawl. Human Movement Science, v. 57, p. 409-416,  2018.

VAN HOUWELINGEN, J.; SCHREVEN, S.; SMEETS, J. B.; CLERCX, H. J.; BEEK, P. J. Effective propulsion in swimming: grasping the hydrodynamics of hand and arm movements. Journal of Applied Biomechanics, v. 33, n. 1, p. 87-100,  2017.

É docente no curso de graduação e no programa e pós-graduação em educação física da Escola de Educação Física e Desportos (EEFD) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na EEFD ainda é coordenador do Grupo de Pesquisa em Ciências dos Esportes Aquáticos (GPCEA).
Doutor em Ciências do Desporto (2015), Mestre em Ciência da Motricidade Humana (2008), Especialista em Esporte de Alto Rendimento (2014), em Natação e Atividades Aquáticas (2004) e em Treinamento Desportivo (2005), e Graduado em Educação Física (2003).
Docente no ensino superior desde 2005, atuou ainda como professor de natação trabalhando com diferentes níveis de aprendizagem e aperfeiçoamento, bem como treinador de natação competitiva participando de campeonatos estaduais (RJ) e nacionais.

    2 Comentários

  1. 3 de outubro de 2024
    Responder

    Bom dia Mestre, ainda estou cursando meu bacharel em Educação Física e esportes aquáticos são de grande forma o meu maior interesse. Obg por compartilhar seu conhecimento!

  2. Avatar do usuário
    3 de outubro de 2024
    Responder

    Olá, Samuel. Fico feliz em saber que esse material te ajuda. Por favor, me ajude a compartilhar com outros colegas. grande abraço

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *